Estava observando um detalhe:
O segundeiro central é o que mede a pulsação e precisa ser acionado. Então vejamos...
Para tomar o pulso radial (com os dedos), o pulsômetro - ou pulsímetro, como queiram - funcionará perfeitamente bem, pois poderemos usar a mão que usa o relógio para a 'tomada de pulso', enquanto com a outra mão acionaremos o botão de segundos.
Quando estamos, entretanto, fazendo a ausculta cardíaca... A coisa muda de figura!! A mão que está com o relógio é a que deve pressionar levemente o estetoscópio sobre a região pré-cordial do paciente, enquanto a outra - que uns usam para pressionar a oliva nos ouvidos, outros usam para 'apoiar-se' no ombro do paciente (eu, inclusive, pois torna o ato médico menos robotizado e, portanto, mais humano), ou para tomar o pulso radial simultaneamente à ausculta - obrigatoriamente terá de acionar o botão de segundos.
Parece pouca coisa, mas os amigos médicos perceberão que terão de mudar um pouquinho a técnica de ausculta cardíaca para poder usar esse pulsômetro. Nada disso seria necessário se o segundeiro central fosse o segundeiro normal do relógio.