Salve!
Ok, fbmj...
"Fraquinho"? ...ok.
Mas se você aceita um conselho, não arrisque (mesmo) neste tipo de "testes"...
Bem,...
O assunto, tecnicamente falando, tem lá as suas bases mais profundas, é claro.
Mas, no popular, na prática...
Algumas dicas...
- O eventual fluxo magnético não deve na verdade é atingir (e "imantar") as partes internas, principalmente a mola do balanço.
- A caixa pode (e de certa forma deve) "blindar", mas ela faz isso conduzindo (desviando) o fluxo, impedindo que este afete as peças internas.
- As platinas, em geral (e quase sem exceção) não são magnetizáveis, elas costumam ser de latão ou outras ligas não magnetizáveis.
- Numa visão mais "superficial", o grande (ou o maior) problema é mesmo a magnetização da mola do balanço.
Se esta mola for magnetizada, algumas das suas espiras podem "colar" umas nas outras, e o resultado é como se houvesse um "encurtamento" da mola.
Neste caso, em geral, o relógio passa a adiantar (acelerar) a marcha.
Dentre as fontes mais prováveis de imantação estão alguns eletros-imãs, nos televisores antigos costumava haver uma bobina que era energizada justamente para "desmagnetizar" o tubo, a cada vez que a TV fosse ligada.
Por isso, deixar um relógio suscetível à magnetização sobre uma TV destas implica sempre em um certo risco.
As magnetizações de que nós estamos falando aqui são temporárias, elas podem ser eliminadas com procedimentos e dispositivos próprios.
Os danos não são permanentes.
Mas, na dúvida, relógios para um lado, e imãs para o outro. Bem afastados.
Abraços,
Alberto