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Boa dica, sujeito e coleção muito interessantes.

Navi panda com mostrador cinza ficou [emoji91].

Bonito, mas, realmente, é um estilo que merecia uma caixa de 38-39mm.

Ficou muito bacana.

Já se tornou notícia de ontem, mas não posso deixar de comentar: como assim, sem fazer juízo de valor?! O cara tinha mercadoria roubada à venda na loja dele, num shopping de bacana. Juízo de valor instantaneamente feito. E nenhuma chance de fazer negócio com o sujeito.

O 6119 é o Calatrava mais bonito da história da Patek, na minha opinião. Um relógio que conseguiu ficar maior do que a soma dos seus fatores. Absolutamente incrível, especialmente na versão r.

Retomando esse assunto, hoje ouvi um episódio do podcast do Worn & Wound em que receberam um representante da HSNY, a quem fizeram exatamente a pergunta acima colocada. A resposta foi a seguinte: não há um órgão regulador que ateste a capacidade ou a higidez do certificado de cronômetro a ser emitido pela HSNY. A credibilidade do certificado estará vinculada "apenas" à reputação da própria entidade, que data de meados do séc XIX.

Obrigado! Seguem mais algumas fotos.






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Bacana demais, aproveite!

Os novos modelos (a partir dos submariners lançados em 2020) têm tratamento na parte inferior da safira (além da parte inferior do ciclope).

Essa foi minha última aquisição: Hamilton Khaki Aviation
Pilot Pioneer Mechanical.

Estou me enveredando para o tamanho 36mm.




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Esse relógio é muito legal, parabéns! Depois poste uma foto no pulso!

Uma discussão interessante a partir disso: que valor terá o certificado emitido pela HSNY, comparativamente ao COSC ou METAS? Mais além: quem legitima o COSC e afins, para começo de conversa? Há algum órgão estatal que "regule os reguladores"?

É dizer, qualquer entidade com os equipamentos adequados pode emitir um certificado de cronômetro e que valor tem esse documento?

GS, como sempre, matando na faixa.

Esse é a foto (de qualidade péssima, tirada com o celular da época) da minha coleção quando comecei, lá por 2005. Meu primeiro relógio foi um Technos chrono quartzo, que está no canto inferior esquerdo; depois, foi complementado pelos demais, todos com a grana e orçamento de estagiário. Anos depois, meu primeiro suíço automático foi um Tag Carrera, pelo qual era apaixonado desde a adolescência.

Do topo esquerdo para a direita: Bulova chrono, Citizen eco-drive (meu primeiro calendário perpétuo =D), Diesel, Guess, Nike, Technos, Puma, SUG e Tissot moto racer.

Bons tempos.

Tulipas.

Semana das tartarugas

Enviado de meu SM-N9600 usando o Tapatalk

Esse combo de cores ficou bem maneiro.

Kauê, faço questão. E se não violar as regras da contratação que fez, uma pergunta, sem citar valores: o contrato é feito com pagamento adiantado? Na prática como funciona o serviço? Não precisa indicar valores, é claro.

Não há problema algum: todo esse processo que citei acima é feito antes de qualquer compromisso financeiro do cliente. O pagamento do valor do relógio e da gravação é feito mediante a aprovação do projeto, no final do processo.

Como você já comentou antes: quantas grandes manufaturas hoje fazem esse tipo de coisa? Não é à toa que a Jaeger tem a fama que tem entre os próprios fabricantes suíços.

Flávio, essas gravações da Jaeger são muito especiais. Por coincidência, venho conversando com eles há alguns meses sobre um Reverso que estou planejando comprar gravado na fábrica, para comemorar um aniversário significativo do escritório.

A atenção e o esmero com que conduzem o processo são de encher os olhos. Para você ter uma ideia, estamos no terceiro modelo, cada um gravado em madeira pelos próprios artesãos da fábrica, fotografado e enviado para alterações, comentários e, eventualmente, a aprovação do cliente. Quando tiver o resultado final, posto fotos aqui.

Compre um destes e guarde o relógio antes do raio-x. Vista após.

https://www.amazon.com/dp/B009EEQ55C/ref=cm_sw_r_cp_apa_fab_gr9FFbGZC8NGR

Nunca uso Rolex ou outros relogios "high profile" quando vou a SP. São muitas histórias como a do amigo da sua esposa, infelizmente.

Ótima história. O Daniels me lembra o Old Scrooge, do Um Conto de Natal. Hahaha

Taí uma questão interessante para se analizar:

Automação de última geração numa indústria normal visa aumentar a eficiência e a produtividade sem perda de qualidade (ao contrário, como disse o Flávio robôs são mais precisos nas tarefas que podem executar), possibilitando em última instância aumentar a oferta de produtos a preços competitivos.

Como o "aumento" na quantidade ofertada de relógios  esportivos Rolex é inversamente proporcional ao seu aumento de preço, mesmo com toda a alta tecnologia de automação empregada em grande parte do seu processo de produção, não teríamos aí um paradoxo? 

Olá Desotti! Seu raciocínio seria perfeito, não estivéssemos falando de um artigo de luxo, em que a lógica colocada por você se subverte completamente. Na indústria de luxo, desejo e exclusividade fazem as vezes de oferta e competitividade de valores; e nenhum dos dois primeiros vai bem com redução de preços.

Quanto à automação e sua ponderação diante dos (absurdos) valores de mercado atuais, volto a um ponto debatido com amigos recentemente: para sermos justos, a Rolex nunca se pretendeu uma manufatura de alta relojoaria. Naquilo que faz - relógios de médio luxo esportivos - reina absoluta e, de fato, ninguém se compara à ela, no conjunto qualidade, apelo da marca e presença de mercado. A marca sempre se promoveu por valores como precisão e durabilidade, nunca alardeou complicações e acabamento manual sofisticado.

Os valores de tabela, em usd, são coerentes (dentro de um mercado de luxo) com o que a marca se propõe a entregar e, sinceramente, são competitivos na faixa de preço. Os valores de mercado atuais, algumas vezes vários múltiplos acima da tabela e que estão ainda piores no Brasil em razão do câmbio, realmente colocam a Rolex em faixas de preço que não fazem sentido para o produto. Mas isso não é culpa da Rolex.

Alguns dirão que ela é indiretamente responsável, pois cria uma escassez artificial que, por sua vez, infla os preços no mercado paralelo, mas a postura da marca em manter sua produção controlada e seguir firme na publicidade do seu produto, ao invés de inundar o mercado e seguir a sina de Richemonts, Swatch Groups e LVMHs da vida é exatamente o faz da Rolex, bem... a Rolex.