Um longo editorial na EuropaStar sobre os rumos do mercado

[flávio]

O ano de 2013 mostrou aos suíços os desafios do mercado. Enquanto vários após a crise de 2008/2009 apostavam num crescimento constante dos mercados emergentes como válvula de escape para as vendas, o que o ano passado mostrou foi um decréscimo chinês e um aumento do mercado europeu, que está se recuperando. E os europeus notoriamente são mais ligados a bom custo benefício, mesmo no mercado de luxo, e tradição. Se alguém pensou na Rolex como marca que representa isso, pensou bem, porque eles fazem relógios se muita frescura, duráveis, que ainda carregam um peso "de luxo" facilmente reconhecível por todos, mas não custam zilhões de dólares. Vejam, não estou dizendo que são baratos, mas correspondem àquilo que eu costumo ressaltar como "luxo acessível": com algum esforço, mesmo um comprador brasileiro de classe média pode almejar ter (o que não é verdade para, por exemplo, um Patek).

A tendência para o futuro, portanto, são os relógios mais simples, onde menos é mais, e como preços justos.

A questão do treinamento de equipes nos mercados emergentes continua a ser uma tônica e a existência (ou o excesso delas) das boutiques também.

Para quem curte esse lado da relojoaria, vale a pena perder alguns minutos para ler (e quem não tem muito domínio no inglês, o google translator ajuda). Aviso: o texto é longo.

http://www.europastar.com/magazine/editorials/1004087130-retroperspective-three-fold-vertical-integration.html


Flávio

[edson rangel]

Li uma reportagem da watch time que ensina como começar uma coleção de relógios de luxo e eles indicam o rolex, panerai e IWC, (este último gosto muito) e penso em fazer esse esforço que comentou acima, mas ainda acho esses preços praticados pelos fabricantes supra citados um pouco salgado, fico pesquisando para tentar dar uma sorte e pegar uma boa promoção para o IWC, mas tem quer ser boa mesmo.