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O que um bom "relojoeiro" é capaz de fazer (cuidado: imagens perturbadoras)

Iniciado por Adriano, 29 Janeiro 2013 às 18:43:53

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Alberto Ferreira

Não foi o dono...
Foi o próprio magarefe...

"Pelamordedeus turma! Cês presisam me quebrar essa! Vê o que dá pra fazer aí...
O ôme tá querendo me capar, e a frio, com a minha própria chave de grifo!  :o :o :o"

Alberto

igorschutz

Agora você devolve o relógio para o dono e daqui a pouco ele aparece no ML com um precinho camarada... Isso se ele já não apareceu por aí depois de ter sido adquirido por um precinho camarada no ML.
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Paulo Sergio

Abraço
Paulo Sergio

Jmm


jfestrelabr

Citação de: igorschutz online 30 Janeiro 2013 às 07:44:48
Agora você devolve o relógio para o dono e daqui a pouco ele aparece no ML com um precinho camarada... Isso se ele já não apareceu por aí depois de ter sido adquirido por um precinho camarada no ML.
Ai o comprador final aparece por aqui com "AQUELAS PERGUNTAS", alá Joker hehehheheh.

Ps:. Joker foi só uma brincadeirinha ok.
Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

Alberto Ferreira

#25
Citação de: Jmm online 30 Janeiro 2013 às 08:04:40
Citação de: Alberto Ferreira online 30 Janeiro 2013 às 00:47:02
Não foi o dono...
Foi o próprio magarefe...
...
???

É uma afirmação ou uma suposição?

Nem uma nem outra...
Isso é uma mera piada minha.  :P
Posto que nós vínhamos em um "clima" assim, ou seja, em tom de joça.

Desculpe se não ficou claro. Logicamente não foi a minha intenção confundir.

Eu lamento a brincadeira e aproveito para esclarecer este detalhe.

Abraços,
Alberto

Jmm

Certo meu caro. Pensei que era uma informação que possuia sobre o caso.

Abraço!

Alberto Ferreira

Ok, meu caro.
Mas se fosse uma informação, dadas características do caso, e como foi apresentado pelo Adriano, eu jamais cometeria tal indiscrição, acredite.

Abs,
Alberto

Adriano

Bem, eu não sei de nada sobre o relógio, nem seu dono, nem seus motivos. Até porque essas informações não fazem diferença (para mim), neste caso.

O meu intuito foi de mostrar até que ponto podem chegar os consertos mal feitos, mesmo em peças de relativo valor, e a complicação, técnica e econômica, em se reverter tais estragos. Não é necessário ser um membro da AHCI para mexer num relógio desse, mas um mínimo de técnica, conhecimento, habilidade, é necessário. Economias em conserto de peças caras podem resultar nisso. Não vou ficar advogando em favor de autorizada e etc., primeiro porque isso é óbvio, e é liberdade de cada um. E, se eu fizer isso, vou levar porrada. Apenas quero fazer o oposto: mostrar que deve-se ter cuidado com consertos baratinhos.

Isso é só um exemplo extremo de algo que acontece quase todo dia, em um nível ou outro.

Abraços!

Adriano




Paulistano

BOM, VOU ME MANIFESTAR....
se não temos o histórico, não podemos avaliar o que aconteceu....
tomemos como exemplo o meu speedmaster pro afogado.
pode ser que esse pobre relógio tenha sofrido coisa semelhante, e por isso a recuparação dele já era impossível.
não são todos os relojoeiros e proprietários que se dispõem a recuperar um relógio da forma que eu fiz. também são poucos os que tem acesso a peças de reposição, ferramentas top etc...e também precisa de uma pessoa de confiança, como foi no meu caso, que contei com o meu mestre José Carregalo.
suponhamos que o relógio foi afogado, guardado por anos, e depois dado ao relojoeiro.....isso acontece muito.
pois bem, considerando isso, diria que o resultado ficou ótimo. o cara tentou recuperar o irrecuperável. sabe-se lá se o relógio vai ser dele para o resto da vida? não se sabe.
é muito fácil criticar. é muito fácil tacar pedras....contudo, a maioria aqui desconhece a dificuldade de se consertar um simples seiko, quanto mais um relógio destruído, como suponho era o caso deste.
não existem peças disponíveis no mercado. não existem movimentos de reposição ali na esquina. nem o sr. Camilo possui esse tipo de peça. só conheço vendedores no site estrangeiro, e dependendo da peça, custa uma fortuna, inviablizando o conserto.
provavelmente foi o caso. o relógio estava todo enferrujado, com os ponsoirs enferrujados, todo ferrado....sem recuperação.
consideremos, ainda, uma questão: se houve uma avaliação da autorizada, aí sim esse relógio já estava condenado antes de ser mexido, considerando um eventual caso de afogamento, tal qual aconteceu com o meu speed.
vcs acham que se eu levasse o meu speed na autorizada eles recuperariam o relógio? CLARO QUE NÃO.....SERIA INVIÁVEL, como certa vez se manifestou o mestre Adriano, muito correta e honestamente.
portanto, ao contrário do que todos pensasm ou supõem, considerando um histórico catastrófico (que acredito seja o caso), tenho que a "tentativa" de recuperação foi excepcional, muito boa, bem executada etc....poderia ter sido melhor? sim, poderia....mas isso dependeria das condições do pobre profissional, que nem sabemos que é.
enfim, reflitam sobre isso.
abraços.

Adriano

Desculpe, mas não tem nem comparação com o que foi feito com seu Speedy Pro. Nem de perto. Aquilo foi um serviço maravilhoso, o relógio foi RECUPERADO. Todas as suas funções recuperadas, suas características técnicas recuperadas, estética recuperada... Não foi feito gambiarra, foi feito um serviço profissional.

Isso que foi feito nesse relógio, não foi profissional. Foi gambiarra de ponta a ponta. Pois não recuperou NADA. O relógio nem está funcionando (pois a máquina colocada está fuzilada e suja), o relógio não está vedando nem um cuspe. O relógio está pior do que deveria estar e pior, com menos chance ainda de ser recuperado do que se tivesse tido mantido todo enferrujado por entrada de água, se é que esse foi o caso, se é que foi isso que levou à esse desastre.

A diferença é só essa. O Speedy foi profissionalmente recuperado por um cara que sabia o que estava fazendo, sabia que dava para fazer, e como fazer, e que, se não pudesse fazer o que fez, falaria para você "desculpe, não posso recuperar esse relógio". Se o relojoeiro não podia fazer o que fez o Zé no seu Speedy, ele deveria dizer que não podia. Nada justifica que se trocasse os pulsadores desse jeito, principalmente para não resolver nada, não vedar nada. Que deixasse os originais sem vedar.

E mais, eu dou um passo atrás aí: ao contrário do Speedy, esse é um relógio de mergulho profissional, que inclusive, pode ter seus pulsadores acionados debaixo da água até os 300 metros, o que é muito raro. Esse relógio não entra água por acidente, como pode acontecer com um Speedy. Só entra se você negligenciar a manutenção, e esperar entrar água para aí pensar em trocar as vedações. O manual é claro, diz para checar as vedações todo ano se for usar na água mesmo. Quando se compra um relógio desse, deve-se ter em mente que ele requer cuidados. É como um carro: se você vai comprar um Bentley, deve saber que ele necessitará de revisões e que elas custarão "X". Se não cabe no orçamento, compra um JAC, sei lá.

Nunca vi um relógio desse entrar água por defeito. Só entra se for permitido, ou por impactos em peças vitais, ou por negligência total. Pois esse, como todo Seamaster James Bond, é normalíssimo encontrá-lo destruído por fora, e quando se abre, um brinco por dentro. E vedando, depois de anos.

Abraços!

Adriano


Paulistano

Mestre
eu entendi a diferença, e obviamente o serviço que foi feito no meu speedy não pode ser comparado em resultado, pois o JC tinha todos os elementos necessários para recuperar o relógio.
a minha colocação foi feita em cima de uma premissa (ou falta dela) de que quem fez o que fez não possuía as condições ou peças necessárias.
fato é que não se sabe o que foi feito neste relógio. NEM O QUE ACONTECEU COM ELE!

vou citar outro exemplo: um amigo aqui do fórum possuía um rolex que tinha ganhado do pai. adorava.
um dia ele foi a um jogo de futebol, onde rolou uma porradaria enorme na arquibancada. ele entrou na briga e o resultado foi terrível: rolex jogado e pisoteado no chão...cristal quebrado, mostrador, ponteiros e movimento destruído. tubo e coroa destruído. pulseira toda amassada no fecho.
enfim...
PT no rolex.
contudo, o dono pegou o relógio, levou a um grande relojoeiro daqui e falou para ele: recupere o relógio. No entanto, não havia peças de reposição, e o "conserto" custaria mais do que duas vezes o preço de um relógio. Isto foi passado para o cliente.
resultado: o cliente mandou colocar uma máquina ETA, comprou um mostrador no ebay, ponteiros aftermarket e o relógio voltou para o pulso....ele ficou satisfeitíssimo com o resultado.
o ponto nodal é o seguinte: NÃO SABEMOS A HISTÓRIA DESSE RELÓGIO, NEM DE SUA "RESTAURAÇÃO". assim, não temos como avaliar o que foi feito.
seria muito diferente se o relógio tivesse ido para um ótimo relojoeiro e ele voltasse desta forma. ou até mesmo para uma autorizada e voltasse senão assim, diferente do que  "book" determina.
mais uma vez reitero a minha postura: só tenho como avaliar o trabalho se souber a história.
abraços.

Paulo Sergio

Sem pedras? ? ? ;D ;D ;D ;D ;D
Gostei das observações do amigo Adriano e das do amigo Paulistano!!! ;) ;) ;)
E não acredito ser indiscrição dizer, simplesmente: "o relógio foi trazido à nossa relojoaria pelo proprietário"?!?!?! ;) ;) ;)
Abraço
Paulo Sergio
Abraço
Paulo Sergio

flávio

Paulistano, não estou aqui para criar polêmica e, ao contrário do que vários possam achar, NÃO SOU RELOJOEIRO, nem hobbista. Sim, tenho uma bagagem teórica ENORME sobre relojoaria, sobretudo histórico/econômica (a veia técnica não é meu forte, embora também saiba muita coisa), mas minha incursão sobre movimentos de relógios ocorreu há mais de 10 anos, num ano em que eu quis ver "in loco" o que lia nos livros. Como disse, desmontei e lubrifiquei, sem me preocupar com ajustes, cerca de 20 relógios.

Dito isso e sem querer criar polêmica, mas apenas lançando minha opinião, discordo de TUDO que falou.

Já dizia minha avó que "quem não tem competência não se estabeleça".

Já que foram dados exemplos, vou citar um, que diz respeito à minha profissão. Sou promotor de justiça criminal há 11 anos. E... Bem, fui aprovado em 3 concursos e assumi a carreira 2 vezes, em duas unidades da federação. Sei Direito Penal (mais ou menos mas sei) e sei como colocar "pessoas na cadeia". Mas não sei, mesmo dentro da minha área, dar pitacos certeiros em Direito Tributário, Econômicos, até mesmo Cível, pois estou afastado dessas áreas há séculos. Portanto, quando alguém me pergunta alguma coisa sobre tais matérias, educadamente respondo: "não sei, mas conheço quem saiba e que pode te dar uma resposta abalizada".

O Donald De Carle, que dispensa apresentações, termina sua obra seminal sobre reparos de relógios com um capítulo chamado "O padrão do trabalho (exercido)". Ele indica 14 máximas que não podem ser esquecidas nunca pelo profissional de relojoaria, entre as quais pincei duas.

n. 2 "Todo relógios deve ser reparado de forma que sua aparência seja de novo. Se você precisa colocar uma nova peça e não existe alguma intercambiável, FABRIQUE a peça de modo a que ela se adeque ao relógio de uma maneira que até mesmo o fabricante teria dificuldades em dizer que é original"

Não precisa ser um relojoeiro que preste ou saber a história do que aconteceu para saber que o que foi feito nesse Omega não deveria ter ocorrido. Ora, se você possuísse uma Ferraria Dyno 1960 precisando de restauração, sabendo que a porta estava danificada, você adaptaria uma porta de Fusca no carro, tentaria procurar a original ou, na pior das hipóteses, fabricaria uma igual? Pois então...Não precisa responder.

Ainda que fosse plausível a justificativa de que o relógio precisava ser "colocado para funcionar", no exemplo citado do Rolex, lançaria outro exemplo. Se você algum dia fosse a um cirugião plástico e pedisse para que ele tranformasse sua cara na de um Lagarto (citei o exemplo porque já vi esquisitos do tipo), você, como bom profissional, aceitaria o trabalho? O "Zé das Couves" da esquina com certeza aceitaria, o Ivo Pitangui, duvido.

O que quero dizer é que só há dois modos de se fazer as coisas na vida: o errado e o certo. O meio termo faz o porco.

Para finalizar, não me esquecendo do De Carle, o último mandamento dele é "não zoar o trabalho dos outros". Seja educado, diz ele, ao receber um relógio que passou pelas mãos de outro profissional, aponte os erros e diga o que pode fazer para melhorar. Não critique de forma incisiva o trabalho do outro.

Também concordo... Já disse Shakespeare que "com a mesma severidade com que julgas, um dia serás condenado".

Poderia isso servir para o post incialmente lançado? Acredito que não, até mesmo porque não foi citado nome de ninguém. Na minha opinião, foi apenas um alerta " existe o meio certo e o meio errado de se fazer as coisas" . E olha que, como já notoriamente divulgado aqui, sou ABSOLUTAMENTE CONTRA ESSE monopólio que se formou entre as assistências técnicas no mundo. Na verdade, a questão tem sido amplamente debatida no resto do mundo que, diga-se, possui certificações para o curso de relojoaria, algumas em nível superior. O problema, no Brasil, diz respeito à força dos relojoeiros, que certificação alguma possuem e, portanto, não podem fazer frente ao monopólio imposto pelas fabricas.

Falo isso porque se aqui houvesse certificação entre os relojoeiros e as fábricas se negassem a fornecer-lhes peças, eu seria o primeiro a colocar o MP INTEIRO para analisar a questão e acabar com isso.


Flávio

Alberto Ferreira

Citação de: Alberto Ferreira online 30 Janeiro 2013 às 16:22:47
...
Mas se fosse uma informação, dadas características do caso, e como foi apresentado pelo Adriano, eu jamais cometeria tal indiscrição, acredite.
...

Entenda-se...   
Em especial entenda-se o contexto em que a frase foi escrita por mim.

A indiscrição seria a que eu eventualmente falasse por ele, o Adriano.
Apenas isso.

Alberto

Paulistano

Flavio
entendo seu ponto e seus exemplos.
contudo discordo de tudo que escreveu.
vc pode até entender de "colocar gente na cadeia", mas de consertar relógios está longe.
enfim, continuo achando que a história do relógio influencia sim....e muito. pelo menos na prática é um grande fator. e quem conserta sabe disso.
fácil falar: não tem a peça, fabrique.....hum.....sei.....
vai lá fabricar um mostrador, uma roda...facim né? NÃO, NÃO É! e muitas vezes é impossivel de se fazer.
e quanto ao cirurgião plástico, tenha certeza que até mesmo o melhor deles faz coisas absurdas, como por exemplo colocar próteses enormes em meninas adolescente.....
temos, também, o exemplo na área jurídica, onde até o nosso fetejado ex-ministro saiu em defesa de um dos maiores criminosos da nossa história moderna....nossa, quanta ética.
portanto, não tomemos as palavras do De Carle como regra absoluta, até mesmo pq foram escritas em outro momento, quando as peças eram abundantes, e os relógios muito menos complicados....pelo menos a sua grande maioria.
não me leve a mal....é a minha opinião, e peço que a respeite.
abraços.

Adriano

Um dos X's aí é que eu penso que tem coisa que vale ser recuperada, e tem coisa que merece o lixo. Sério. Isso aí não é uma peça única, que precisa ser salva a todo e qualquer custo. É só mais um relógio. Se acabou, acabou. Transforma em peso de papel.

E nem adianta justificar com o "valor sentimental", primeiro porque eu acho que isso também tem limite. Existe uma linha não muito larga entre o valor sentimental e a fixação, mania e outras patologias psiquiátricas e vejo não raramente essa linha ser cruzada. E segundo que, tenho vontade de rir quando alguém aparece com um relógio fuzilado, dizendo que tem valor sentimental. Pô. Tem tanto valor que foi negligenciado e abusado por anos! Usar é uma coisa, detonar é outra. Eu pelo menos cuido bem daquilo que tem valor sentimental.

E, novamente, como uma imagem vale mais que mil palavras, o que o Zé fez no Speedy foi isto:




E o que aconteceu com esse Seamaster, foi isto:





Abraços!

Adriano

DonPepe

Realmente uma imagem vale 1.000 palavras  ;D ;D ;D mais claro que isso, impossível.

Na minha opinião, se o cara não tinha condição de fazer um trabalho minimamente decente era melhor recusar o serviço a fazer essa lambança! Como profissional, no lugar dele (seja lá quem for) eu preferiria ser conhecido como alguém que consegue fazer serviços mais simples mas com qualidade a ser conhecido como um relojoeiro que pega qualquer serviço e pode até destruir o relógio do cliente, como aconteceu com esse Seamaster. Infelizmente sabemos que a cabeça de 99% das pessoas não funciona assim ...

Paulo Sergio

Resumiu tudo muito bem amigo Adriano...
Creio que se tivesse sido atendido, desde o início, com qualidade, esse mal não teria acontecido!
Gosta do relógio, não tem R$ para manutenção, guarde para satisfazer seus sentimentos, ou doe ou, ainda, venda!!!
E creio que poderia, dentro do aproveitável, ser um bom doador de algumas peças... aí está o limite... por vezes, de três relógios se faz um!!! ;) ;) ;) ;) ;)
Abraço
Paulo Sergio
Abraço
Paulo Sergio

Paulistano

realmente, não consegui demonstrar meu ponto de vista....devo ter desaprendido a escrever...
"gentem", VCS SABEM SE ESTE RELÓGIO FOI SIMPLESMENTE DADO AO RELOJOEIRO EM RAZÃO DE SER IRRECUPERÁVEL?
VCS CONHECEM A HISTÓRIA POR TRÁS DESSE RELÓGIO?
VCS SABEM SE O CARA QUE O LEVOU À WT ERA REALMENTE O DONO?

ISSO FAZ TODA DIFERENÇA NA HORA DE AVALIARMOS SE O SERVIÇO FOI OU NÃO FEITO DENTRO DAS POSSIBILIDADES EXISTENTES.

não pode ser tão difícil o entendimento do meu ponto de vista.....

enfim, não vou mais me manifestar sobre isso. cansei.
fiquem com a visão restrita de que o cara é um monstro lambão, que o pobre dono foi enganado e que o reloginho de PT por causa do trabalho que foi feito pelo relojoeiro.......com todo respeito: que visão restrita.

abraços e ótimo dia a todos.