JCB fala sobre a "pressão" de ter que lançar um "smart watch", ou como ele chama, Connected Watch - que sairá pela marca TAG-Heuer, obviamente.
Fala também sobre os efeito do câmbio livre, declarando que é impossível repassar todo o aumento para o consumidor.
http://edition.cnn.com/videos/business/2015/02/13/qmb-hublot-jean-claude-biver-intv.cnn (http://edition.cnn.com/videos/business/2015/02/13/qmb-hublot-jean-claude-biver-intv.cnn)
"O franco subiu 25%, mas não podemos repassar isso aos consumidores. Iremos repassar 8%. Mais 8%, iremos conseguir alterando como fazemos nosso negócio. 8%, iremos perder".
"Vocês abrem lojas nos pontos mais caros das cidades mais caras do mundo apenas como propaganda? Não, infelizmente nós temos que ganhar nessas boutiques também".
"Todo artista também é um homem de negócios"
Flávio
Interessante a entrevista, vamos aguardar agora essa maravilha tecnológica da Tag.
hahahah... achei curioso foi a entonação da voz dos dois, parecem bem empolgados. ;D ;D ;D
Considero o Biver brilhante. Essa entrevista apenas confirmou isso.
Sobretudo quando disse que, nesse ramo, é preciso ser uma mistura de artista (no sentido amplo, do "entertainer" ao homem de criatividade) e homem de negócios, que um precisa do outro e que os dois andam juntos.
E ao dizer que um relógio é alvo "vivo", matou a pau.
Sobre os "8% que iremos perder", posso afiançar inicialmente serão embutidos na gordura que todas as fábricas têm. E serão recuperados paulatinamente nos próximos anos, com miniaumentos nos preços.
Seriam todos muito estúpidos se empurrassem 25% goela abaixo dos consumidores. Tudo é mais bem assimilado em doses homeopáticas, segundo a boa regra dos negócios.
Dic