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Fórum principal / Res: Por Que o Daytona 116520 ...
Última postagem por helio - 20 Outubro 2025 às 19:37:22Realmente eles são bonitos, mas se fosse comprar um pra mim daria preferência aos com os acumuladores completamente pintados (panda) e não anelados, mas gosto é algo muito pessoal e estes anelados são quase que uma identidade dos modelos mais novos.
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Fórum principal / Res: Tissot v8 (original ou ré...
Última postagem por helio - 20 Outubro 2025 às 19:32:48O meu foi comprado na Europa, acho que na Espanha salvo engano.
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Fórum principal / Res: Tamanho de relógios
Última postagem por helio - 20 Outubro 2025 às 19:32:02Sempre acreditei que o tamanho ideal de caixa é entre 38 e 42mm e realmentetem multa coisa fantásticanesta faixa, porém a toda regra existem exceções, o Omega PiePan tem 35mm e é maravilhoso, tenho um B-Uhg B com 47mm e o acho fantástico, acho que a dependerdo modelo a regra de tamanhoperde umpoucoo sentido. Cada caso um caso, e o que é confortável pra mim pode não ser prá outrem. Como referencia tenho 1.91m e peso 128kg.
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Fórum principal / Por Que o Daytona 116520 de Be...
Última postagem por Felipe Sampaio Modenute - 20 Outubro 2025 às 17:39:33O universo da relojoaria é regido por ciclos estéticos e saltos tecnológicos. No panteão da Rolex, o Cosmograph Daytona ocupa uma posição singular, um ícone forjado no calor das pistas de corrida. Contudo, entre as suas inúmeras iterações, a geração que iniciou o milênio – notavelmente a referência 116520 em aço inoxidável – representa, para muitos puristas, o equilíbrio estético e técnico mais sublime. Este modelo, com seu bezel de metal gravado, é o ponto de inflexão que merece uma análise técnica aprofundada, pois ele conjuga a robustez moderna com um visual atemporal.
A Revolução Mecânica do Calibre 4130 e a Robustez Estrutural
O marco zero da excelência do 116520 reside no seu coração mecânico. Em 2000, a Rolex deu um passo monumental ao descontinuar o calibre 4030 (baseado no Zenith El Primero) e introduzir o Calibre 4130, um movimento cronográfico automático 100% in-house.
Tecnicamente, o 4130 é uma obra-prima de compactação e eficiência:
Estrutura "Hunter": O movimento foi concebido de forma mais moderna e compacta, resultando em uma caixa mais esbelta (aproximadamente $12.4 \text{ mm}$ de espessura) e um peso mais equilibrado.
Embreagem Vertical: A substituição da embreagem horizontal pela embreagem vertical assegura um acionamento do cronógrafo mais suave e com menor drag (arrasto), garantindo a precisão instantânea que define um cronógrafo de alta performance.
Componentes Otimizados: O 4130 integrou o inovador escapamento Chronergy e o sistema de absorção de choques Paraflex, conferindo maior resistência a variações de temperatura e choques magnéticos.
Um avanço crucial na robustez que distingue esta geração dos seus antecessores (vintage) é a adoção da caixa Oyster com coroa de tripla impermeabilidade (Triplock). Diferentemente das referências mais antigas (como o 16520, que também possuía coroa rosqueada, mas com um nível de proteção mais contido), o 116520 garante uma impermeabilidade certificada de até $100 \text{ metros}$ graças ao sistema Triplock na coroa e nos pushers. Isso o torna inerentemente mais robusto e apto ao uso diário, sem comprometer a estética esportiva.
O Apelo Estético do Bezel Metálico Gravado
É no bezel que reside a essência do seu fascínio estético, especialmente quando comparado ao seu sucessor em cerâmica (Cerachrom). O 116520 manteve a tradição do bezel fixo em metal:
Textura e Refração da Luz: O bezel em aço polido/acetinado oferece uma refração da luz mais orgânica e quente do que a superfície vitrificada da cerâmica. Enquanto o Cerachrom oferece um preto profundo e um brilho quase espelhado, o metal interage com a luz de maneira mais sutil, conferindo um visual mais "clássico" e menos ostensivo.
Profundidade da Escala Taquimétrica: A escala taquimétrica é gravada diretamente no metal. Esta gravação confere uma tridimensionalidade distinta aos números e marcas, contrastando com o preenchimento por depósito de platina no Cerachrom. No 116520, a leitura é sutilmente integrada ao brilho do metal.
Harmonia Monocromática (116520 Aço): A ausência do aro de metal que circunda o bezel de cerâmica nos modelos posteriores garante uma unidade visual impecável entre caixa, pulseira Oyster e bezel, resultando num look coeso e atemporal, que muitos consideram o ápice do design esportivo sóbrio.
O Rolex Daytona 116520 é o testemunho material de uma era de consolidação. Ele herdou as curvas da caixa clássica e as combinou com a engenharia de ponta do Calibre 4130 e a segurança estrutural do sistema Triplock. É o modelo onde a resistência à água moderna se encontra com a estética vintage do bezel metálico, superando as vulnerabilidades de vedação dos seus antecessores. Para o entusiasta, o 116520 não é apenas "o bonito", mas sim o ponto de convergência: tecnologia robusta in-house encapsulada em um invólucro metálico que representa a última geração de Daytonas sem a saturação visual da cerâmica.
A Revolução Mecânica do Calibre 4130 e a Robustez Estrutural
O marco zero da excelência do 116520 reside no seu coração mecânico. Em 2000, a Rolex deu um passo monumental ao descontinuar o calibre 4030 (baseado no Zenith El Primero) e introduzir o Calibre 4130, um movimento cronográfico automático 100% in-house.
Tecnicamente, o 4130 é uma obra-prima de compactação e eficiência:
Estrutura "Hunter": O movimento foi concebido de forma mais moderna e compacta, resultando em uma caixa mais esbelta (aproximadamente $12.4 \text{ mm}$ de espessura) e um peso mais equilibrado.
Embreagem Vertical: A substituição da embreagem horizontal pela embreagem vertical assegura um acionamento do cronógrafo mais suave e com menor drag (arrasto), garantindo a precisão instantânea que define um cronógrafo de alta performance.
Componentes Otimizados: O 4130 integrou o inovador escapamento Chronergy e o sistema de absorção de choques Paraflex, conferindo maior resistência a variações de temperatura e choques magnéticos.
Um avanço crucial na robustez que distingue esta geração dos seus antecessores (vintage) é a adoção da caixa Oyster com coroa de tripla impermeabilidade (Triplock). Diferentemente das referências mais antigas (como o 16520, que também possuía coroa rosqueada, mas com um nível de proteção mais contido), o 116520 garante uma impermeabilidade certificada de até $100 \text{ metros}$ graças ao sistema Triplock na coroa e nos pushers. Isso o torna inerentemente mais robusto e apto ao uso diário, sem comprometer a estética esportiva.
O Apelo Estético do Bezel Metálico Gravado
É no bezel que reside a essência do seu fascínio estético, especialmente quando comparado ao seu sucessor em cerâmica (Cerachrom). O 116520 manteve a tradição do bezel fixo em metal:
Textura e Refração da Luz: O bezel em aço polido/acetinado oferece uma refração da luz mais orgânica e quente do que a superfície vitrificada da cerâmica. Enquanto o Cerachrom oferece um preto profundo e um brilho quase espelhado, o metal interage com a luz de maneira mais sutil, conferindo um visual mais "clássico" e menos ostensivo.
Profundidade da Escala Taquimétrica: A escala taquimétrica é gravada diretamente no metal. Esta gravação confere uma tridimensionalidade distinta aos números e marcas, contrastando com o preenchimento por depósito de platina no Cerachrom. No 116520, a leitura é sutilmente integrada ao brilho do metal.
Harmonia Monocromática (116520 Aço): A ausência do aro de metal que circunda o bezel de cerâmica nos modelos posteriores garante uma unidade visual impecável entre caixa, pulseira Oyster e bezel, resultando num look coeso e atemporal, que muitos consideram o ápice do design esportivo sóbrio.
O Rolex Daytona 116520 é o testemunho material de uma era de consolidação. Ele herdou as curvas da caixa clássica e as combinou com a engenharia de ponta do Calibre 4130 e a segurança estrutural do sistema Triplock. É o modelo onde a resistência à água moderna se encontra com a estética vintage do bezel metálico, superando as vulnerabilidades de vedação dos seus antecessores. Para o entusiasta, o 116520 não é apenas "o bonito", mas sim o ponto de convergência: tecnologia robusta in-house encapsulada em um invólucro metálico que representa a última geração de Daytonas sem a saturação visual da cerâmica.
#25
Fórum principal / Tamanho de relógios
Última postagem por Enio de Castro Machado - 20 Outubro 2025 às 14:51:22Apenas por curiosidade, porque a Technos e até a Orient fazem modelos enormes, com 44mm ou mais. Principalmente nos modelos de entrada e intermediários. Vejo vários modelos que compraria, mas desisto quando vejo os tamanhos. Acredito que muita gente deve compartilhar desse dilema.
#26
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Última postagem por perfectkey - 20 Outubro 2025 às 13:34:33Citação de: perfectkey online 20 Outubro 2025 às 13:29:45Montagem fora da SuíçaEu já tive o "swiss made" e a única diferença é o Bisel. A pulseira é idêntica, mostrador tbm, o lúmen etc.
O código RKS-BB-40234 e a ausência da inscrição "Swiss Made" no mostrador indicam que:
• Ele foi montado fora da Suíça (provavelmente no Brasil, pela divisão local da Swatch Group, que também detém a Tissot).
• Mesmo assim, o movimento interno é suíço ETA, o mesmo usado nos modelos fabricados na Suíça.
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No fundo tem gravado "045 PPIM" que seria um código interno do local de montagem, algo não encontrado no "Swiss made".
Parece ser o caso de ter sido montado no Brasil mesmo, não se tratando de falsificação.
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#27
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Última postagem por perfectkey - 20 Outubro 2025 às 13:29:45Citação de: helio online 20 Outubro 2025 às 12:05:40O fundo também não bate com o meu (tem um N no fina), honestamente eu não vejo sentido em falssificar Tissot (afinal o custo é o mesmo de algo mais caro), mas eles existem, o ETA G1x que vem nestes modelos não é caro e foi desenvolvido para ser trocado inteiro, leva num bom relojoeiro e ele atestará a veracidade, se vc der um bauca verá muitos modelos com bizel igual ao seu.
[]s
Montagem fora da Suíça
O código RKS-BB-40234 e a ausência da inscrição "Swiss Made" no mostrador indicam que:
• Ele foi montado fora da Suíça (provavelmente no Brasil, pela divisão local da Swatch Group, que também detém a Tissot).
• Mesmo assim, o movimento interno é suíço ETA, o mesmo usado nos modelos fabricados na Suíça.
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#28
Fórum principal / Res: Tissot v8 (original ou ré...
Última postagem por helio - 20 Outubro 2025 às 12:05:40O fundo também não bate com o meu (tem um N no fina), honestamente eu não vejo sentido em falssificar Tissot (afinal o custo é o mesmo de algo mais caro), mas eles existem, o ETA G1x que vem nestes modelos não é caro e foi desenvolvido para ser trocado inteiro, leva num bom relojoeiro e ele atestará a veracidade, se vc der um bauca verá muitos modelos com bizel igual ao seu.
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#29
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Última postagem por perfectkey - 20 Outubro 2025 às 09:48:07Citação de: perfectkey online 20 Outubro 2025 às 09:45:00Mas numa réplica eles colocariam "Swiss made". Não teria sentido não colocar.
Pode ser que não seja montado inteiramente na suíça, daí a ausência do swiss made
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Fundo.
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#30
Fórum principal / Res: Tissot v8 (original ou ré...
Última postagem por perfectkey - 20 Outubro 2025 às 09:45:00Citação de: helio online 20 Outubro 2025 às 09:21:49Honestamente eu não sei, mas se vc quiser comparar com o meu que tem o swiss made no mostrador, segue a foto. Alias o bizel do seu tambem não bate.Mas numa réplica eles colocariam "Swiss made". Não teria sentido não colocar.
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Pode ser que não seja montado inteiramente na suíça, daí a ausência do swiss made
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