Interessantes constatações feitas pela reportagem da Watch Time, cujo link segue mais abaixo:
1) o nível das falsificações melhora a cada dia, a ponto de surpreender executivos de grandes casas relojoeiras;
2) a falsificação é um dos canais financiadores do terrorismo internacional;
3) aquela história de que quem compra um relógio falso, de uma marca importante, é porque não consegue comprar o verdadeiro, não se sustenta.
Vale ler, mesmo quem não estiver com o inglês em dia - um tradutor automático capta 95% do sentido do texto.
http://www.watchtime.com/featured/buyer-beware-the-rise-of-counterfeit-luxury-watches-on-the-internet/
Dic
Esta Watchtime tem alguma coisa a ver com a do Adriano?
Citação de: Lupferreira online 29 Outubro 2014 às 10:55:51
Esta Watchtime tem alguma coisa a ver com a do Adriano?
Não. Trata-se de uma conceituada revista, que, se não me engano, na Alemanha é intitulada "Uhren" e na França "Montres".
Dic
É, hoje existem réplicas que enganam a maioria dos especialistas, mesmo usando lupas e abrindo os relógios.
Eu li no ODT, há uns anos atrás, o relato de um experiente colecionador que quase comprou um Milgauss 3131 falso. (http://chronocentric.com/forums/heuer/index.cgi?page=1;md=read;id=64890 (http://chronocentric.com/forums/heuer/index.cgi?page=1;md=read;id=64890))
Sem querer invalidar os esforços de "law-enforcement", campanhas e conscientização dos malefícios de se apoiar a indústria das falsificações, eu acredito que a indústria poderia adotar mais medidas também do lado positivo dessa equação. Ou seja, não ficar só no que se perde ou se pode perder comprando falsificações, mas por que não focar no que se ganha comprando produtos originais? Acho que nesse aspecto, muitas marcas ainda tratam com desprezo seus compradores e não recompensam sua fidelidade adequadamente. O cara paga 30k num relógio e não recebe nem um cartão de Natal - quando recebe, é da loja, não do fabricante.
Talvez isso venha mudando. O evento promovido pela Omega aqui em Brasília pode ser um sinal de disposição das grandes marcas em se aproximarem dos consumidores...
Abraços!
Ja vi muito movimento CLONE, e digo com toda certeza, ate hoje nao vi nenhum igual, estou falando de Rolex, um leigo cai, mais uma pessoa acostumada a ver esse tipo de info não cai, mais tem que abrir o relogio, isso pode ser tremendamente dificil dependendo de algumas localidades.
gostei da ligação com o terrorismo... hehehehehe ;D
se toda atividade ilegal financia terrorismo, poderíamos começar pela sonegação do banco itaú na incorporação do unibanco... ou da conta da rede globo com o governo... hehehehhe ;D
há exagero nessa questão. claro, o terror aprendeu a usar os caminhos de lavagem de dinheiro que já eram usados há décadas por grandes sonegadores, por pessoas que desviaram dinheiro público e etc. mas nem todo dinheiro ilegal correndo por aí é tráfico ou terror. às vezes é só sonegação mesmo.
aqui uma notícia interessante sobre essa sonegação, de brasileiros.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1538258-brasil-fecha-cerco-sobre-contas-nos-eua.shtml (http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1538258-brasil-fecha-cerco-sobre-contas-nos-eua.shtml)
Concordo com o texto mas... Paradoxalmente, sabem quem eram os maiores falsificadores de relógios do mundo, até início do século XX? Suíços. Aliás, a expressão "para inglês ver" surgiu com a edição de medidas anti falsificação tomadas pela Suíça no século XIX, que eles próprios não cumpriam. E inundavam a Inglaterra com cópias baratas de relógios ingleses que, como é notório, na época eram os reis do pedaço.
Flávio
Boa tarde,
Ao menos na minha opinião os relógios exibidos no artigo como falsificados, são facilmente identificáveis como tal, não ?
O PP é tosco e o último Daytona é ruim também. Eu acho que cair em uma falsificação é uma soma de vários fatores, sendo o principal e mais importante, QUERER LEVAR VANTAGEM, isso claro para um comprador de boa índole.
Posso postar algumas fotos aqui de um gmt Master 2 para vocês avaliarem?
Olha...
Esta história das falsificações vem de longe, como bem disse o Flávio.
E, podem acreditar, vai longe também... :P
Sites "especializados", artigos escritos por "especialistas", debates, dicas, etc, etc, etc...
Se nós tivermos um mínimo de pragmatismo e, me perdoem, um certo sarcasmo, como atestar o que dizem e escrevem lá neles.
E outro ponto a se pensar... Digamos que seja uma mera constatação pragmática.
... "O Walt Odets, quando ainda escrevia na rede, tinha uma máxima com a qual concordo: se você olha algum relógio com uma lupa de até 4 vezes de aumento e este parece perfeito, ele é perfeito. Qualquer coisa além disso é exagero."
Bem,...
Eu cito a referência do Flavio ao famoso "statement" do Odets não para contestar, mas para concordar com o ponto e perguntar (falando sério, embora de maneira "provocativa" - no sentido de estimular a reflexão).
E aí?
Até que ponto o que "parece" pode ser considerado verdadeiro, sob uma "lupa de 4 vezes" (dito aqui no sentido figurado, é claro)?
Alberto
Citação de: Lupferreira online 29 Outubro 2014 às 19:11:58
Posso postar algumas fotos aqui de um gmt Master 2 para vocês avaliarem?
Claro, posta ai.
Acho que todos os Daytonas já saem falsificados da própria Rolex, nao?
Hahahahahahah!
Citação de: Neme online 29 Outubro 2014 às 23:03:18
Acho que todos os Daytonas já saem falsificados da própria Rolex, nao?
Depende do ponto de vista, para um purista não, mais para os "ALGUNS" xaropes de plantão sim, aliás, não só o daytona, mais o Sub, o GMT, o Explorer 2, etc....
Citação de: Dicbetts online 29 Outubro 2014 às 10:23:39
Interessantes constatações feitas pela reportagem da Watch Time, cujo link segue mais abaixo:
3) aquela história de que quem compra um relógio falso, de uma marca importante, é porque não consegue comprar o verdadeiro, não se sustenta.
Dic
Esses dias eu estava em uma audiência, e o Magistrado ostentava um Daytona Gold fake, daqueles com movimento Miyota que o ponteiro do cronógrafo mede os segundos e os acumuladores são "decorativos"!
É aquele lance, vou dar a ele "o benefício da dúvida", mas confesso que foi uma imagem chocante pra mim, tanto pelo padrão aquisitivo, como pelo que a função exercida representa.
Na verdade, acho que já é uma coisa estabelecida na sociedade, quem usa não tem a menor vergonha, e se bobear, ainda seremos taxados de "otários" por pagar o preço do verdadeiro!
A indústria da falsificação já usa equipamentos industriais tão bons (ou até melhores) do que algumas marcas verdadeiras... Isto sem falar nas fábricas que produzem partes para marcas tradicionais e ao mesmo tempo falsificam outras tantas na mesma linha de produção... Esse é um dos motivos das marcas oferecerem mais para o cliente do que o produto em si... E o que me incomoda nessa indústria de réplicas é que se vc tem equipamentos e know-how para fazer cópias de Rolex, AP, Hublot, que passam como originais pelos olhares mais desatentos (ou até alguns mais atentos) é pq vc tem condição de criar seus próprios produtos com boa qualidade, mas, investir em pesquisa, design e marketing custa caro, né, daí preferem continuar com réplicas, pois o que vale para muitos é a ostentação que a marca representa e não a autenticidade.
Citação de: TioWatch online 30 Outubro 2014 às 18:47:13
Citação de: Dicbetts online 29 Outubro 2014 às 10:23:39
Interessantes constatações feitas pela reportagem da Watch Time, cujo link segue mais abaixo:
3) aquela história de que quem compra um relógio falso, de uma marca importante, é porque não consegue comprar o verdadeiro, não se sustenta.
Dic
Esses dias eu estava em uma audiência, e o Magistrado ostentava um Daytona Gold fake, daqueles com movimento Miyota que o ponteiro do cronógrafo mede os segundos e os acumuladores são "decorativos"!
É aquele lance, vou dar a ele "o benefício da dúvida", mas confesso que foi uma imagem chocante pra mim, tanto pelo padrão aquisitivo, como pelo que a função exercida representa.
Na verdade, acho que já é uma coisa estabelecida na sociedade, quem usa não tem a menor vergonha, e se bobear, ainda seremos taxados de "otários" por pagar o preço do verdadeiro!
Sim, essa é a parte que mais me enoja (ser taxado de otário por usar um rolex, ap, ou até mesmo um omega, original - independente do valor ou marca do relógio). Eu sou partidário que o uso de dessas falsificações, além dos considerandos óbvios é um pouco de falta de amor próprio. Vale uma frase que li por aqui na época que me registrei, vinda de um artigo não recordo de onde: "O relógio diz quem você é". E no caso, não me refiro ao preço particularmente falando e sim ao apreço.
Na verdade a Indústria só tem mesmo uma saída, "encantar" o seu cliente, o que preza o produto original.
Para certa gama de produtos, relógios, parece que o fabricante pouco, ou nada, se preocupa com isso.
Eu vou tentar explicar o ponto, usando o óbvio exemplo da indústria fonográfica, os CD´s.
Não adianta muito ficar tentando combater a pirataria com discursos morais e apelos, que falam dos riscos (de danificar o seu aparelho de som, será mesmo?) do trabalho escravo (???), das "drogas", etc., e oferecer um produto em uma mísera caixinha de acrílico, que quebra nos dentes de fixação do disco, com um "rótulo" (capa) chinfrim, sem encartes, sem histórico da gravação, sem fotos, etc.
Eu já comprei caixas avulsas, para substituir a original que quebrou, lá na Santa Ifigênia, em Sampa, cuja qualidade dá de dez nas que a gravadora usa no seu produto "original". E muitos piratas até usam estas. :P
Ou seja, nivelam por baixo e facilitam a "competição" da falsificação.
Claro que com os relógios a coisa tem características outras, mas dar ao cliente aquilo que seria um diferencial, por exemplo assistência técnica clara, justa ($$$) e objetiva, só para citar um simples exemplo, já ajudaria a separar parte do joio do trigo.
Claro que as falsificações continuariam existindo.. E tendo os seus clientes.
Mas, cada um no seu quadrado, e sem a necessidade de tanto "jogo-dos-sete-erros". ::)
Alberto
Citação de: dsmcastro online 30 Outubro 2014 às 19:07:20
A indústria da falsificação já usa equipamentos industriais tão bons (ou até melhores) do que algumas marcas verdadeiras... Isto sem falar nas fábricas que produzem partes para marcas tradicionais e ao mesmo tempo falsificam outras tantas na mesma linha de produção... Esse é um dos motivos das marcas oferecerem mais para o cliente do que o produto em si... E o que me incomoda nessa indústria de réplicas é que se vc tem equipamentos e know-how para fazer cópias de Rolex, AP, Hublot, que passam como originais pelos olhares mais desatentos (ou até alguns mais atentos) é pq vc tem condição de criar seus próprios produtos com boa qualidade, mas, investir em pesquisa, design e marketing custa caro, né, daí preferem continuar com réplicas, pois o que vale para muitos é a ostentação que a marca representa e não a autenticidade.
Exato! Tem falsificação com um nível técnico melhor que muita marca. Mas o cara prefere continuar fazendo falsificação, pois tem muito mais mercado que se tentar fazer seu próprio produto, tentar "entrar" no mercado... e claro, isso, somado com a conivência de autoridades que não tratam-no como contraventor.
Abraços!
Adriano
Citação de: Alberto Ferreira online 30 Outubro 2014 às 21:00:51
Na verdade a Indústria só tem mesmo uma saída, "encantar" o seu cliente, o que preza o produto original.
Para certa gama de produtos, relógios, parece que o fabricante pouco, ou nada, se preocupa com isso.
Eu vou tentar explicar o ponto, usando o óbvio exemplo da indústria fonográfica, os CD´s.
Não adianta muito ficar tentando combater a pirataria com discursos morais e apelos, que falam dos riscos (de danificar o seu aparelho de som, será mesmo?) do trabalho escravo (???), das "drogas", etc., e oferecer um produto em uma mísera caixinha de acrílico, que quebra nos dentes de fixação do disco, com um "rótulo" (capa) chinfrim, sem encartes, sem histórico da gravação, sem fotos, etc.
Eu já comprei caixas avulsas, para substituir a original que quebrou, lá na Santa Ifigênia, em Sampa, cuja qualidade dá de dez nas que a gravadora usa no seu produto "original". E muitos piratas até usam estas. :P
Ou seja, nivelam por baixo e facilitam a "competição" da falsificação.
Claro que com os relógios a coisa tem características outras, mas dar ao cliente aquilo que seria um diferencial, por exemplo assistência técnica clara, justa ($$$) e objetiva, só para citar um simples exemplo, já ajudaria a separar parte do joio do trigo.
Claro que as falsificações continuariam existindo.. E tendo os seus clientes.
Mas, cada um no seu quadrado, e sem a necessidade de tanto "jogo-dos-sete-erros". ::)
Alberto
Nobre Alberto!
Acrescento ao seu discurso intocável meus 2 centavinhos...
A grosso modo, os fabricantes querem mesmo é "fazer a fama e deitar na cama", ou seja, depois de emplacar no mercado, querem lucrar horrores com o que chamo de "custo imaterial", aquele que não agrega taanto assim na prática.
Por exemplo: do preço que você paga em um Submariner, quanto disto representa apenas o produto em si e quanto é apenas "marca"?
Sabemos que é possível fabricar e vender com lucro um relógio similar, mesma estanqueidade, com movimento ETA, por cerca de US$ 800,00!
Claro, antes das pauladas, eu sei que muito do valor agregado vem justamente da qualidade/confiabilidade que a própria marca adquiriu, mas quanto isso representa?
Vejam que é justamente neste ponto que a falsificação deita e rola, ela simplesmente aproveita o valor absurdo da marca.
Por outro lado, dificilmente veremos falsificações de um Casio Protrek, porque o relógio tem uma senhora tecnologia embarcada, um sensor triplo (altimetro, barometro, bussola) e custa US$ 400,00 no mercado, ou seja, seria um pesadelo para os falsificadores e não daria um lucro que justificasse a operação.
Pagar US$ 10.000,00 por uma edição limitada, metais nobres (ouro e etc) com varias complicações, é bem diferente de pagar esse mesmo valor por um relógio em aço, com um movimento simples, apenas pela marca que ostenta no mostrador.
É uma de minhas leituras sobre o tema!
Eu li um dia uma frase legal. A diferença entre o falso e o verdadeiro está em quem usa.
Abraço
Caro Tio Watch , permita-me discordar dos seus dois centavinhos.
O "custo imaterial ", permita-me citar seu neologismo, é aquele que mais agrega valor. Um gênio do design criou a mais de 50 anos o submariner , com sua caixa , dial e etc .um desenho que se mantém com as mesmas características ao longo do tempo, isto tem um valor imensurável. Um engenheiro criou uma máquina super precisa ,confiável, durável e etc. para equipar o Sub qual o valor disto ? O fato de se criar um relógio que se torna icônico é que agrega valor a marca que ele estampa.
O que seria o por vc citado relógio similar? Teria a mesma concepção , a mesma máquina ,o mesmo design, a mesma historia? Se não, us$ 800 eu acho que tá caro , se sim seria apenas mais uma cópia sem valor algum, mesmo que os componentes fossem até de melhor qualidade continuaria sem valor.
Qual o investimento para para se criar uma marca de prestígio mundial ?
Não se falsifica Casio Protek simplesmente por que ninguém iria comprar, não teria demanda.
Por fim, acredito que muita genta que compra um Sub, compra mais pelo que ele é do que pela marca que ele ostenta no mostrador.
Abs.
Lendo aqui as mensagens, no meu entender, os colegas Tio Watch e o Aguiar na verdade concordam.
E eu concordo com ambos. O único "desvio" que eu poderia apontar é que: sim, do ponto de vista estritamente técnico, você consegue fazer um relógio similar a um Sub por esse preço exemplificado. Mesma resistência, robustez, quase a mesma precisão...
Mas, o grande ponto que de "discordância" é que, para nós, apaixonados, o custo imaterial pode ser qualquer coisa entre pouco significante até totalmente insignificante. Mas essa não é a realidade do mundo fora do nosso mundinho. Aí fora, o que vende é o custo imaterial, para 99,99% dos consumidores. E para muitos pesa meramente a marca e o "statis" que ela agrega pois desses 99,99% uma minoria sabe sequer que ano o Sub foi lançado.
Abraços!
Adriano
Citação de: Adriano online 31 Outubro 2014 às 08:40:41
Lendo aqui as mensagens, no meu entender, os colegas Tio Watch e o Aguiar na verdade concordam.
E eu concordo com ambos. O único "desvio" que eu poderia apontar é que: sim, do ponto de vista estritamente técnico, você consegue fazer um relógio similar a um Sub por esse preço exemplificado. Mesma resistência, robustez, quase a mesma precisão...
Mas, o grande ponto que de "discordância" é que, para nós, apaixonados, o custo imaterial pode ser qualquer coisa entre pouco significante até totalmente insignificante. Mas essa não é a realidade do mundo fora do nosso mundinho. Aí fora, o que vende é o custo imaterial, para 99,99% dos consumidores. E para muitos pesa meramente a marca e o "statis" que ela agrega pois desses 99,99% uma minoria sabe sequer que ano o Sub foi lançado.
Abraços!
Adriano
Perfeito!
Citação de: aguiar online 31 Outubro 2014 às 02:03:58
Por fim, acredito que muita genta que compra um Sub, compra mais pelo que ele é do que pela marca que ele ostenta no mostrador.
Aguiar, o objetivo da provocação foi justamente este, saber se "o que ele é" corresponde exatamente ao que pagamos hoje, ou se tais predicados estão, na realidade, com um sobrepreço!
Concordo com vcs.
Abs.
(http://3.bp.blogspot.com/-1AAMBcu3i_4/UYGYOxNc_rI/AAAAAAAAWmU/a6gBAbUFzvQ/s758/527080_10152030154755076_875174593_n.jpg)
Brilhante frase!
Nem é uma questão só de falsificação, mas qualquer produto no mercado. Há quem me considere "mão aberta" porque sempre evito a opção mais barata. Sempre fui defensor ferrenho de que o barato sai caro, e de que não existe almoço grátis. Mas "caí em tentação" algumas vezes ao optar pela opção mais barata de algum produto ou serviço. Sempre acabei me lascando e sendo o primeiro a tirar sarro pela bobagem que é fazer isso.
Agora, isso não me protege da pior situação de todas: optar pelo produto ou serviço mais caro e acabar descobrindo que é um lixo. Aí eu quebro o pau. Já esfreguei na cara de alguns prestadores de serviço que eles eram os mais caros e optei por eles por isso mesmo, e o serviço que recebi foi pior que bocas-de-porco por aí. Me aconteceu com concessionária de automóveis.
Abraços!
Adriano