Quando li o tópico, muito embora não o tenha respondido, percebi que se tratava de falta de identificação, mas depois se desvirtuou. Darei duas respostas.
Em Brasília não ligo muito para essa questão de roubo. No entanto, na minha cidade natal, BH, raramente uso relógios durante o dia, justamente por isso. Para "sair" a noite uso e qualquer um. Mas em outras cidades sou absolutamente precavido. Neste final de semana estava em São Paulo e fui com um Tissot Janeiro absolutamente despretensioso e que se o perdesse, também não ligaria.
Aí entro na segunda resposta, até mesmo porque o Tissot é exemplo. Meu santo não bate muito com ele e eu nunca teria comprado o relógio, mas na época o cara me ofereceu tão barato que comprei. Agi por impulso, eram 1000 reais. Mas não sou fã do relógio. Não gosto também do RM1, porque o acho feio mesmo, e Rm2, porque simplesmente não fica bem em mim, sou baixo. E há relógios que gosto mas que definitivamente só batem com meu santo quando estou de terno, o que siginifica muito, pois trabalho com tal vestimenta. Exermplo? O Nomos Tangente. Gosto do relógio e acho que tem a ver comigo, mas a estética do relógio não combina com roupa esportiva, simples assim.
Flávio