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Posts - Jefferson

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Fórum principal / Obras-primas da Jacob & Co.
« Online: 04 Março 2023 às 09:44:40 »
Uns amam, outros odeiam... São peças de mau gosto? Depende do gosto de cada um. Mas uma coisa que não podemos negar, é a engenhosidade e pericia técnica dos seus engenheiros, relojoeiros e artesãos.

Fico me perguntando, se alguém puder esclarecer, se estas peças tão complexas são duráveis/confiáveis ou precisam de manutenção constante. Me parecem frageis...

Eu adoro...

https://www.institutoportuguesderelojoaria.pt/post/obras-primas-da-jacob-co

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Fórum principal / Re:Derek Pratt, o gênio discreto, seu escape, seu H4...
« Online: 24 Fevereiro 2023 às 12:07:34 »
Cara, não há dúvidas que o conceito do escapamento coaxial (impulso tangencial e direto, pelo menos em uma da oscilações), teoricamente possibilita alta precisão. Mas não só na teoria como na prática: atualmente a Omega é a empresa que garante ao consumidor os melhores parâmetros de precisão do mercado, algo impensável numa escala industrial de, digamos, uns 30 anos atrás. O problema do Coaxial é a complexidade na fabricação, tanto é que demorou anos (5...) para a Omega sequer ponderar com o faria em série e, pior, no pós venda. Não que seja bicho de sete cabeças, mas como já disse aqui, qualquer relojoeiro furreca com o mínimo de bom senso revisa, e bem, um Rolex. Um Coaxial não... O cara tem que ter treinamento específico (ou ser curioso e procurar os manuais técnicos plenamente disponíveis na rede) e ferramental específico (microscópio estéreo e um suporte de movimento, embora este suporte não seja realmente necessário. O microscópio sim...). Aliás, se o Adriano estiver lendo isso, vou aproveitar o ensejo e fazer uma pergunta: tem como lubrificar o coaxial com lupa, daquelas de análise de pivôs (15 vezes mais ou menos), sem se tornar algo difícil pra caramba? E vou além: na sua prática, já pegou muitos coaxiais revisados como de âncora e, claro, dando pau depois?


Flávio

Flávio,

Concordo! A manutenção do escape coaxial não é para qualquer um, e isso, sem duvida alguma é uma desvantagem, principalmente hoje quando temos o monopolio do pos venda que as grandes marcas lutam para impor aos consumidores finais.

Saudações,

Jefferson.

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Fórum principal / Re:Derek Pratt, o gênio discreto, seu escape, seu H4...
« Online: 24 Fevereiro 2023 às 10:02:48 »
Flávio,

Será mesmo? Verdade que o escape coaxial, graças a novas tecnologias e novos materiais, tem hoje concorrentes a sua altura que usam menos componentes e construções mais simples. Mas na epoca da sua invenção o escape coaxial foi um grande avanço, que infelizmente perdeu o timing por conta da demora na sua implementação comercial. Porém, a Omega tem investido na evolução do seu escape coaxial, a exemplo do recente lançamento do Sistema Spirate que postei um tópico aqui no FRM: http://forum.relogiosmecanicos.com.br/index.php?topic=16596.0.

Mas em todo caso, sou suspeito quando falo da Omega...

Saudações,

Jefferson.

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Fórum principal / Re:A bolha relojoeira
« Online: 23 Fevereiro 2023 às 10:53:23 »
Eu li o estudo citado no texto de capa a capa e, inclusive, utilizei muitas informações numa live com o GMT Menos 3 há uns dois meses. Como já disse há algum tempo, eu sinceramente não acredito sequer na existência de uma tal bolha, quanto mais no chamado "investimento" em relógios. E por quê? Porque 99.99999999 por cento das fábricas tiveram aumentos de preços de tabela EM DÓLAR risíveis. Para nós, brasileiros, o problema não é a valorização em dólar dos preços, mas a DESVALORIZAÇÃO ABSURDA de nossa moeda, além da perda real de poder de compra por conta do achatamento de salários. Gente, sejamos honestos: a tal bolha e os preços altíssimos no mercado secundário existem apenas para uma marca, a Rolex (todos os modelos). Para 2 outras marcas, existe, mas mesmo assim para ALGUNS modelos. No caso da Patek, para os Nautilus e Aquanaut (aff... Acho o Aquanaut um relógio HORRÍVEL para ter todo esse hype). Se você entrar num revendedor Patek agora e quiser um Calatrava, certamente conseguirá na hora... E no Caso da Audemars Piguet, os Royal Oak. Se você quiser um AP clássico na revenda, conseguirá comprar. Para os demais fabricantes, nada mudou, você entra na Omega, Breitling, JLC, etc, e compra qualquer relógio e a preços muito bons, mesmo no Brasil (os Omega aqui custam o mesmo ou até menos que no exterior). Ou seja, não há um crescimento de preços generalizado como, por exemplo, aconteceu com os carros no Brasil (usados). Na maioria absoluta das marcas, é comprar e ver seu relógio despencar de preço logo após a compra. Quer boas opções hoje? Fuja do hype de alguns modelos que, afinal, sequer estão disponíveis para o BOLSO de 99.99 por cento da população.

Flávio

Flávio,

Concordo totalmente com sua análise do mercado brasileiro, que inclusive já foi comentado por você em outros tópicos, mas o que me motivou a trazer este artigo para o FRM foi a análise feita do ponto de vista de alguém de Portugal e com uma visão do mercado internacional.

Acredito que sua percepção também se aplicaria ao mercado internacional e, pelo que entendi, o Nuno Margalha também vai um pouco na sua linha de raciocionio para o mercado internacional.

Então, tudo não passaria da tal mão invisivel do mercado, movimentando as peças do tabuleiro. Que falem os números atuais da industria relojoeira.

Saudações,

Jefferson.

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Fórum principal / Re:Derek Pratt, o gênio discreto, seu escape, seu H4...
« Online: 23 Fevereiro 2023 às 10:36:13 »
Muito bom este texto, merece ser lido. Eu já li a obra sobre a vida dele citada no texto e, embora não fique claro, ouso dizer que ele não fabricou apenas um pequeno pivô para Daniels, mas a roda de escape inteira. E Daniels não o agradeceu por isso em sua biografia, o que o deixou chateado.

Flávio

Flávio,

Pois é, se você estiver certo, o que infelizmente não duvidaria, considerando o histório de Daniels, mais uma na conta do falecido.

Sou um fã incondicional da Omega e do seu Coaxial e tenho uma grande admiração pelo Daniels e sua obra, mas volta e meia me aparece uma história que coloca em xeque sua personalidade. Que o cara era um ranzinza, orgulhoso e prepotente, fazer o que, mas não dar o devido crédito, não ter gratidão, nem genorosidade com quem lhe ajudou é f#d#... E, infelizmente, no caso de Daniels os exemplos não são poucos.

É inevitável comparações com os exemplos de figuras como o próprio Derek Pratt, Philippe Dufour, Max Busser e outros. Eu, particularmente, não consigo separar a obra da vida pessoal do seu criador.

Saudações,

Jefferson.

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Fórum principal / A bolha relojoeira
« Online: 19 Fevereiro 2023 às 10:05:20 »
Interessante artigo do Nuno Margalha no IPR avaliando a situação atual do mercado relojoeiro. Tenho uma impressão, mas não sei se real, que aqui no Brasil houve uma leve queda nos preços dos relógios de segunda mão. Já os novos, pelo menos para mim, nunca estiveram tão caros.

https://www.institutoportuguesderelojoaria.pt/post/a-bolha-relojoeira

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Fórum principal / Derek Pratt, o gênio discreto, seu escape, seu H4...
« Online: 19 Fevereiro 2023 às 08:59:38 »
Excelente texto do Nuno Margalha no IPR. Dos grandes nomes da relojoaria do seculo XX, certamente um dos maiores e menos falado é Derek Pratt. Um super relojoeiro, versado em praticamente todas as habilidades da grande arte, tinha uma pura e genuina paixão pela mecânica.

https://www.institutoportuguesderelojoaria.pt/post/derek-pratt

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Fórum principal / Será que a tecnologia SPIRATE™ da Omega é isso tudo mesmo?
« Online: 07 Fevereiro 2023 às 20:13:31 »
Tenho escutado muito sobre o recente lançamento do Speedmaster Super Racing da Omega e fiquei impressionado com a precisão de 0/+2 segundos por dia, mas ainda sinto falta de mais detalhes técnicos da tecnologia desenvolvida e sua história. Entretanto, no IPR tem um artigo bem resumido e introdutório sobre o tema.

https://www.institutoportuguesderelojoaria.pt/post/o-caminho-da-precis%C3%A3o

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Fórum principal / Jaeger-LeCoultre: Se é para fazer, que faça bem feito...
« Online: 07 Fevereiro 2023 às 20:03:37 »
Já comentei em outros tópicos que as grandes marcas estão colocando seus tentáculos no lucrativo mercado de segunda mão, mas devo confessar que a ideia de dar uma nova vida aos relógios e manter viva a tradição da transmissão de geração para geração me atrai por vários motivos, desde puro romantimos, até por questões ambientais.

E não é que esta proposta da coleção "The Collectibles: uma nova vida para ícones Jaeger-LeCoultre" me pegou de jeito, apesar de ter consiência que não é para o meu bico. Mas de fato, se é para colocar as mãos no mercado de segunda mão, que faça em grande...

https://espiraldotempo.com/the-collectibles-uma-nova-vida-para-icones-jaeger-lecoultre/

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Fórum principal / Re:Vulcain Nautique
« Online: 06 Fevereiro 2023 às 20:27:05 »
E não para por aí, tem reedições fiéis dos crikets e ainda uma divertida colaboração que achei super legal. Fiquei até com vontade...

https://espiraldotempo.com/a-erupcao-da-vulcain-e-a-jornada-nas-estrelas/

LLAP*

Jefferson.

*Os fãs da serie e/ou quem ler o artigo vão entender o significado destas iniciais.

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Fórum principal / Re:O renascimento do Power Design Project da Seiko
« Online: 06 Fevereiro 2023 às 12:11:56 »
Eu já tinha visto alguns destes relógios nas redes sociais, mas até hoje não está claro para mim.... A Seiko de fato irá fabricar ou fabricou estes relógios, ou são apenas conceitos?

Pelo que entendi, são conceitos criados livremente (sem limites) por designers da marca previamente escolhidos pela Seiko, que poderão, como já aconteceu no passado entrar em produção.

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Fórum principal / O renascimento do Power Design Project da Seiko
« Online: 05 Fevereiro 2023 às 08:46:43 »
Para os amantes de Seiko, segue artigo falando do renascimento do Power Design Project da Seiko, um projeto bem interessante que busca estimular a imaginação e criatividade dos designers da marca para novas possibilidades, algo tão necessário nestes tempos de tão pouca criatividade e dominio das vontades dos marketing e comercial das marcas.

Claro que não deixa de ser uma forma de buscar inspiração no passado, mas pelo menos achei bem interessante algumas das novas propostas.

O link do artigo:https://espiraldotempo.com/o-renascimento-do-power-design-project-da-seiko/

O link da página da Seiko com o design original e o renascimento:https://www.seiko-design.com/powerdesignproject2022/en.html

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Fórum principal / Olho gordo no mercado de segunda mão - Parte 2
« Online: 01 Janeiro 2023 às 10:05:28 »
Primeiro foi a Rolex anunciando seu dito "revolucionário" programa de comercialização de suas peças em segunda mão, praticando obviamente os preços abusivos de mercado, e agora surge o projeto ReLuxury encabeçado por Fabienne Lupo que foi diretora do SIHH (Salon International de l’Haute Horlogerie, agora rebatizado Watches and Wonders) e presidente da Fondation de la Haute Horlogerie durante 15 anos, que tem o objetivo claro de estender ainda mais os tentaculos das grandes marcas, entre outras, no lucrativo mercado de segunda mão.

Grandes marcas como a Richard Mille, a Zenith e a Chronoswiss já participaram deste primeiro evento, além das grandes do mercado de segunda mão como eBay e WatchBox. A Richard Mille já tem duas boutiques dedicadas as peças de segunda mão, cujos preços ultrapassam em muito o das peças novas. É fim de mundo...

No artigo comenta: "E o certo é que há cada vez mais marcas relojoeiras a focarem-se na sustentabilidade das suas peças." Olha que forma bonita de chamar o que as marcas estão fazendo.

Definitivamente criaram olho gordo, mas não poderia ser diferente, era somente uma questão de tempo. Perde o consumidor final.

Segue o link do artigo:

https://espiraldotempo.com/salao-reluxury-e-a-economia-circular-do-luxo/?_gl=1*2shsxt*_ga*MzM1NDU1NzU5LjE2NzI1MjI0NDQ.*_up*MQ..

Segue o link aqui do FRM da iniciativa "revolucionária" da Rolex:

http://forum.relogiosmecanicos.com.br/index.php?topic=16567.0


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Fórum principal / Re:Livro oficial da história da Seiko
« Online: 17 Dezembro 2022 às 07:41:23 »
Cara, o livro tem umas 150 páginas e os caras que encadernam para mim são realmente ponta firme e nem cobram caro, uma encadernação custa 30 pila. O que ficou caro aí foi que optei por impressão colorida, e isso é MUITO caro, só o fiz porque não eram muitas páginas, e mesmo assim custou 150 reais tudo.

Digo isso porque quando baixei a tese de doutorado da Rebecca Sthruters, havia centenas de belíssimas fotos coloridas e, para dizer a verdade, nem impressão xerox colorido ficaria bom (são fotos em alta resolução). E eu queria algo "físico" para ler, pois sinceramente tudo que leio no Kindle ou em PDF se perde como fonte de consulta para mim... Eu então imprimi preto e branco e encadernei, e custou uns 80 reais, nem sei, mas eram 450 páginas. Eu até cotei em colorido, mas ficaria nuns 450 reais hahahahahah Aí eu não quis.


Flávio

Flávio, neste seu texto você menciona que o livro tem "umas 150 páginas", mas as opções que tenho encontrado na internet para baixar, na pesquisa que fiz com o título deste tópico, tem 115 páginas.

Poderia confirmar a quantidade de páginas do livro que baixou ou disponibilizar o link que você utilizou?

Desde já agradeço...

Saudações,

Jefferson.

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Fórum principal / E a rolex coloca a raposa para tomar conta do galinheiro
« Online: 10 Dezembro 2022 às 08:51:13 »
Não consigo evitar meu ceticismo nestes programas das grandes marcas, que o autor do artigo, provavelmente numa materia paga pela Rolex chama de revolucionário. Como assim?

Acho que Rolex criou olho grosso no lucrativo mercado de segnuda mão e pensou, se tem gente ganhando mais do que eu com meus relógios, quero minha parte neste negócio. E o autor ainda tem a cara de pau de escrever, não sei se por orientação da Rolex, que seus distribuidores oficiais poderão praticar os preços de mercado nos relógios de segunda mão, vendendo inclusive um usado mais caro que o mesmo modelo novo.

Fico me perguntando, onde o consumidor vai ganhar com este "programa revolucionário" da Rolex?

Como diz um amigo meu, é fim de mundo...

Segue o link do artigo:

https://espiraldotempo.com/rolex-revoluciona-o-mercado-de-segunda-mao/?_gl=1*8ix1e4*_ga*MTMwNjU1NzY5OC4xNjcwNjcxMTUw*_up*MQ..

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Cara, aí já é uma questão da indústria alemã... Os Suíços tem uma "denominação de origem controlada", o Swiss Made, que é regulamentado por lei, exigindo que 60% do valor agregado ao movimento seja Suíço, montagem e inspeções finais suíças. Ou seja, o Swiss Made é uma "mentirinha", porque tem fábrica que produz o escapamento na suíça, resto do movimento alhures e... Swiss Made!

Mas o "Made in Germany" regulamentado também por lei é pior ainda. Exige-se que o projeto seja alemão e tenha características alemãs, sabe-se-lá o que isso signifique, e que o produto seja fabricado na Alemanha. Mas para ser fabricado na Alemanha basta que seja montado lá... Ou seja, se a BMW faz seus carros na Bavária, como de fato faz alguns, mas com componentes vindo de qualquer parte do mundo, o produto é... Made in Germany! E isso explica porque a Sinn, por exemplo, é genuinamente alemã: sua sede está na Alemanha, os projetos são alemães, o relógio tem um design alemão, a caixa, mostrador, ponteiros, etc são alemães e... O movimento suíço é montado na caixa por eles, alemães. Então é... Made in Germany...


Flávio

Agora entendi o porque do "Made in Germany".

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Fórum principal / Re:Construa seu próprio calendário perpétuo de parede
« Online: 09 Dezembro 2022 às 21:55:31 »
Pois é... Eu poderia muito bem colocar a culpa no fato das engrenagens serem de MDF, um material não tão firme quanto o metal, mas o danado do John Harrison começou fazendo seus relógios de madeira e com uma precisão absurda para a epoca, então, o que me faltou mesmo foi habilidade e competência. :( :( :(

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Fórum principal / Re:Construa seu próprio calendário perpétuo de parede
« Online: 09 Dezembro 2022 às 08:41:43 »
Muito massa! Dá até vontade se meter a fazer, mas...

Faz alguns anos comprei um destes relógios de parede de madeira para montar. Eram várias placas de MDF com todas as peças cortadas a laser, umas buchas de polimeros, barbante para a corda e cola. Tem um manual super detalhado de cada etapa de montagem.

Mas o negócio deu um trabalho danado para montar, porque tinha que remover as peças da placa de MDF, lixar bastante para fazer o acabamento, montar, colar, ajustar. E no final, devo ter feito algo de errado porque o relógio funcionava um pouco e depois parava. Quando procurava o defeito via que uma pontinha de um dente de engrenagem pegava em outra, aí eu corrigia e outra engrenagem ficava pegando em outra peça. Desisti e enviei para o fabricante consertar, que fez algumas correções e me devolveu funcionando mas pouco tempo depois voltou a travar.

Hoje esta aqui na parede sem funcionar. De vez em quando coloco para funcionar, ele movimenta um pouco e para. Muito furstante, mas valeu como experiência do funcionamento de um relógio mecânico.

Agora este do link postado parece bem mais simples que o relógio que me aventurei a montar.

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Nem sabia que Meister Singer e Steinhart podiam ser consideradas alemãs...

Pois é... Também achei estranho, relógio com máquina suiça classificada como alemã? Como assim?

Acho que os caras fizeram uma lista mais genérica de relógios produzidos na alemanha, sem se pegar muito nas questões estéticas e técnicas.

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Artigo informativo que saiu na Oracle Time com um breve resumo das principais marcas alemãs de relógios. As informações não são detalhadas, mas achei legal porque traça um panorama abrangente das principais marcas atuais.

Algumas nem conhecia, mas da relação gosto muito da A. Lange & Söhne, Moritz Grossman e Stowa.

Segue o link: https://oracleoftime.com/best-german-watch-brands/.

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