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Fórum principal / Re:A Lista Negra definitiva (marcas que os amantes devem fugir)
« Online: 08 Junho 2020 às 12:29:23 »
Lista...
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Tem que baixar, é um PDF.
https://www.cousinsuk.com/PDF/categories/4435_Omega%202500A,2500B,2500C,2500D.pdf
Realmente depende de marca para marca, defeito para defeito. O "causo" das alavancas dos 3303 foi há muito tempo, e minha memória pode falhar. Mas, a troca desses componentes era compulsória e sem custo. A Omega mandava como se fosse dentro da garantia de venda, mesmo estado fora.
A maioria das marcas trata esses problemas dessa maneira. Sobre a obrigatoriedade da troca, aí depende da gravidade, frequência ou probabilidade do defeito, para decidir se a troca é obrigatória, ou só se apresentar defeito. Às vezes um mesmo mecanismo tem mais de um upgrade, sendo um obrigatório, e outro só mediante defeito. É uma decisão realmente técnica da marca.
Abs.,
Adriano
Exatamente Falco
Falei o q falei pq o q vc falou eh subentendido
(Dentre os possíveis compradores de artigos de luxo, o relógio mecânico ainda eh uma peça de desejo .. não ficou obsoleto.. e seguirá provavelmente sendo bem vendido, sem obrigatoriamente concorrer no nicho do smartwatch, assunto do tópico)
...Os 3313 são as versões com escapamento co-axial. O que mudou das versões A para B foi justamente as peças de acionamento do crono que davam pau. Ou seja, qualquer um da versão B para frente não precisa desse upgrades. E na versão C do 3313 houve mudanças no escapamento, que passou a ser fabricado pelo método LIGA, como são todos, hoje. Ou seja, serviu de plataforma de testes para os escapamentos feitos por LIGA. Depois os 2500 D passaram a usar esse método, e os de manufatura, desde sempre...
Exatamente.. concordo com vcs.. impressionantes 80% (chute meu) das propagandas de revistas masculinas de fora (as daqui tem muita roupa) são de relógios de luxo.. eh de fato um grande objeto de desejo...
Recebi um relógio novo na terça e estou usando ele desde então.
Percebi nesses dias que senti falta DEMAIS do meu Apple. Hoje quase coloquei no pulso, mas resisti a tentação e resolvi tentar segurar um pouco mais.
A real, o smart já faz parte do meu dia a dia, se tornou algo útil para me tranquilizar e me manter longe do telefone.
Os relógios convencionais vão ficar para os "passeios" mesmo.
Já é inscrito no canal dele?
Utilizei diversos Garmins por quase uma década com esta finalidade, realmente nunca senti vontade de colocar eles fora deste escopo.
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Do ponto de vista técnico, a questão é que as juntas têm vida útil. Basicamente, as de elastômeros (borracha, uretano), perdem a elasticidade com o tempo e assim perdem sua capacidade de preencher perfeitamente o espaço que ocupa, e aí ela falha. Mas justamente por serem elásticas, elas são mais fáceis de serem desmontadas e montadas novamente sem problema algum. Elas não rigorosamente descartáveis, de uso único. E pela mesma razão, por serem elásticas, uma diferença micrométrica da dimensão não faz diferença, permitindo uma adaptação. São assim as juntas de fundos rosqueados, coroas, pulsadores e algumas outras. Elas têm que ser elásticas pois precisam resistir à movimentação das peças, e ao mesmo tempo, precisar ser comprimidas para manterem-se no lugar.
Porém, peças fixas, que não se movimentam, como vidros, opta-se por uma junta plástica (hytrel, delrin, nylon, etc.), que tem elasticidade útil muito baixa ou nula. Ou seja, é uma peça que se deforma e não volta à forma original. E já no processo de montagem, ela justamente preenche o espaço entre o vidro e a caixa por se deformar. Por essa razão, essas juntas são de uso único, ou de uso limitado a alguns ciclos rápidos de montagem e desmontagem. Mas justamente por não ter elasticidade, uma vez montada por meses ou anos, ela não volta mais à sua forma original. E pela mesma razão, ela só serve com segurança de manter o vidro fixo e vedar se tiver rigorosamente as dimensões corretas. E para piorar, por serem de secção retangular, estamos falando de mais dimensões envolvidas. Não só diâmetro total e diâmetro da secção importam, mas diâmetro total, largura e altura a seção e eventualmente chanfros que determinam lado de montagem e etc. É uma peça muito mais crítica. É mais arriscada de se reaproveitar após desmontagem, e muito mais complicada de se adaptar.
Posto isso, uma junta pode até vedar se reaproveitada ou adaptada. Tecnicamente isso é plausível. Mas uma coisa é vedar agora. Outra coisa é continuar vedando pelos próximos 12 ou 24 meses (que é a garantia que uma autorizada normalmente dá). Aí entra a parte comercial da coisa: é suicídio garantir e se responsabilizar que uma peça usada ou adaptada funcione perfeitamente pelos próximos 2 anos. Ainda mais porque envolve o risco de um prejuízo muito grande, pois a falha de uma junta pode comprometer mostrador e mecanismo, que são umas das peças mais caras de qualquer relógio.
Em resumo, tecnicamente pode funcionar naquela momento. Isso é uma possibilidade técnica. Mas garantir ou não a longo prazo, é uma decisão comercial/financeira. É um risco. E sem o menor teor de crítica, mas alguns relojoeiros independentes correm esse risco. "Garantem" por meses ou anos a vedação que foi reaproveitada ou adaptada. Mas se falhar, faz como? Garante mesmo e resolve sem custo para o cliente?
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Honestamente, em relação a marcas de empresas, não sei se era algo solicitado diretamente à manufatura ou feito de maneira independente.
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Nao existe isso, de “eles nao podem cobrer agio” o preco do site é sugerido, esta escrito la, pode olhar, ja falei com o presidente da rolex e diretores sobre essa questao de over e a resposta foi que a tabela esta la para balizar o autorizado, porem a peça é dele, ele pede o que quiser, paga quem quer.
NAO EXISTE REGRA.
Porem posso estar redondamente enganado em tudo que eu escrevi, acontece.
mas que feladaputa! rsrsrs..... moderação, pode por favor moderar o Falco!?!?!?!
abraços