Amigos, relógios com séries limitadas costumam se valorizar com o tempo, isso se aplica aos relógios RM?
Não estou querendo criar nenhuma polêmica, não me entendam mal, inclusive não possuo o primeiro e nem estou participando do segundo, é apenas uma curiosidade mesmo.
Pura satisfação pessoal !!!
Um relógio Orient não vai valorizar tanto assim.
Salve!
Para ser franco, eu espero que não "valorizem". ;) :D
Não mais do que o valor que essas peças sempre tiveram para os participantes do(s) grupo(s) que as idealizou(aram), como um "símbolo" aqui desse nosso espaço horológico. 8)
A meu ver, este é o "espírito da coisa".
Abraços!
Alberto
Acho que se algum dono de um RM1 sequer pensou em valor ou valorização, mesmo que por um segundo, não deveria ser digno de tê-lo...
Abraços!
Adriano
Satisfação 100%. ;D
Que sentido teria em buscar lucro, no nosso caso? ???
Como disse, minha intenção não foi causar polêmica, a dúvida era com relação a ser um relógio com edição limitada e comemorativa (usei o RM1 apenas como um exemplo dessa situação).
Melhorando um pouco a pergunta, todo relógio com edição limitada tende a valorizar com o tempo?
Salve!
Eu creio que não.
Aliás, na minha modesta opinião, em geral, considerar os relógios (mesmo os raros) como um investimento financeiro pode ser um grande equivoco..
E o primeiro quesito que a esmagadora maioria não tem é liquidez.
Abraços!
Alberto
Falando de "edições limitadas" como um todo e não dos RMx, onde o valor extrrínsico é o que importa...
As séries especiais ou demoram vários anos para valorizarem, aí depende mais de sorte do que outro fator ou são tão concorridas/exclusivas no seu lançamento que poucos tem acesso.
Na minha esperiência, estas "edições especiais acessíveis" custam mais na aquisição e não retém o valor em uma possível venda.
Um pensamento, uma edição de mil ou 5 mil unidades é realmente limitada?
Citação de: broker online 27 Junho 2009 às 15:01:34
Um pensamento, uma edição de mil ou 5 mil unidades é realmente limitada?
Depende do relógio que estamos falando.
Um Patek limitado a mil unidades é quase que de série, já um Longines Legend Diver de duas mil, que é um relógio "barato" e que todo mundo quer, realmente é limitado.
E se a Seiko tivesse lançado o Monster (a linha toda, digo) como série limitada? Esgotaria num sopro, e hoje seria supervalorizado!
Um abraço,
Igor
Eu quis o RM1 pela valorização.
Valorização do grupo que aqui se reúne a cada dia pra um bate-papo despretencioso.
Não pensei em satisfação pessoal.
Tudo bem que relógio não pode ser considerado investimento, não tem liquidez, mas é algo que tem valor (alguns bem altos por sinal).
Algumas coleções ultrapassam a cifra das centenas de milhares de dólares, então também não se pode simplesmente ignorar o valor comercial da coleção.
Na minha planilha eu anoto todos os dados sobre o relógio, inclusive o valor de compra e o valor atual de mercado consoante o estado da peça, mesmo sem ter intenção de vendê-los.
É natural que queiramos saber o valor comercial de nossa coleção, por isso levantei a hipótese.
Citação de: O Cara online 28 Junho 2009 às 00:31:25
...
... mas é algo que tem valor (alguns bem altos por sinal).
Algumas coleções ultrapassam a cifra das centenas de milhares de dólares, então também não se pode simplesmente ignorar o valor comercial da coleção.
...
Salve!
Pois é!...
Mas a meu ver, Fabio, esta é exatamente a dificuldade de "valorizar" (pôr preço) uma ou mais peças de uma "coleção".
O que seria (não no caso dos modelos que estão ainda disponíveis em lojas) o tal "valor de mercado"?
Seria aquele tal valor que alguém, talvez eu mesmo, pagou?
Será que alguém mais pagaria o mesmo outra vez?
Qual valor? Mais? Pode ser... Mas quanto? Mera expectativa.
Menos? Provavelmente... Posto que a coisa pode ser "emocional".
Claro que podemos fazer anotações (até por "faixas", etc.), mas na hora H, se alguém precisar se "desfazer" de uma peça, o seu valor será
exatamente (nem mais e nem menos) simplesmente aquele que alguém pagará. Ou então...
...que fiquemos com ele.
Este é o "dilema" de muitos que colecionam, mas que pensam em vender, se for um dia necessário.
Ah!
...e isso tudo, se, e quando, encontrarmos aquele tal alguém disposto a comprar. Antes que a Inês morra...
Mas, por outro lado, os
colecionadores de raridades, horológicas ou não,
se com o devido "poder aquisitivo", não se preocupam com isso.
Nem um pouco.
Um abraço,
Alberto
8)