Salve!
Pois é...
E na questão da "importação" das caixas vazias...
Eu creio que o "interesse" da Receita ou, por assim dizer, o raciocínio por trás do procedimento fiscalizador, seria algo como...
"Por que? Onde está o conteúdo das caixas?"
Daí o pedido (ou intimação) de "explicações". Inocentes de "olhos azuis" eles não são... E nem poderiam ser.
Claro que tudo tem limites (legais ou não)... Até para ligarem o chamado "desconfiômetro", mas...
A bem da verdade, eu nem vejo, nestes casos, os
questionamentos como "absurdos".
Afinal, não seria a função da Receita
taxar e (dentro daqueles limites de que eu falo) e coibir algo que possa (eventualmente) indicar um possível "descaminho"?
Eu não sei se esta última palavra que eu usei ("descaminho" - seja lá termo técnico, jargão, ou algo assim) é exatamente aplicável nestes casos, pois eu não sou da área, mas eu penso que talvez seja algo (mais ou menos) por aí...
Ou não?
Abraços,
Alberto