Como devem saber, lá é um dos maiores mercados de relógios de luxo do mundo e, reza a lenda, isso ocorre pelos altíssimos preços dos, também pequenos, imóveis. Ou seja, o cara que tem sucesso não pode ter uma casa para mostrar, muito menos um carro, pois lá a circulação é limitada. Então tome relógio de patrão! Imaginem só... Se os gringos fizeram uma reportagem nesse nível, é porque acham isso não usual. Agora transportem-se para o Brasil, onde até mesmo dentro de um carro blindado te tentam roubar...
https://www.deployant.com/spot-the-watch-the-everyday-watch-patek-and-rolex-on-singapore-public-transport-revised/
Meu irmão esteve, a trabalho, quatro anos atrás, em Cingapura.
É rica, limpa e repleta de regras de convivência, a ponto de o cara que joga bituca de cigarro na rua ser dedurado e multado por guarda da esquina. Paga na hora e ainda toma esporro.
Para quem gosta de relógios e eletrônicos, áudio e vídeo incluídos, é o paraíso. As grandes marcas têm lojas na beira da calçada.
Ficou hospedado perto da Orchard Road, verdadeira humilhação aos xavantes e guaranis.
Dic
Aqui no Brasil, nunca se pode confiar que o bandido é inteligente. Não é. Bandido é burro. Bandido não tem estudo. Bandido só conhece a linguagem da força.
Se eu, que há mais de 18 anos curto e estudo relógios, sempre estou vendo vitrine, acompanhando lançamentos etc., não consigo dizer se o Rolex do engravatado ao meu lado no elevador é ou não original, imagina se um bandido te vendo no ônibus ou metrô vai saber a diferença... é lógico que não vai! Aí, na dúvida, o cara te mete logo o trabuco na cara e leva não só o relógio -- para conferir depois -- como leva também carteira, celular, óculos, boné, tênis e o que mais tiver dando sopa.
Então, e isso já foi falado aqui antes, quem usa falsificação é duplamente estúpido: uma porque está querendo se passar por algo que não é; e duas porque se expõe aos mesmos perigos de quem usa o modelo original, e, independente do montante de prejuízo, ter um cano apontado pra sua cara não é uma sensação agradável...
Poucas fotos, esperava mais da reportagem, sem falar que ainda pode se tratar de falsificação (não digo todos, é claro), nada muito diferente de algumas grandes cidades do mundo.
Muito interessante a matéria.
Estive em Singapura. Cidade das mais seguras do mundo, imensa porcentagem de milionários, limpeza e organização muito grande. Pelo que vi por lá, normal a galera usar super relógios nas ruas. Claro que pra quem vive no Brasil ou mesmo em cidade europeias, é difícil imaginar se arriscar no metro com um relógio melhor....
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Citação de: LucianoOliveira79 online 13 Abril 2018 às 18:25:19
Poucas fotos, esperava mais da reportagem, sem falar que ainda pode se tratar de falsificação (não digo todos, é claro), nada muito diferente de algumas grandes cidades do mundo.
Concordo que nem chega a ser uma reportagem, e sim uns poucos flagrantes no transporte público.
Mas, com o poder aquisitivo do país e a disponibilidade de marcas, falsificação seria um contrassenso.
Além disso, com a aplicação e o cumprimento das duríssimas leis locais (pelo que sei), não creio que os criminosos tenham estímulo.
Dic
Eu lembro de ter visto um documentário sobre o luxo de Singapura, é impressionante.
Vi também sobre essa empresa de investimento em relógios de luxo, Watch Fund. 250 mil dólares para entrar no grupo e participar das compras/vendas e nos lucros.
https://mobile.nytimes.com/2015/09/08/fashion/the-watch-fund-trading-in-passion.html