http://www.swissinfo.ch/por/economia/Um_vale_isolado_no_centro_da_producao_relojoeira_.html?cid=38513266
Flávio
interessante a matéria (e é em português), nem tudo são flores para os trabalhadores e também fica a pergunta, será que os relógios suiços são mais marketing do que qualidade? alguns, no texto, dizem que está acontecendo isso.
4.000,00 francos suiços acho que é quase 11.000,00 reais, pra realidade brasileira acredito ser um bom salário.
Região de produção dos relógios suíços mais reputados, o Vale de Joux tem atualmente mais empregos do que habitantes.
Noé Pelet cita o exemplo dos assalariados com mais de dez anos de antiguidade e que ganham menos de 4.000 francos suíços por mês, enquanto certas marcas relojoeiras têm faturamento de um milhão de francos por empregado.
Interessante!!!!
Recentemente a Federação Suíça votou e aprovou o salário mínimo de CHF 4.000... é mole? Isso sim é salário mínimo digno!
será que eles tem bolsa família, se tiver eu to mudando amanhã kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Flávio grato pela relevante informação.
Lamento só o deselegante conceito expressado pelo presidente da Longines a respeito da América Latina e, em especial, do Brasil.
O silêncio teria sido bem melhor.
Sua manifestação só traz desânimo aos usuários brasileiros da tradicional marca.
Meu avô, já no começo do século vinte, ostentava com prazer seu Longines em razão da precisão do movimento então "in house".
Muita pena...
Meu abraço em todos, Veiga.
Citação de: Veiga online 16 Maio 2014 às 10:35:57
Lamento só o deselegante conceito expressado pelo presidente da Longines a respeito da América Latina e, em especial, do Brasil.
Se você soubesse o pau que o Swatch Group tomou no Brasil por causa do nosso "jeitinho" e também por mudanças nas regras depois da bola rolando, acharia que o sujeito até foi brando...
Só a onipresença dos "despachantes" em tudo que envolve relações com a administração pública já diz muito sobre nosso país.
Artigo realmente interessante, dando uma visão de quem está mesmo dentro das engrenagens.
Sobre o artigo do presidente da Longines, achei até que ele foi sutil, mesmo tendo um estilo enérgico, pois é ex-militar, ele foi até reticente demais, e pena que a tal 'limpeza' que ele (e muitos) esperavam por conta do Brasil estar no holofote internacional pela Copa do Mundo e Olimpíadas pudessem trazer alguma esperança de mudança e mais transparência, foi mais uma vez uma grande demonstração de corrupção e interesses políticos.
Eu compartilho um pouco a opinião dele de que as falsificações são um 'recibo de sucesso'... Claro, que, são também uma "faca de dois legumes", como diria o outro, pois ao mesmo tempo que mostra que sua marca e seus produtos são desejados por um público muito maior do que aquele que pode consumir, também vai trazendo um certo desgaste em alguns níveis, forçando a marca a tomar medidas para deixar seus produtos e sua relação com o público cada vez mais próxima e exclusiva, indo além de simplesmente vender relógios.
"Espero que será feita uma limpeza com vistas à Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos."
Apesar da má tradução, lamento informar que as práticas continuarão as mesmas depois da Copa e da Olimpíada.
A raiz do problema é político-eleitoral. Mas esse é um debate longuíssimo, que não cabe aqui.
O presidente da Longines foi benevolente com o Brasil. Se quisesse criticar mesmo, citaria números internacionais que não capacitam o País como ambiente de negócios, em quase todas as áreas da cadeira de produção.
Enquanto isso, o Chile, o Peru...
Dic
Citação de: Dicbetts online 16 Maio 2014 às 12:14:52
"Espero que será feita uma limpeza com vistas à Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos."
Apesar da má tradução, lamento informar que as práticas continuarão as mesmas depois da Copa e da Olimpíada.
A raiz do problema é político-eleitoral. Mas esse é um debate longuíssimo, que não cabe aqui.
O presidente da Longines foi benevolente com o Brasil. Se quisesse criticar mesmo, citaria números internacionais que não capacitam o País como ambiente de negócios, em quase todas as áreas da cadeira de produção.
Enquanto isso, o Chile, o Peru...
Dic
Cadeia, quis dizer.
Mas esse substantivo é problemático nos tempos atuais.
Dic
Amigos, retorno ao tema.
O que se passa neste Brasil eh do conhecimento geral .
O que mais me preocupou na entrevista do Presidente da Longines foi o maior distanciamento da marca no Brasil do ninho seu paterno!
Aliás o corte também atinge os EUA pela reorganização aludida.
A visão do notável gestor, um bilhão de francos suíços , está voltada para Europa e Ásia ...
E eu com isso?
Cliente há gerações da marca, lamento porque não temos acesso , p. Ex. , a especialissima assistência técnica do grupo!
O que mais me intriga eh que a Omega e suas butiques vencem todos os entraves aludidos e segue no Brail firme e forte!
A Mido e a Tissot também muito bem representadas por aqui...
Estranho, pois não ?
Meu abraço em todos com meu desejo que tenham um bom fim de semana, Veiga .
Vejam os embaixadores da marca:
http://www.longines.com/ambassadors/aaron-kwok-fu-shing
Há interesse no mundo ocidental? Imagine o mercado Asiático... Muito melhor! ;)
Abs,