Salve!
Pois é, amigos!
Essa é mesmo uma questão que,
cedo ou tarde (ou em alguns casos,
nunca ) pode vir a "afligir" os interessados pelo tema "
colecionismo vs. ajuntamento vs. uso".
Eu até já havia pensado em abrir um tópico sobre isso, para vermos as diversas opiniões, mas o assunto cabe mesmo, e muito bem, aqui e eu vou tentar dar a minha (atual) visão dessa coisa.
Sem citar nomes (nem mesmo o meu próprio,...
) eu começaria com as seguintes colocações.
Mas, por favor, entendam tudo isso como meras "reflexões", ok?
Nada, portanto, de "vestir carapuças", a menos que alguém deliberadamente queira fazê-lo.
Pontos.
1) Ao começarmos o nosso interesse, e contrairmos o vírus do "ajuntamento", em geral, duas ou três vertentes se nos apresentam...
- Começar "juntando" os baratinhos, pensando... O "eventual prejuízo" será pequeno... Por que não?
- Partir para o lado "seguro" e só comprar (e aqui eu ressalvo um ponto importante)... Só comprar os que estiverem, e
se estiverem, ao seu alcance financeiro no momento.
- Passar a sentir prazer em pesquisar, estudar, vasculhar, encontrar e "recuperar"... Os "velhinhos".
Este pensamento é obviamente pessoal e passível de correções (para isso eu estou "levantando" a questão), mas salvo engano, eu vejo uma certa tendência, das pessoas passarem de um dos casos aí acima para o outro.
Há inclusive, após a tal mudança de "visão" os que quase entram em "conflito existencial" tipo,...
- Vou trocar este "lixo" todo (aqui, cores fortes para ressaltar, ok?) e passar a comprar só coisas "boas" e "decentes"...
Ou, na "contra-mão" disso,...
Novo, caro e na garantia? Legal...
Mas por quanto tempo serão assim? Todos? Só alguns poucos?
Huuuummmm! Eu vou me "desfazer" destes e substituí-los por uns bons "vintages"... Afinal,... Só os bons chagam lá.
Bom,...
É isso.
Este é uma espécie de "pontapé" inicial.
Outras opiniões, dúvidas e reflexões virão, inclusive minhas...
Abraços a todos!
Alberto