Well... A região foi onde a relojoaria de precisão se desenvolveu com exclusividade na Alemanha, pelos motivos expostos no meu longo texto após visitá-la. No entanto, não sei qual foi o critério usado pelo tribunal saxão, mas a demanda (consigo o número, acho que no próprio livro da Nomos eles indicam) envolveu a Lange como autora e Nomos como ré. A Lange alegou que não fazia sentido a Nomos ter o escrito Glashutte/SA se não fosse saxão e de Glashutte. Eles perderam e se enquadraram, tanto é que hoje fabricam tudo lá, menos escapamento.
E para dizer a verdade, a maioria (para não dizer todos...) dos fabricantes alemães está no eixo Glashutte/Dresden, que tem sim um peso. Eu acho correto que façam essas designações de origem, afinal, o nome Saxônia, Glashutte e Alemanha certamente tem peso para o consumidor.
Flávio