Hoje, não beberei nada, apenas café e água. Mas, quando resolvo, o que é freqüente, bebo vinhos, de quase todas as espécies. Só não bebo vinhos de sobremesa, porque são doces. De resto, tintos, brancos e espumantes, de todas as procedências, exceto nacionais. Não porque os nacionais são ruins, mas, porque são caros demais, quando chegam onde resido. Entre os tintos, não bebo os varietais Pinotage, Zinfandel e, especialmente um vinho muito ruim, feito numa região da França, com a uva Gamay. A região é Beaujolais. Vinhos dessa região, jamais!
No mais, de todas as procedências e tenho preferência por vinhos europeus, aqueles da escola tradicional européia. Já gostei mais dos vinhos do Novo Mundo, mas, hoje em dia, aquele frutado quase adocicado, me enjoou.
Não bebo mais cervejas, pois fico estufado, mas, quando bebia, gostava das La Trappe Dubbel e Quadruppel e da Maudite.
Abraços,
SANDRO