Mauro, por que a posição do balanço, neste calibre em particular, gera amplitudes diversas entre horizontais e verticais. Não consegui entender o motivo, até mesmo porque em um momento da história os calibres com formato que seguiam a caixa eram o padrão (anos 20 e 30). E temos exemplos de vários desses calibres que, mesmo com o escapamento completamente descentralizado, bateram inclusive recordes em observatórios.
Qual é a conexão, pois, entre a posição do balanço e as amplitudes? Não entendi.
Flávio
Flavio,
Eles testam seus relógio em apenas 5 posições , porém nas verticais , não tem uma especifica , que nela é que baixa somente, a amplitude cai muito, veja o Delta em sua maioria dos calibres que eu vi , é na casa dos 20 , neste em cinco posições, neste é de 30 ou trinta e pouco.
Eu fiz duas máquinas desta , uma nova inclusive de relógio que vai para venda , e a amplitude em uma posição veio abaixo de 240 , e nas outras posições eram 270 e na horizontal 300 .
O porque realmente não sei te dizer, as palavras usadas por eles é a seguinte, este modelo de mecânismo é débil em amplitude nas verticais.
Eu imagino e chutando como o balanço é de quina, rssss , e a âncora trabalha quase na vertical também exerce alguma força maior no seu impacto do pequeno plato com os cornos da âncora, acontecendo isso , quando o voltante esta com alguma pequena diferenças de peso em sua forma.
Os antigos calibres neste format que conheço ou sua grande maioria , o balanço sempre está ou na horizontal quase sempre , ou colocado reto na vertical, me corrijam os mais entendidos , e a âncora sempre está trabalhando somente na vertical ou horizontal e não de quina como este .
Espero ter ajudado, mais ai vai uma grande questão para debatermos.
Abs.
Mauro
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