E no meio disso tudo, com o relógio tornando-se o nicho do nicho, que importantes marcas de atuação mundial não enxergam veículos que conversam, exatamente, com este nicho, algo de relevância.
Claro que a prospecção de novos clientes e transformar seu produto em um objeto de desejo é um dos principais focos do atual marketing. Mas um novato vai comprar o novo produto por desejo. O colecionador e o entusiasta se informa como? Claro que existem ferramentas muito úteis como este fórum. Mas antes da informação chegar aqui, ela veio de onde? Basta uma breve olhada na página inicial do fórum principal para ver: Hodinkee, ABTW, WatchTime internacional e Brasil, entre muitos outros importantes veículos.
Além de minguar nas vendas, minguam na comunicação, minguam no suporte aos veículos que prestam tal serviço que, por sua vez, decidem por fechar as portas.
São poucas as relojoarias que realmente acreditam no potencial da comunicação digital. Só que estas que acreditam, têm se saído muito bem. Vejam as edições limitadas apresentadas com Hodinkee, por exemplo. A maioria delas completamente esgotada em minutos ou poucas horas. Escrevi um artigo no LinkedIn sobre esta temática (vocês podem ler clicando aqui: https://www.linkedin.com/pulse/um-relógio-cada-sete-segundos-dois-relógios-cinco-minutos-calles).
A crise que vivemos é, sim, muito grave para este mercado. A tendência é de redução. Competir com tecnologia é algo muito árduo. Vejam agendas eletrônicas, faxes, telefones fixos, fitas cassete, CDs e DVDs.
O mercado precisa de adaptar às novas tecnologias. Mas a relojoaria suíça é muito lenta em suas decisões.
Claro que a prospecção de novos clientes e transformar seu produto em um objeto de desejo é um dos principais focos do atual marketing. Mas um novato vai comprar o novo produto por desejo. O colecionador e o entusiasta se informa como? Claro que existem ferramentas muito úteis como este fórum. Mas antes da informação chegar aqui, ela veio de onde? Basta uma breve olhada na página inicial do fórum principal para ver: Hodinkee, ABTW, WatchTime internacional e Brasil, entre muitos outros importantes veículos.
Além de minguar nas vendas, minguam na comunicação, minguam no suporte aos veículos que prestam tal serviço que, por sua vez, decidem por fechar as portas.
São poucas as relojoarias que realmente acreditam no potencial da comunicação digital. Só que estas que acreditam, têm se saído muito bem. Vejam as edições limitadas apresentadas com Hodinkee, por exemplo. A maioria delas completamente esgotada em minutos ou poucas horas. Escrevi um artigo no LinkedIn sobre esta temática (vocês podem ler clicando aqui: https://www.linkedin.com/pulse/um-relógio-cada-sete-segundos-dois-relógios-cinco-minutos-calles).
A crise que vivemos é, sim, muito grave para este mercado. A tendência é de redução. Competir com tecnologia é algo muito árduo. Vejam agendas eletrônicas, faxes, telefones fixos, fitas cassete, CDs e DVDs.
O mercado precisa de adaptar às novas tecnologias. Mas a relojoaria suíça é muito lenta em suas decisões.