O que vocês acham?
http://luxo.ig.com.br/objetosdedesejo/2013-03-15/o-piloto-que-reinventou-a-relojoaria.html
Abs,
Entrevistei o Guy Semon (sairá na próxima Pulso) e realmente fiquei impressionado com a nossa conversa e com os modelos que vi.
E o cara ainda é simples.
Abraços!
Adriano
Citação de: Adriano online 17 Março 2013 às 19:27:19
Entrevistei o Guy Semon (sairá na próxima Pulso) e realmente fiquei impressionado com a nossa conversa e com os modelos que vi.
E o cara ainda é simples.
Abraços!
Adriano
Maravilha!!! :D :D :D :D :D :D :D
Aguardo a revista! ;)
Amigo Solano, não sou especialista, mas dou um pitaco, melhor uma reflexão:
Nosso amigo Guy é sinônimo de Inovação!
Será também sinônimo de durabilidade?
Aguademos a revista e o tempo, que mais de milésimos de segundo é eterno. (filosofando...kkk)
Abs.
P.s. Corrigidos erros de digitação.
Dorotheo, ao ler a reportagem, a primeira coisa que pensei foi a durabilidade.
Vamos aguardar.
Abraços
Isso está entre as questões levantadas. Mas está na parte da entrevista que foi por email e ele não respondeu ainda (o tempo da entrevista havia esgotado e havíamos feito uma pergunta apenas). Mas ao vivo ele adiantou que isso não é uma preocupação pois o esforço, no sistema do Mikrogirder, é pequeno.
Abraços!
Adriano
Meu, vou aproveitar o tópico, e perguntar uma coisa...
Ao acompanhar o forum, começei a reparar numa coisa...
A Tag parece ser , ou tentar estar sempre na frente e tudo mais... mas não vejo o pessoal falar mto sobre ele, e ja vi algumas pessoas criticarem bastante a marca....
Então meio que me passou uma sensação de ser uma marca, do tipo, AME-A ou DEIXE-A .... é isso mesmo??
Adriano!!! qdo sai a pulso?!??!
Abraço!!!!
Rafa
Rafa o problema da Tag é que ela vai de um extremo a outro entende, Ela faz desde o Tag formula 1 ( que um que tive até descascou a proteção da coroa e comprei zero na joalheria) até esses Mikrogirder que se não são, chegam bem próximo de alta relojoaria no quesito inovações!
E tem a velha historia de quando a Tag comprou a Heuer eles mudaram drasticamente a linha e meio que sepultaram a identidade visual da era Heuer
Ahhhh bom saber Adriano.
Então Vinniearques e Rafa, é isso mesmo o problema de tentar atender a todos os publicos resulta nessa imagem, não adianta vc comparar um F1 com um Grand Carrera, são relógios totalmente distintos com preços distintos e ai q vem o erro.....da mesma marca.
Com certeza o acabamento do F1 é bem inferior aos outros ai vem a fama que se espalham para os outros modelos.
Eles bem q poderiam fazer uma diferenciação, apenas um exemplo, os mais tops usar apenas como Heuer e os outros mais populares como Tag Heuer.....sei lá apenas um exemplo para fazer a diferenciação.
Na minha opinião eu prefiro Mil vezes comprar um Hamilton ou até pelo preço alguns RW que tenho um respeito ENORME por eles à comprar um F1.
Abraços
:-\ complicado isso heim vinnie e richard....
Afinal, existe, aparentemente toda uma mística e uma imagem glamurosa em volta aos Tags, e saber dessa discrepância gigantescas entre os modelos, na minha opinião é de uma mesquinharia absurda.... Não da pra ter tudo sempre... Má administração e direcionamento.... Maaaasssss com certeza eles continuam ganhando uma nota preta..... Apesar de eu cincordar coma sugestão do Richard, eu continuo achando triste demais para os fundadores da Heuer....vergonha alheia? :-\
Abraçooo
Rafa
Fato Rafa, eles iriam torcer o nariz.
Eu não concordo com o lance do Tag Heuer ou só Heuer, só disse isso como um exemplo pq seria legal algum tipo de diferenciação entende?
Veja como o Swatch Group é bem segmentado, os caras vendem desde Flik Flak de plástico com preços corretos para o produto até Breguet e maravilhosos Blancpain, mas tudo com conceitos diferentes, acabamentos diferentes, isso sim é mais inteligente do que usar o mesmo nome.
Seria a mesma coisa cobrar 30 dolares por um omega de plastico e 30.000 por um omega de ouro.....afimal eles seriam relógios completamente diferentes, mas no fim seriam omegas hehehe.
Abraços
Obs: fala pra um cara q tem uma ferrari q na verdade ele tem um fiat e veja a resposta dele hehehhe
Eu acho que essa visão ruim da Tag é mais nesse nosso microcosmo, pois a percepção da marca por pessoas leigas é muito boa, e creio ser este o público alvo e o que paga as contas para aventuras como o Mikrogirder que nos agrada. O F1 existe por que deve ser altamente lucrativo, assim como temos Cayennes rodando por ai, um mal necessário.
Opa, eu queria um mal igual a Cayene!!! Agora um mal igual ao tag F 1 eu passo...hehehe
Abracos
A questão é que você tem uma Range Rover Sport TD pelo mesmo preço que uma Cayene V6, um é uma lenda e a outro um engodo. rsrsrs...
A TAG Heuer, mercadologicamente falando, sempre foi um mistério para mim. Pelo menos no Brasil, quando todas as empresas estavam relativamente mal das pernas, o sonho de consumo da grande maioria dos yuppies era um TAG Heuer série 2000. Eu já quis ter um na minha juventude. Meu irmão tem um. O relógio é super mal acabado, tanto é que, no caso do meu irmão, não resistiu aos 10 anos de uso intenso na Polícia (ele é cana), estando absolutamente detonado.
Mas nessas época, produtos ruins não eram uma característica apenas da TAG Heuer, mas Omega. Posso dizer que o momento da virada da Omega ocorreu com o relançamento do Constellation em 1996, porque nos anos 80 e início dos 90, a marca fez muitos relógios ruins, crê em Deus Pai!
Aí, com toda penetração que a marca já tinha entre os yuppies - coisa não fácil de ganhar - , ao invés de focar uma linha de preços médios para cima, batendo de frente com Omega, Rolex, etc, pulverizou sua linha, fazendo com que exista uma percepção no mercado - falsa, diga-se - no sentido de que fazem relógios baratos e com qualidade abaixo da média.
Quem sou eu para dizer alguma coisa, pois devem estar ganhando muito dinheiro com relógios, enquanto eu PERCO dinheiro com estes. Mas é realmente muito estranho uma marca que fabrica de um lado relógios como o F1, que custa menos de 1000 dólares, e outros, que custam 150 mil. O consumidor não consegue posicionar a marca em nenhum nicho!
Flávio
8) 8) Eeeeeee Tag...
O que mais me surpreendeu nesse texto do Flávio foi saber que a Omega tb teve sua fase negra..... de qualquer forma....obviamente não cabe a nós essas decisões administrativas das grandes e monstruosas empresas...e sim lamentar ou ovacionar algumas decisões...
Eu acho mto triste empresas que, ao MEU ver, metem os pés pelas mãos.... essa idéia de pegar todos os públicos acaba sendo um tiro no pé absurdo...sei lá...é o que eu acho.... num universo de detalhes , alta tecnologia, engenharia impressionante, as vezes, você ser "meio-termo" você estará se queimando com os $$$$ e passando vergonha na manutenção e durabilidade dos que conseguem comprar os mais acessíveis, que estariam esperando produtos "eternos", devido ao Marketing da marca....
Mas , gente, esse é a opnião de quem não tem nada a ver com o mundo da administração, apenas como consumidor "puro"....
Grande abraço a todos
Rafa
A Omega ficou tão mal das pernas nos anos 80 e início dos 90 que, nesta época, cerca de 85% dos cronômetros do mundo eram submetidos ao COSC pela Rolex. A Omega simplesmente não vendia nada e, para dizer a verdade, nem sei se fabricava alguma coisa que conseguisse passar pelo COSC nessa época, algo não tão difícil... ;)
Mas os Speedies continuaram, mesmo nessa época, sendo fabricados com os movimentos FODA da Lemania. Era o que salvava na linha... Muita porcaria, sério.
Flávio
Rafa, acho que tem que ver também qual é a estratégia da empresa, existe uma diferença quanto a imagem que você pode procurar passar e os interesses reais financeiros por trás.
Eu sempre achei que trabalhar para pobre da muito mais dinheiro do que para classe A. ;D
Citação de: Schütz online 21 Março 2013 às 12:40:41
Rafa, acho que tem que ver também qual é a estratégia da empresa, existe uma diferença quanto a imagem que você pode procurar passar e os interesses reais financeiros por trás.
Eu sempre achei que trabalhar para pobre da muito mais dinheiro do que para classe A. ;D
Um dos meus mentores sempre falava que o melhor publico é o pobre, pq a chance de calote é menor, pq a única coisa que eles têm é o nome, e se sujar o nome $#%#u!!! hehehe
Preconceitos a parte, e agora com uns 10 anos de mercado nas costas...eu vejo que ele não tava tão errado não....
A maioria dos calotes que eu levei, foi de clientes, supostamente endinheirados....tenso... mas, faz parte né? :'( :'( :'(
abraçoooo
Rafa
PS: com relação a Omega...que decepção heim... aff.... :-[ :-[
Esse post do flávio foi muito esclarecedor mesmo. Eu como mero neófito no mundo dos relógios não sabia desse passado turbulento da Omega. Sempre aprendendo!
Sobre calotes, escuto várias historias pois trabalho no sistema financeiro. E realmente o pobre é um ótimo pagador, pois com nome sujo ele não consegue fazer nada, enquanto rico sempre se safa. Tem inclusive uma história de um senhor e sua senhora que sua renda conjunta comprovada era na casa dos $60 mil Reais. Pegaram um bom empréstimo para construir sua casa com parcela de 10 mil reais por mês (16% da renda, tudo tranquilo) pagaram 1 ano e depois nunca mais foi visto dinheiro nenhum, quebraram! E da-lhe justiça agora...
Bem, se permitem ser mais justo: o passado não foi turbulento para a Omega, mas para todo mundo. Só um pouco menos para a Rolex. E não foi "culpa" da Omega nem de nenhuma das vítimas, a princípio.
Abraços!
Adriano
Citação de: Adriano online 21 Março 2013 às 19:47:28
Bem, se permitem ser mais justo: o passado não foi turbulento para a Omega, mas para todo mundo. Só um pouco menos para a Rolex. E não foi "culpa" da Omega nem de nenhuma das vítimas, a princípio.
Abraços!
Adriano
Heyyyyy post com gostinho de quero mais!!!!!
Outra coisa interessante de se saber a história é que a questão dos "Yuppies" que o Flávio falou é bem verdade. Quando eu era mais novo era louco em um "TAG" achava o máximo, hoje depois de estudar um pouco já vivo essa estranheza com a marca, de não saber onde ela se encaixa. Afinal o Tag F1 (sem ser o cronógrafo) é um quartz de 1000 dólares em AD, enquanto tem Swiss Army com G20 que sai por 400 dólares a menos. Vai entender, eu não entendo. Agora entre meus colegas todos ainda acham "TAG" a marca de relógio a se ter. Quando eu falo de Hamilton (automáticos cronógrafos de boa qualidade na mesma faixa de preço) a maioria nem sabe o que é e nem se interessa.
Pooo Zugo assino embaixo cara.
Abraços
Mandou muito Zugo!!
Concordo plenamente tb!!!!
Tem algumas coisas nessa vida que são muita fumaça pra pouco fogo!!! E acaba desviando a atenção de outras coisas muita mais legais as vezes....
Adrianoooooo mais história!!! Hahahah :P
Mas isso é fato aqui no Brasil.
Todos meus amigos que não gostam ou não entendem de relógios, só conhecem como relógio de luxo Tag Heuer e Rolex.
Citação de: ThiagoDF online 22 Março 2013 às 12:43:11
Mas isso é fato aqui no Brasil.
Todos meus amigos que não gostam ou não entendem de relógios, só conhecem como relógio de luxo Tag Heuer e Rolex.
Exato!!!!!
E como, pelo menos pra mim, a suposta "máscara" da Tag caiu, espero que ninguem venha agora derrubar a da Rolex!!!! hehehe nem naquela época que falaram que o bixo pegou ali no fim dos anos 80 e começo dos 90!!!!!
Abraço
Rafa
Não, mas até os anos 50, Rolex era marca "chubreca", apesar de todas as inovações que já tinham feito (carga automática por rotor e caixas efetivamente seladas contra os elementos). Naquela época, marca se chamava Omega e Longines (olha aí o paradoxo!). Mas a Rolex, com um novo tipo de propaganda (para a época), ressaltando o individualismo ("vejam, o cara que usa Rolex é fodão, você também pode sê-lo"!), passou a dominar o mercado de luxo acessível da época. Vejam bem, luxo acessível! Para terem uma noção, no fechar as portas da indústria suíça, um Rolex Sub custava cerca de 200 dólares. O AP Royal Oak, na época recém lançado, como o relógio mais "overpriced" já feito na história humana, custava cerca de 3000! Em aço!
Flávio
Citação de: flavio online 22 Março 2013 às 12:56:30
Não, mas até os anos 50, Rolex era marca "chubreca", apesar de todas as inovações que já tinham feito (carga automática por rotor e caixas efetivamente seladas contra os elementos). Naquela época, marca se chamava Omega e Longines (olha aí o paradoxo!). Mas a Rolex, com um novo tipo de propaganda (para a época), ressaltando o individualismo ("vejam, o cara que usa Rolex é fodão, você também pode sê-lo"!), passou a dominar o mercado de luxo acessível da época. Vejam bem, luxo acessível! Para terem uma noção, no fechar as portas da indústria suíça, um Rolex Sub custava cerca de 200 dólares. O AP Royal Oak, na época recém lançado, como o relógio mais "overpriced" já feito na história humana, custava cerca de 3000! Em aço!
Flávio
Como a história é fantástica....é obvio que ninguém começa gigantesca, mas imaginar uma Rolex sendo " chubrega" é no mínimo, bizarro!!!
Fiquei curioso sobre o AP Royal Oak!! Tem mais história dele por aí?!
Abraço e obrigado Flávio!!
Rafa