Muito bom!
Interessante, em especial, o capítulo que fala das peças de vidro, que costumam ser tidas pelos leigos como algo absolutamente estável, apenas passíveis de possíveis danos em casos de acidentes, como batidas, etc...
O que não é verdade, o texto lança uma luz sobre a questão das características físicas das peças de vidro, ou dos chamados "cristais" (os não naturais).
Leiam, e entenderão, porque aquela jarra da vovó, que estava guardada lá na cristaleira, "trincou" na sua borda, aparentemente "do nada"...
Tensões...
Alberto