Salve!
Pois é...
O "objetivo" do filminho pode até ter sido o de "chocar"... Eu não sei...
Mas,...
Eu só não concordo com uma coisa...
Chamar o "assassino horológico chinês" de relojoeiro...
Na "desmontagem", como bem observou o Adriano, o cabra partiu para os parafusos, sem a menor noção de "seqüência" do que fazia...
Para desmontar um movimento assim,...
Nem precisava de chave e unhas... Ele poderia ter usado até uma serra tico-tico.
Mas, meus caros amigos,...
Já que hoje é sábado, reflitamos.
- Será que alguns daqueles relógios (ou quantos deles...) que temos hoje cuidadosamente restaurados e guardados em nossas "caixinhas de pandora", durante suas "andanças" por esse Mundão sem Fronteiras, não receberam (alguma(s) vez(es)) um tratamento semelhante, desmontagem "na marra", pegos com os dedos, etc...
- E...
Como será que "trabalham" aqueles que fazem uma "revisão geral" (vapt-vupt) de 50 real, lá na suas "alcovas-oficinas", longe dos nossos olhos? Seria muito deferente?
Pois é...
O que os olhos não vêem...
Abraços a todos,
Alberto