Amigos,
É de conhecimento de muitos, que as máquinas Seiko de alguns anos atrás, eram muito lubrificadas, por não terem talvez um polimento adequado, então carregavam na lubrificação. Será que hoje ainda é assim?
Não sou técnico nessa área, mas apenas curioso.
PS. Os 469 da Orient também eram/são super lubrificados?
Abraços
Edgar
ué cade minha resposta que tinha postado?
Citação de: Vinnie online 08 Dezembro 2015 às 17:19:02
ué cade minha resposta que tinha postado?
Como é habitual o mimimi, farei o meu aqui.
(http://www.feitoparahomens.com.br/wp-content/uploads/2013/12/mimimi.jpg)
Achei muita falta de respeito apagarem nossos posts, até porque, nossa resposta condiz com 99% das que ocorrem diariamente em todo o fórum. Até porque, realmente não sei, para mim é novo o fato 469 e das 4r36 serem super lubrificadas... Na verdade, pensando pelo lado óbvio, acho que não tem nada haver com estética e sim com o funcionamento/manufatura que - se for o caso de serem super lubrificadas - é simplesmente porque foram projetadas para funcionarem assim.
Mas, enfim, o unico que pode dar uma resposta 100% correta, ou pelo menos que eu confie 100% é o adriano e, sem duvidar do conhecimento de ninguém aqui, que fique claro, as outras respostas seriam piores, do que as que demos, pois eram sinceras
Agradeço a resposta, como disse sou leigo nesse assunto. Portanto para mim toda informação é valida. Ocorre que como relatei, antigamente me parece que eram excessivamente lubrificadas as máquinas; não sei se hoje com a indústria mais modernizada isso não teria sido resolvido e terem modificado esse excesso de óleo, que segundo me consta, não era muito benéfico.
Vamos ver o que as pessoas têm a dizer sobre isso. Pode até ser um tópico meio sem sentido para muitos, mas para mim toda informação é muito bem vinda.
Um grande abraço
Eu não sei bem se o problema das 7S26 por exemplo era excesso de óleo, sempre... sim, já vi isso acontecer em muitas 7S26, mas não sei se é exatamente uma regra... Visto que eram máquinas feitas para durar até explodirem, sem revisão, fazia sentido que abusassem da lubrificação, pelo excesso... especialmente em pontos onde o excesso não traz problemas, ou não muitos problemas, tipo no tambor de corda.
Mas no escapamento por exemplo, não tem como exagerar, senão o troço nem funciona. Não tem como você abusar do óleo em uma contra-pedra de balanço...
Bem, não conheço a 4R36, então nada posso dizer sobre ela. Maaaaas... ficaria surpreso em descobrir que houve qualquer melhoria nesse sentido.
Abraços!
Adriano
Adriano,
Muito obrigado, pela atenção. Gostaria de saber mais sobre o 4R36. No caso dos 469 da Orient, será que era assim também, o excesso de óleo?
Abraços
Não sei responder sobre as 469 modernas. Mas eu acredito que toda máquina com esse propósito, de ser barata e montada por máquinas, esteja sujeita a isso.
Abraços!
Adriano