Mensagens

Eu compraria o Tudor.

O ladrão devolveu o relógio.

https://noticias.r7.com/sao-paulo/suspeito-devolve-relogio-roubado-de-motorista-de-lamborghini-para-amenizar-sua-situacao-23052024/

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/05/18/motorista-de-lamborghini-persegue-ladrao-e-bate-carro-em-poste-apos-ter-rolex-roubado-na-avenida-faria-lima.ghtml

Entendo a raiva que o motorista deve ter sentido, mas o risco à vida dele foi grande e o prejuízo do carro deve rivalizar com o valor do relógio roubado.

Um abraço,
Leandro

Alguém sabe como se abre a tampa traseira do Tissot Heritage Petite Seconde?

Um abraço,
Leandro

Relogios a corda costumam ter desgaste no tubo/coroa quando são rosqueados (nem todos são) e na tige devido ao constante esforço para dar corda, tudo em função da frequancia,nada absurdo. Podem dar problema também da corda por força excessiva no carregamento, algo que quem usa o relogio com certeza não vai fazer.

Quanto a marca a Tissot é uma marca de entrada no mundo de luxo (ao lado da Hamilton e da Mido na classificação do grupo swatch), são poucos os modelos da marca que são desejados pelos colecionadores, mas ela tem história e um de meus modelos prediletos em meu ajuntamento é um Seastar T12 de 1971, com um calibre intermediario entre o 321 e o 861 (outro nó se vc ler minha resposta anterior), mas relógio não é investimento, é gosto; são poucas as pessoas que conheço que REALMENTE ganham dinheiro "investindo" em relogios, e são TODOS comerciantes.

O calibre em questão é baseado no antigo UNITAS https://calibercorner.com/eta-caliber-6498-1/, um calibre bem comum (tem até cópia chinesa  ), não acredito que vc venha a ter grandes problemas com peças pelas proximas décadas. O exemplar que vc escolheu é atemporal, parabens.

[]s

P.S.- O Seastar é parecido com este da foto abaixo

Muito obrigado!

Já podemos começar uma lista de peças:

Tige
Coroa
Corda

Alguém recomenda mais alguma?

Um abraço,
Leandro

Depede do que vc chama de manutenção: desmontar, limpar, lubrificar corretamente, remontar e substituir juntas e vedações necessariasnescessarias. Nesta lista apenas o ultimo item poderia em casos expecificos dar problema, coisa que acontece até em relogios simples de marcas comuns. Existem excelentes profissionais aqui no Brasil, sim eles são excassos e mais caros que trocadores de baterias e braceletes. Talvez voce se refira a peças para calibres especificos, que darão muito mais trabalho para encontrar em qualquer lugar do mundo (se for vinatge então a procura pode se tornar um calvario mesmo na EUropa ou nos EUA), ou pequenas modificações que transformem um relógio com calibre comum e que se necessitarem de substituição podem se tornar grandes dores de cabeça, independente do calibre ser um ETA, Ronda ou qualquer outro. Eu gosto de relógios desde minha infancia, isto representa algumas decadas, e talvez por este motivo acabe arrumando muita confusão com relógios exóticos (tenho um exemplar da Aquastar que foi consertado pelo Mauro já há algum tempo, da Watch Service aqui represenatada pelo Adriano, que NINGUÉM tinha capacidade ou queria consertar, uma pivotagem dentro de outra, sou agradecido a ele até hoje apesar de nunca te-lo conhecido; e a base era um simples FELSA 4000, mas a confusão era justamente na alteração que o torna exclusivo), tenho relógios há anos na bancada de um relojoeiro que acabou se tornando um grande amigo meu, diria que tem um exemplar que está lá há mais de uma decada .

Muito obrigado por suas ponderações. Minha ideia é escolher um calibre simples e sem modificações justamente para evitar problemas na hora da manutenção e montar uma cesta de peças, principalmente das mais "estéticas" para não ser surpreendido pela escassez destas no futuro.

Um abraço,
Leandro

Vai de Nomos Club você não irá se arrepender.

Eu tenho vontade de ter um Nomos Tangomat há muitos anos, mas a ausência de representantes no Brasil, a ausência de assistência técnica no país e os calibres próprios me afastam da ideia de comprar três Nomos para este projeto.

Também pensei em um Stowa Antea ou um Stowa Marine 41 com mostrador branco, mas a dificuldade para realizar a manutenção destes relógios aqui também dificulta a escolha destes modelos para o projeto.

Um abraço,
Leandro

Caros Amigos,

Eu gostaria de comprar uma relógio para mim e modelos iguais para guardar e dar para os meus filhos quando crescerem.  Pensei em um relógio que fosse durável, de manutenção simples, visualmente agradável, que tivesse um pedigree histórico e que não fosse exageradamente caro.  Há bastante tempo pensava em um relógio mecânico,  provavelmente de corda manual (para simplificar a manutenção) e de marca suíça.  Recentemente, encontrei o Tissot Heritage Petite Seconde e acho que ele atende a todos os quesitos, mas algumas questões ainda me preocupam e gostaria muito de ouvir a opinião de vocês (principalmente do mestre Adriano, que provavelmente saberá as respostas da maioria):

1) O fundo deste relógio é transparente, rodeado por um aro metálico, o que muito me agrada, mas neste aro não há aquelas ranhuras para encaixar uma ferramenta para rodar a tampa.  Alguém sabe como é feito o acesso à máquina do relógio? Seria através de uma alavanca, com o tradicional canivete?  Caso seja desta maneira, o movimento de alvanca não poderia trincar o fundo do relógio?  Ou o acesso é feito de outra maneira?

2) Estou certo em relação à maior simplicidade de manutenção dos relógios de corda manual em relação aos automáticos?  O 6498-1 é suficientemente robusto para aguentar décadas de funcionamento?  Pelo que pesquisei, o movimento existe desde a década de 1950, mas há relógios funcionando a contento e com manutenção possível com este movimento nestes últimos 70 anos?

3) Quais seriam as peças que mais necessitam de substituição em eventuais manutenções do ETA 6498-1?  É possível encomendá-las para formar uma cesta de peças para ter em caso de os relógios precisarem de manutenção daqui a décadas e não ser possível encontrar peças fornecidas pelo próprio fabricante?

Um grande abraço,
Leandro

Tem flagship da Seiko no Brasil?

Particularmente o que me faz optar por relógios mecânicos invez de quartz é a longevidade/ durabilidade e facilidade de manutenção ( obviamente a depender das complicações é mais difícil) e claro a intercambialidade de algumas peças... não vejo sentido ficar amarrado a algo assim principalmente sabendo que ha certa " fragilidade" na vida útil... Em se tratando disso então melhor os bons e velhos 2824 / miyota 82xx/ nh3x/469xx e derivados...

Sendo os ETA 6497/6498 mais antigos que os ETA 2824 e estando disponíveis até hoje, seriam os 6497/6498 mais aptos a superar o "teste do tempo"?

Um abraço,
Leandro

Caros amigos,

Vejam a notícia de hoje. Um Rolex 5513 foi encontrado funcionando após anos submerso por um mergulhador na Austrália.

https://gizmodo.uol.com.br/surfista-encontra-rolex-de-r-160-mil-funcionando-no-fundo-do-mar-na-australia/amp/

Um abraço,
Leandro

Agora o mais irônico desta história foi que, até onde sei, foi o museu da Omega que fez esta compra milionária no agora speedmaster frankenstein. A própria Omega caiu no golpe?

Aparentemente, um dos funcionários da Omega, que estava participando do golpe, estimulou o museu a comprar tal peça informando aos executivos da empresa que uma peça tão rara e excepcional seria um "must" para a coleção do museu.

https://www.thenationalnews.com/business/2023/06/07/omega-blames-former-employees-for-auction-of-3m-fake-speedmaster/

Um abraço,
Leandro

Meu palpite razoavelmente calculado: Omega não tem registro nenhum desses números de série. E a Tissot eu nunca soube que tenha registro de qualquer coisa. Ou melhor, que tenha mantido registros de seus números de série antigos. Se ainda tiver, eu acho que isso não está disponível para consulta.

Só para adicionar informação: pelas minhas observações de Tissot da década de 1970 (quiça até de fins da de 1960), eles já não tinham números de série nem na caixa e nem na máquina. Só voltaram a ter números de série por volta dos anos 2010.

Aliás a Omega é uma das raras marcas que não de alta relojoaria que nunca deixaram de usar números de série ao longo de toda sua existência sem que fosse só na caixa ou só na máquina, embora eu acho que existem modelos daquele período sombrio do início e medos dos anos 1980 que não possuem número em nada, especialmente se forem quartz.

Abs.,

Adriano

Adriano,

Muito obrigado pelas respostas.

A Tissot anuncia que guarda seus registros e que eles estão disponíveis para consulta (pelo que li, a consulta custa 100 francos suíços).  A informação está na página de serviços ao consumidor  da Tissot, na seção "The history behind your watch" (https://www.tissotwatches.com/en-en/customer-service.html).

Aparentemente, algumas pessoas já conseguiram informações sobre os seus relógios buscando neste banco de dados (https://omegaforums.net/threads/tissot-extract-from-the-archives-service-my-experience.94388/) e a resposta inclui o número de série do movimento (obliterada pelo autor desta publicação). Aqui temos um exemplo de outro extrato dos arquivos da Tissot, desta vez com os números da caixa e do movimento visíveis (https://www.fratellowatches.com/extract-of-the-archives/#gref).

Um grande abraço,
Leandro

Pessoal,

Estou ressuscitando este tópico para evitar criar um novo sobre o mesmo tema.  Alguém sabe se os dados dos relógios Omega-Tissot podem ser encontrados no arquivo da Omega ou no arquivo da Tissot caso eu decida pedir um "Extract of the Archives" sobre um destes relógios?

Um abraço,
Leandro

Vejam só, as vendas do Omega Speedmaster aumentaram 50% nas butiques da Omega após o lançamento do Speedmaster da Swatch.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-07-08/omega-moonwatch-sales-surge-after-cheap-swatch-version-goes-wild

Um abraço,
Leandro

A Watch Time faz sim essas revisões. Eu mesmo revisei um Sumo esses dias.

A atendente tomou o cuidado normal em só poder confirmar se é possível tendo o relógio em mãos, como fazemos com qualquer marca que eventualmente podemos não conseguir peças. Mesmo informando que o relógio está em perfeitas condições e etc., é um cuidado necessário.

Sobre valores, não tem também como prever nada sem o relógio em mãos, ainda mais porque não tem tabela fixa (e não tem como ter) para marcas não autorizadas, mas normalmente, para Seikos é cobrado algo similar à tabela Tissot.

Ou seja, nem perto do que o Flávio sugeriu, de "quase o preço do relógio".

A única certeza aí mesmo é de que não dá para dar garantia de vedação, pois elas serão reaproveitadas ou adaptadas (ser reaproveitada é normalmente a melhor opção em um relógio dessa idade). Mas isso não significa que sairá sem vedação. Sai testado, tudo bonitinho. Pelo contrário, pela minha experiência, nesses Seilko aí, em 10 anos as juntas estão "novas".

Abs.,

Adriano

Adriano,

Muito obrigado pelos esclarecimentos.  Eu vou levar meu relógio à Watchtime para um orçamento.  Estava temendo levar o meu relógio à Orient (um amigo levou seu relógio Orient para a assistência técnica da Orient e voltou com a vedação prejudicada) e tinha ficado cismado com a resposta da atendente da Watchtime, mas, com seus esclarecimentos, estou mais confiante e vou levar meu relógio para lá.

Um abraço,
Leandro

Oi, Flávio,

Telefonei para lá ontem e a pessoa que atendeu disse que não teria como dar certeza se seria possível fazer o serviço.  Imagino que por não ser uma oficina autorizada da Seiko eles não tenham acesso a peças de reposição caso algum componente esteja avariado.  Minha preocupação é basicamente direcionada às vedações, pois o relógio já tem mais de dez anos, seria imprudente mergulhar com ele sem trocar as vedações.  O funcionamento estava perfeito quando parou, então espero que nenhuma peça do mecanismo esteja quebrada.  Acho que vou ter que fazer uma visita à loja e deixar lá para uma avaliação.  Vamos ver qual será o orçamento.

Um abraço,
Leandro

Pessoal,

Alguém recomenda algum lugar para fazer revisão de Seiko Sumo no Rio?

Tenho um Sumo que não uso há cerca de dez anos. Quando parei de usa-lo, funcionava perfeitamente, mas troquei o meu relógio de uso diário em 2012 e, desde então, o Sumo está parado em uma gaveta. Agora gostaria de voltar a usá-lo (ou vendê-lo), mas acho que merece uma revisão antes de botar o mecanismo para funcionar. A autorizada Seiko no Rio é a Orient do Brasil, na Avenida Rio Branco 89. Alguém tem experiência com esta oficina?

Um abraço,
Leandro

P.S.: Bom mesmo seria se a Watch Time fizesse esse serviço.

Essa é a melhor explicação sobre o funcionamento de um relógio mecânico Sir eu já vi.

Um abraço,
Leandro

Outra dica excelente.  Comecei a seguir este perfil.

Um abraço,
Leandro