Guilherme, Gravina, Otávio e Michelin,
Belas peças seus relógios.
Aliás, peças dignas de coleção, tanto pela beleza quanto pela curiosidade históricas, já que nobres representantes da "indústria nacional" horológica.
É, pelo que vejo, na terra brasilis tudo é mais difícil, e se há algumas iniciativas é por parte de alguns abnegados, como os empreendedores acima citados.
Lembro-me também do Gurgel, que andou tentando fabricar um carro brasileiro, mas a coisa não decolou.
Bom, quem sabe um dia possa florecer indústrias tipicamente brasileiras de relógios de pulso.
Seria bom, mas competir com a Suiça, Alemanha, Japão e, principalmente, a China é um tanto quanto desestimulante.
Deixamos isso para os empreendedores, o que não é o meu caso.
Agradeço as informações dos amigos, pois confirmam a percepção de que a indústria brasileira na área horológica é de fato incipiente, senão totalmente inexpressiva.
Valeu!!!!
Il capo