Muito legal, Romulo!
Grato por compartilhar e nos mostrar os detalhes internos de um item ligado à Relojoaria que nem está assim tão distante, no passado, mas que muitos aqui talvez até podem nunca ter visto.
Valeu mesmo.
Eles são, no mínimo, registros de uma época.
E por menos que possa parecer, aos mais céticos, e mais "jovens"...
, com todo o acesso à informática, ainda há destes "relógios de ponto" em uso.
Mas, vejam como são as coisas...
Por uma dessas incríveis coincidências, na semana passada
, eu ouvi uma conversa entre duas moças, que são quase vizinhas minhas, aqui...
E elas trabalhavam em uma loja de calçados, aqui de Brusque...
Uma dizia para a outra... Em voz alta, para quem quisesse ouvir...
- Hoje vai ser dia de bronca (era segunda-feira).
- Por que?
- Porque no sábado eu pedi à Fulana (a gerente, eu suponho) para sair mais cedo... E ela disse que não.
- É? E aí?
- Ah! Tô nem aí... Eu fui lá na salinha e adiantei o relógio de ponto.
-
!!!!!!!!
Bom,...
Eu comentei com a minha esposa, que também ouviu a conversa, como estão as "cucas" hoje em dia (simplificando "as paradas"
), e tal...
E que, na minha opinião, a rigor, o que a tal vizinha fez era um crime, algo até passível de eventual processo, se descoberto, pois ela adulterou um elemento (oficial) de controle trabalhista e que com isso prejudicou a empresa e os colegas...
Sexta-feira a minha mulher comentou que ouviu da mãe da moça dizer que ela foi demitida, por justa causa.
Claro, né, Clovis!
Alberto