Salve, amigos!
Se me permitem fazer algumas reflexões...
Eu acredito, sob pena de cometer algumas (pontuais) injustiças, que o problema maior seja mesmo a formação, no sentido formal do estudo, atualizações, etc.
Outra questão seria a necessidade de manter um bom, e atualizado, ferramental.
Ok,...
Mas isso não é total privilégio de Sampa, ou outro "grande centro" (e eu digo isso com reservas, ok?), posto que nestes locais mesmo profissionais considerados muito bons, ou acima da média, são basicamente
autodidatas e com raríssimas exceções possuem uma oficina nos absolutos "conformes"...
...se é que eu me faço entender.
Hoje, nos tempos de NET, SEDEX, PAC e afins, a presença física na área pode até ter perdido um pouco o "peso"...
Mas, aí, pode também ser uma "faca de dois gumes"...
Pois os bons relojoeiros daqueles centros, atualizados tecnicamente, bem equipados, etc, é que estão fazendo concorrência com os de fora dos tais centros.
Eu deixaria algumas pergunta no ar...
Lá na Suíça, só para dar um mero exemplo...
Como é a coisa?
Onde e como os profissionais foram formados, como eles se atualizam?
Todos os mestres relojoeiros de lá trabalham em um "grande centro", na capital, por exemplo?
Pois é...
Então, eu repito, o principal problema é mesmo a (falta de) formação adequada, ou de investimento nela.
O local da oficina, importa muito, é claro... Suprimentos, custos, público alvo, segurança (nos vai-e-vem), etc...
Mas,...
Aliás, nós temos exemplo aqui mesmo no nosso FRM, há profissionais que fazem isso, e como!
Abraços,
Alberto