Farofeiro Suiço..

[solano]

 Amigos

Só não sei qual o relógio que eu vou comprar e a pousada que, com certeza, ficarei!

Já o amigo aqui...

http://www.youtube.com/watch?v=3cy3gKwirLk&feature=player_embedded


Resolve tudo!

[aguiar]

  igualzinho fafrofeiro brasileiro.

            Abç

[solano]

 Será que o cara torce pelo FRAMENGO ??

Abs,

[Alberto Ferreira]

Salve!

Legal!
Eu gostei...

Mas,...
Noutras praias, claro!

E, "farofa" por farofa... 
Eu acho que o casal poderia até fazer a farofa com castanha de caju e uvas passas. 

Tudo muito bem bolado, no equipamento.


Abraços a todos!
Alberto

[Cosentino]

Bem legal, mas quero ver tirar essa onda de fusquinha!!!

[Alberto Ferreira]

 

Salve!

Mas o "fusquinha" não faz parte do "pacote", não, Sô!... 

Lá, nas Opopas, bem entendido... 

Por aqui, como sabemos, a "farofa" nem é de fusquinha, é de buzão mesmo (...com Z...  De gazolina... ).
 

Abraços!
Alberto

[Volante]

Já fiz muito camping, dormi muito em carros, mas na décadda de 70, hoje é suicidio. Abs.

[Metalcuba]

Fazer camping e dormir em carro hoje só onde dificilmente alguém te encontraria, uns bons km longe de civilização, estrada pavimentada ou gente aglomerada.

[solano]

Já fiz muito camping, dormi muito em carros, mas na décadda de 70, hoje é suicidio. Abs.

Amigo, você fez-me lembrar dos bons tempos de camping! . Sobre o tema eu escrevi isso:

"


Dois tijolinhos

Na minha juventude eu era destemido! Morria de medo de acampar, justificável diante de um amigo: Jorginho das Bocas. Sim, figura conhecida nos morros pela sua capacidade e crédito junto ás meninas e bocas de fumo. O cidadão tinha uma rural willys, 4 x 4 , topa-tudo e valente. A grana era curta, mas a imaginação não! Então passei a sofrer o que o diabo amassou nas mãos aventureiras do Jorginho. Traumatizei...
Hoje só viajo para pousadas e hotéis. Sei que existem ótimos campings, confortáveis e com estrutura de apoio. É sobre isso que falarei agora: estrutura de apoio! Apoio da bunda, meus amigos!
A cena é estimulante: calor, um dia de viajem engarrafado do Rio até Saquarema (o dinheiro não dava para a gasolina e o sonho era Cabo Frio, fazer o que?). Fome e o sol se pondo, fazendo a barraca sobre uma areia fina e esperando à hora do nosso herói preparar o jantar, se é o que vocês estão imaginando não sei... Sei que o cardápio era fixo pela praticidade e rapidez: macarrão miojo! Horrível... Grudava na panela, sem molho, dava para sentir grãos de areia no conjunto, "recuerdos" da última lavagem á beira mar... Jovem é assim mesmo, tesão prá tudo. Inclusive para levantar o pau da barraca e fazer uma noite romântica com a namorada que topava tudo, inclusive acampar!
Eu precisava evacuar. O cú, com todo o direito que ele tem, não cagava em qualquer lugar e não gostava de acampamentos: o meu fiofó é um cidadão caseiro e respeitável, cheio de frescuras e higiene, um cú de rico, entendes? Eu pobre e o cú rico viajando junto, não vai dar certo... A cagada seria noturna pela privacidade exigida e timidez do olho cego. Fazer o que? Sem cagar é que vai dar merda mesmo, não vou aproveitar as praias e curtir o meu final de semana imprensado de 7 de setembro. Eu sempre fui inventivo e a minha primeira patente foi a que descrevo a seguir:
- Procure uma obra em construção, toda a praia tem uma;
- Escolha 2 tijolos cerâmicos de boa qualidade e altura preservada, por segurança eu levava 4;
- Procure um lugar ermo na praia de areia macia;
- Observe o lugar durante o dia e verifique que não é passagem e que tenha uma leve depressão topográfica. Faça o "exame de vista" levando um amigo para que ele ateste a sua invisibilidade no lugar, esse local será sagrado e secreto!
- Ao por do sol leve seus tijolos e convide o amigo para a genial operação sanitária;
- aplaine o terreno e faça um buraco (um palmo basta) deixando o montinho atrás de sua bunda;
- Coloque os dois tijolinhos em paralelo e nivelados, faça o teste do apoio sentando-se com sua calça sobre o conjunto, meça a distância do cú até o fundo da caverna;
- Não se esqueça de levar papel higiênico e observar a direção do vento para não afetar o convidado ao lado que vai também dar uma boa cagada sob céu estrelado e uma conversa filosófica, isso é importante: ao cagar tens que ter o espírito leve e a conversa descontraída para que a operação seja rápida e eficiente. Boa cagada, colega!

O meu amigo Luis, que ao ler essas linhas vai dar uma boa gargalhada, sabe da minha competência construtiva e saberá valorizar a minha primeira invenção: 2 tijolinhos...

Roberto Solano

                              "


Abs,