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"Manual do Aprendiz de Relojoeiro"/"Manual do Relojoeiro"-Quais as diferenças?

Iniciado por Bernardo, 26 Junho 2011 às 23:03:56

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Bernardo

Vi que entre os livros do Dimas de Melo Pimenta há o "Manual do Aprendiz de Relojoeiro" (94 páginas) e o "Manual do Relojoeiro" (156 páginas). Quais são as diferenças entre um livro e outro?

Abs,
Bernardo

flávio

Não sei, pois só tenho um deles, o manual do aprendiz que, como já disse em outros tópicos, é um livro ruim de dar dó.


Flávio

Bernardo

Olá Flavio,

Pode ser que o "Manual do Relojoeiro" seja uma atualização/melhoria do "Manual do Aprendiz de Relojoeiro", sei lá. 

Encontrei, por enquanto, as seguintes informações - não sei se são corretas:

"Manual do Aprendiz de Relojoeiro" - 1ª edição - 94p

"Manual do Aprendiz de Relojoeiro" - 2ª edição - 94p

"Manual do Relojoeiro" - Editora LEP - 1955 - 156p

"Manual do Relojoeiro" - Editora LEP - 1963 - 3ª edição - 154p - CDD 681.113

Vi ainda que existe um outro "Manual do Aprendiz de Relojoeiro", livro português de 1927, de Francisco Barbosa.

Abs,
Bernardo

flávio

Eu tenho dois outros livros dele, 101 perguntas e respostas sobre consertos de relógios (volumes 1 e 2). Esses são melhorzinhos. O manual do aprendiz de relojoeiro é tão resumido, mas tão resumido, que duvido que alguém consiga desmontar e remontar alguma coisa apenas seguindo tal livro. Muito ruim. É impressionante, o De Carle escreveu um troço há mil anos que ainda não foi superado, o Practical Watch Repairing. O resto é resto.


Flávio

Ringo

Acabei de comprar um livro em português sobre conserto de relógios. Fiquei bem decepcionado, é muito simplificado. Mas vale como item de coleção.
Trata-se do livro:

Como consertar relógios, Manoel Santos e Dieno Castanho, Edições Melhoramentos, 1955.

Como disse, é só um item de coleção. É bem parecido com os manuais do Dimas Melo Pimenta (tenho um exemplar de 1954) só que mais resumido, pouco mais de 60 páginas.

Alguém sabe onde encontro o "Manual do Relojoeiro"  de 1963 do Dimas Pimenta?
Abraço!



Alberto Ferreira

Salve, amigos!

Como vocês disseram, os livros do professor Dimas não são importantes como livros para aprendizado, nunca foram, ou se foram deixaram de ser.
Para aprendizado, repito, como livros didáticos.

Mas, de certa forma, eles podem ser considerados como itens (quase) históricos da Horologia por aqui, no Brasil, e aí eu creio que valem, sim, (e bastante para quem gosta e se interessa pelo tema), mas como itens de coleção, ou de referência.
E eu os tenho por este tipo de "referência", exatamente por isto.

Didaticamente falando, na apresentação, nas ilustrações, etc, eles deixam mesmo a desejar, como dito, eles nunca foram de fato bons nisso.

Além de que, como sempre ocorre nestes casos, o básico não muda, mas as tecnologias não param de evoluir.
Os assuntos não ficam obsoletos, mas a maneira de tratá-los, sim.

Bem,...
Como por vezes tem sido dito por aqui...
Estes são os meus dois centavos...   ...de "dilmas".
...ou de "merréis", como preferirem.  ::)
:D

Abraços a todos,
Alberto