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Botequim / Obrigado, Doutor.
« Online: 04 Dezembro 2011 às 22:16:41 »
Lá no início da década de 80, eu, menino, comecei a ter contato e a entender um troço de louco que toma conta de quase todos nós brasileiros. Uma paixão chamada futebol.
Naquela época, não sei se por eu ser criança, havia certos jogadores que eram verdadeiros mágicos com a bola nos pés.
Alguns se tornaram, com o passar dos anos, lendas inatacáveis. Justo.
Nesse tempo lindo e mágico conheci aquele time fabuloso do Flamengo, que ganhou tudo, e desde então levo o amor por esse time comigo para sempre. Eram os tempos de Zico e meu time campeão do mundo em 1981.
Depois veio a copa de 82 e aquela seleção... Ah, aquela seleção do Telê, que coisa linda, meu Deus!!!
Havia lá um cara "magrão", que, diziam, era Doutor, fazia uns toques de calcanhar que me enlouqueciam e aos pobres adversários também. Ah, e aquele gol contra a União Soviética, no primeiro jogo daquela copa Que lembrança fantástica...tá no meu sangue aquilo. A raça, a gana, o orgulho que só quem ama esse esporte sabe entender.
Mas não era só isso: o sujeito era politizado e engajado. Isso, claro, eu aprendi depois. O resto, é HISTÓRIA.
Parabéns ao novo campeão brasileiro. O Sócrates certamente deu um "toque". De calcanhar.
Abraço, Byron.
Naquela época, não sei se por eu ser criança, havia certos jogadores que eram verdadeiros mágicos com a bola nos pés.
Alguns se tornaram, com o passar dos anos, lendas inatacáveis. Justo.
Nesse tempo lindo e mágico conheci aquele time fabuloso do Flamengo, que ganhou tudo, e desde então levo o amor por esse time comigo para sempre. Eram os tempos de Zico e meu time campeão do mundo em 1981.
Depois veio a copa de 82 e aquela seleção... Ah, aquela seleção do Telê, que coisa linda, meu Deus!!!
Havia lá um cara "magrão", que, diziam, era Doutor, fazia uns toques de calcanhar que me enlouqueciam e aos pobres adversários também. Ah, e aquele gol contra a União Soviética, no primeiro jogo daquela copa Que lembrança fantástica...tá no meu sangue aquilo. A raça, a gana, o orgulho que só quem ama esse esporte sabe entender.
Mas não era só isso: o sujeito era politizado e engajado. Isso, claro, eu aprendi depois. O resto, é HISTÓRIA.
Parabéns ao novo campeão brasileiro. O Sócrates certamente deu um "toque". De calcanhar.
Abraço, Byron.