Sem sair (muito) do foco da questão aqui, os óleos Moebius mencionados.
Mas tentando contribuir com um pouco mais de informação aos que não são propriamente técnicos...
Portanto,...
Um complemento genérico ao que já foi dito com relação a quatro aspectos relativos aos lubrificantes...
Sempre baseado na minha experiência de outra área, bastante "cara" (custosa) e delicada ("sensível" às variações de campo, etc...), a dos equipamentos pesados de mineração e construção, onde eu trabalhei com projetos, experiência profissional minha, bem entendido.
1) Especificações dos lubrificantes.
2) Prazos de "validade".
3) Condições de armazenamento.
4) Instruções dos fabricantes.
1) Sim, tudo o que foi falado é válido, quanto á vida útil dos lubrificantes, se minerais, animais ou sintéticos.
2) Cada um tem o seu, o mais difícil, em certos casos, é controlar (de fato, no campo) o item 3.
3) Ponto fundamental. Sem controle aqui, tudo pode acontecer.
No jargão... Alguns óleos "cozidos" ao sol escaldante, por exemplo, já eram em poucos dias", a menos que eles sejam feitos para tal (resistentes às variações de temperatura).
E os produtos eventualmente "sensíveis" à luz são fornecidos em embalagens não transparentes.
4) Por prática, e por segurança, os fabricantes tendem a ser "conservadores" nos prazos de validade indicados.
Fabricantes sérios não tentam vender os seus produtos (lubrificantes) encurtando os prazos, embora alguns o façam.
A Indústria Farmacêutica, não raro, nos dá alguns (maus) exemplos.
Por vezes, o preço do óleo, ou fazer uma troca "antecipada", se justifica, diante do valor do bem a ser lubrificado.
Pensem nisso.
Alberto