Foi-se o relógio, ficou o principal, eu simplesmente diria em relação ao acontecido: FODA-SE O RELÓGIO, com o perdão da expressão. Nessas horas, paciência, é olhar o lado positivo, pois maloqueiro profissional não perdoa. Para também fazer parte da estatística, já fui vítima de roubo com restrição de liberdade (estava mais para um sequestro), dentro de casa, em BH.
Em Brasília, onde trabalho só com "clientes" maloqueiros, já sou mais tranquilo e desleixado com segurança, por incrível que pareça, até mesmo porque no centro daqui não acontece muita coisa, os crimes violentos estão na periferia.
Uma coisa, porém é certa: este país não é sério. Mas se começar a falar demais, daqui a pouco vou dizer que, depois de 10 anos como Promotor de Justiça, tenho a nítida impressão de que, ao escolher minha carreira, fui enganado...
Paciência.
Flávio