O Stephen Forsey (inglês) e Claude Greubel criaram anos atrás sua marca e faziam 30 peças por ano, ao preço médio de US$ 450 mil. Creio que em 2008 ou 2009 o grupo Richemont adquiriu uma participação societária, com a intenção de aumentar a produção e aproveitar a sinergia de distribuição. Eu particularmente acho esses relógios muito bem feitos, mas tenho um pouco de dúvida quanto ao apelo que esse tipo de tecnologia (com dois ou quatro turbilhões) ainda exerce junto ao consumidor. O grau de precisão dessas peças acaba não sendo tão significativo relativamente a outros relógios com turbilhão mais simples. Eu escrevi uma matéria na revista PULSO - edição 66 (jan/fev 2010) comparando a precisão (com base nos números informados pelas empresas) de seis relógios/marcas diferentes com turbilhão. Na época o Gyroturbilhão II da Jaeger-Le Coultre e o Atelier DeMonaco estavam entre os mais precisos.