Eu não ligo para o que irão fazer com minhas coisas depois que eu morrer, afinal é algo que estará absolutamente fora de meu controle, mas posso facilitar para quem fica. Tenho catalogado todos meus ítens de coleção que possuem algum valor monetário razoável (relógios, guitarras, canetas tinteiro, equipamento fotográfico, entre outras coisas) num notebook do Evernote, constando fotos em alta resolução, links, informações relevantes sobre o ítem, data da compra, origem, valor pago e, uma vez por ano, atualizo com o valor médio de mercado de usados.
Tenho também o "Google Inactive Manager" configurado para ser o 'gatilho' de envio de mensagens a todos os herdeiros, inclusive ao meu advogado, com links para acesso a todas essas informações caso eu fique mais de 30 dias sem acessar minha conta do Google (o que, ao menos em teoria, ocorrerá depois que eu bater as botas). Quem se interessar por esse tipo de automação, dê uma lida aqui:
https://awayforabit.com/2015/03/27/legacy-tips-5-10-5-ways-to-make-sure-your-digital-life-is-not-locked-up-online-podcast/