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O Dr Sheaffer é muito bom mesmo!
Sobre as penas de ouro, a maioria das pessoas tecem mil elogios, mas confesso que isso não me induz como "o diferencial" para adquirir uma caneta.
Essa pena inlaid da Sheaffer é super macia parece que nem toca o papel, além do desenho ser muito bonito (imperial VIII). Mas, tenho uma SH que não sei o modelo que tem essa pena "Feathertouch", ao menos nessa caneta a pena é igualmente macia, muito suave.
Acho que agora vai se formar o triângulo amoroso: PK - Ester - SH

Esse problema de medida proprietária é o que atrapalha nossa vida (ex. Faber 66, Lamy, Sheaffer TRZ). Mas, por outro lado nos obriga a criar soluções adaptando cartuchos, conversores. O conversor da Lamy usei na PK 45 e deu certo. O importante é a caneta voltar ao uso.
Se o custo dela fosse menor seria uma boa caneta para início com tinteiro (simples, robusta e boa pena).
Mas, enfim espero que tenha bom uso dela e das próximas, quem sabe a Al Star...
E quanto a essas Sheaffer´s (a PFM é muito estilosa), percebeste alguma diferença significativa entre as duas penas?

Pandolfi.
Qual(is) seria(m) a(s) diferença(s) entre essas Conway Stewart modelos 17, 45 e 75? Pena, corpo, comprimento/diâmetro, etc...
É que pela foto somente percebi alguma pouca diferença nas jóias e na tampa.

Caro Paulistano.
A incredulidade não era sobre sua narrativa, mas quanto ao fato do material apresentar esse problema de forma reiterada. Enfim, de toda sorte é mais um relato que ajuda aos usuários nas suas escolhas.

Paulistano.
Será que o, já antigo, bug do milênio atingiu a Lamy?
Isso não pode ser normal!!! Ora uma caneta não pode trincar sempre pelo simples passar do tempo, isso significa que as adjetivadas resinas especiais (Prof Edu) não resisitem a simples inércia da caneta?
Com todo o respeito, se assim o é, considero isso um péssimo produto, mesmo com todo "marquetingui".
Uma lástima em se tratando da Lamy com tinteiros tão boas.

"Levou a bolsa, trezentos merréis que tinha dentro, um celular velho e a Lamy... O celular, tava na hora de trocar... A bolsa idem... Trezentos contos, é só trabalhar e recuperar... Senti pela caneta..."

Lamentável o ocorrido! Mas apreciei sua abordagem acima. Acrescentando, é uma caneta que possui uma carga que tem uma escrita bem macia, uma pena. Mas, aguardemos seu veredicto sobre a Lamy Vista, espero que goste.

Paulistano, como assim "troco sempre porque o corpo trinca"? Qual a explicação para isso? Fiquei curioso.

Prof. Eduardo.
Bem vindo de volta aos 80's com o mundo Lamy!
Naquela época foi mesmo uma febre, tanto tinteiro quanto esfero e roller. Aposentei as últimas e fiquei só com as tinteiro.
Creio que mesmo tendo um DNA PK, vc vai gostar da Lamy. Ao menos as que possuo (penas F M B), a pena é bem macia.
Boas letras.     

Alberto como é o sistema de abastecimento dessa caneta dourada? Vc consegue identificar algum nome ou marca? Ela é bem bonita: uma setentona nos trinques!

Prof Eduardo, não sabia que devia usar talco no reservatório da esterbrook.
Mas já vi sua invenção e achei bem legal.
Valeu por mais essa dica!

Pens and Writing: "The Twenty-Six Old Characters" 1947 W.A. Sheaffer Pen Company
http://www.youtube.com/watch?v=1xUDehNvbrE&feature=related

enjoy!

Michelim adorei o video, mas senti muito pelo porquinho. )

Caro Eduardo grato uma vez mais pelas pacientes explicações! Vou desmontar a rapidograph... ))

Prezado prof Eduardo.
"ferramentas específicas" - Acho que fico no limbo, ou dou um jeito de aprender e conseguir ferramenta ou perco as canetas, o custo de troca por aqui é um absurdo.
"o sistema piston filler..." - Vc considera ruim mesmo na Pelikan, Faber estudante, Rapidograph?

Aproveitando o assunto vc considera uma possibilidade trocar os ink sac da Ester pelos do tipo da PK 51 aerometric, funcionaria da mesma forma e teria mais durabilidade?

"Pra quem consegue chupar um picolé sem enfiar na testa..." - Vou ter mais cuidado com a testa!  Não resisti a brincadeira desculpe 

Bem, como diria alguém: relax and... ((
Se ela exige uma manutenção periódica e os poucos consertadores no rj cobram fortunas, a solução é mesmo aprender a consertar!
Prof valeu pela dica!
PS: pensei que a pilot era inofensiva, pelo visto nem tanto...

Então o X da questão pode ser mesmo a borracha e nem tanto a tinta? Mas, admitindo que a tinta do mesmo fabricante seria "menos" prejudicial, o fato do saco de borracha durar menos de 1 ou 2 anos desanima... (
   

Apreciaria a ajuda dos colegas conhecedores de canetas PK vacumatic.
Uso 6 modelos de vacumatic entre 51 e as chamadas jr (rajadas)
Fiquei intrigado com o surgimento de defeito em 3 delas em menos de 1 a 2 anos da troca da borracha. Faço um rodízio de uso entre as canetas de forma que não fiquem mais de 6/8 meses sem uso. E uma vez ao ano, mesmo que não use a caneta, as encho com água, esvazio e deixo secar (PK vacumatic, SH touchdown e Ester alavanca).
Nessas canetas de saco de borracha, uso somente tinta preta PK (lavável ou permanente) ou azul (lavável) PK ou Pilot (creio que fabricadas dos anos 90/00 para cá). Porém numa delas usei uma tinta PK azul antiga do vidro em forma de losango (anos 70/80).
Porém, nessas vacumatic aconteceu que na parte da borracha, que fica junto do anel/cone de alumínio quando já dobrada, e que fica presa junto ao batente interno do corpo, se deteriorou ficando gosmenta, se soltando ou formando um furo, não fazendo mais o efeito de sucção da tinta.
Isso pode ter ocorrido por causa da tinta (mas nas outras – PK–SH-Ester não tive esse problema), por que a borracha era de qualidade inferior, por que o serviço pode ter sido mal feito? Ou é normal uma borracha dessa durar menos de 2 anos?
Grato pela atenção.

Michelim grato pela informação! Acho que agora tem mais uma caneta para a lista.... ))

Michelim você pode informar qual a pena dessas TWSBI que aparecem nas fotos, seria pena M ou F? grato

Muito bonita essa caneta TWSBI

Procurando informação sobre uma lapiseira "grafo versátil" achei esse link:
http://leadholder.com/lh-draft-kohinoor_cz-versatil.html

Pandolfi
Desculpe se causei algum tumulto, não era essa a intenção!

Eduardo comungamos da mesma admiração pelas lapiseiras, mas sabe como é: melhor ter mais informação antes de arriscar. E, parabéns pelo trabalho na conway (belo exemplar)

Grato pela atenção de ambos.