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« Online: 06 Agosto 2015 às 08:42:55 »
Já ouví comentários de que 0 aluminato de estrôncio usado pela seiko é dopado com európio e disprósio, sendo dessa maneira mais ativo em tempo de atividade assim como de brilho, se comparado com os dopados somente com európio, e foi desenvolvido por volta de 1992 pela Seiko, ela é inerte, não tóxico, tem um custo que inicialmente era muito mais caro que o sulfeto de zinco, hoje provavelmente deve ter caído, também não sofre alteração ou reação com água, com a maioria dos ácidos e sais, e ainda pode aguenta altas temperaturas, em testes feitos com alta potência de luz UV durante centenas de horas não foi percebido perda significativa do rendimento luminoso, o tritium já possui uma meia vida de cerca de 11 anos se bem cuidado, é claro que em ambos os casos a alteração envolve os agregantes para fixar ou aumentar a eficiência do brilho, no caso do aluminato de estrôncio, quanto maior os cristais, é possível que eles sejam colados sobre o elemento adesivo, seja ele resina ou qualquer outro tipo, surge aí outro problema, para ser ativado é necessário luz UV, este sim deteriora a maioria dos materiais incluindo os adesivos usados para fixar os cristais de aluminato ou outro qualquer.