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ATLETAS QUE OSTENTAM RELÓGIOS NA WEB

Iniciado por vizel, 09 Março 2015 às 22:59:59

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CSM

deve ter sido o estrela depois das balinhas de café e a musica eletronica hahaha.... ele fica um pouco agressivo.
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VIP

Citação de: cesar online 11 Março 2015 às 11:06:26
deve ter sido o estrela depois das balinhas de café e a musica eletronica hahaha.... ele fica um pouco agressivo.
;D ;D ;D ;D ;D
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jfestrelabr

Foi não cara, a culpa de ter descoberto a replica foi minha mais a briga foi entre dois caras que já estavam se estranhando a tempo.
Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

paulo abib

O cara toma tapa na cara mas não admite estar usando uma réplica..!! hahaha

Adriano

Estrela viu a gasolina, riscou o fósforo, jogou, deu um pulo para o lado e ficou vendo o incêndio! kkkk

Deve ter sido muito louco!

Abraços!

Adriano

RCComes

Citação de: Adriano online 11 Março 2015 às 18:39:31
Estrela viu a gasolina, riscou o fósforo, jogou, deu um pulo para o lado e ficou vendo o incêndio! kkkk

Deve ter sido muito louco!

Abraços!

Adriano

kkkkkkkk Imaginei o mesmo, até imaginei o sorriso de satisfação dele. E de boné, claro.  ;D
Membro do RedBarBrazil

renato.rgf

#26
Queria ter visto o tapa na orelha, seria interessante kkkk...

Duas observações: a primeira, acho um absurdo ganhar rios de dinheiro sendo atleta e comprar um relógio falso. Uns são burros mesmo e não diferenciam nada, outros são como o pessoal do fórum comentou, não querem pagar o preço de um produto de qualidade e original.

Segundo ponto é que vejo muita gente do movimento ostentação principalmente aqui em minha região que ostentam roupas, calçados e inclusive relógios falsificados. E o povo em geral daqui paga pau pra cara assim... Acho que ostentar, se misturou com a palavra falsificar [emoji1]

flávio

#27
Vou contar dois casos off topic, já que citaram, sobre essa percepção e nossos preconceitos, para o bem ou mal.

Essa história que o Estrela narrou ocorreu porque um conhecido, que havia comprado um carro de patrão, dirigiu-se a nossa mesa na boa, feliz por ter comprado o tal bem, e sugeriu que o olhássemos. Mas naquela conjuntura, ninguém estava com vontade de levantar de uma mesa de bar para ver carro que conhecido comprou.

Mas ele usava um Rolex falso e esse nosso amigo questionou: pô, de que adianta usar um carro de 150 mil se o relógio é falso? E rolou a confusão.

Outra história, acontecida comigo neste final de semana. Naquela paranoia que vários aqui possuem de certamente olhar pulsos dos outros e tentar descobri o que estavam usando, deparei-me com uma madame, numa loja de madame, se vestindo como madame, usando o que me pareceu ser um Cartier Ballon Bleu. Eu não pude confirmar, mas dei como certo, POR PRECONCEITO e como as coisas são, que era real. Afinal, não faria sentido a mulher usar tal coisa. Mas...

No mesmo dia vi um cara não vestido como patrão, num lugar não de patrão, com um IWC. Eu já pensei de forma preconceituosa NO OUTRO SENTIDO. Mas desta vez meu preconceito confirmou-se, pois era falso mesmo, muito falso.

Em todos os casos, o uso de objeto falso é de uma estupidez sem tamanho. E fica assim. E sigamos também com nosso preconceito.


Flávio


jfestrelabr

Adriano, o fosforo quem riscou foi outro amigo nosso, o Fred, que tambem é promoter kkkkk, se algum dias voce vier aqui fumar um charuto conosco vai conhece-lo.
Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

paulo abib

Quem compra um relógio falso para ostentar uma realidade falsa jamais poderá ficar chateado e muito menos causar confusão porque alguém que conhece do assunto o desmascarou. O ideal seria ver e ficar quieto para não ter confusões. Na minha percepção, nesse caso o PRECONCEITO não é danoso como um PRECONCEITO  racial por exemplo ( desde que não haja briga por isso ). Muito mais danosos são relógios falsos, tantos para as marcas originais quanto para as pessoas. Um amigo meu que não é rico e muito menos bem de vida, ele não tem carro e estava desempregado, porém sempre fez questão de andar bem vestido com roupas caras e replicas de relógios caros, foi assaltado e quase perdeu a vida por causa de uma replica, tudo bem que qualquer relógio pode chamar um ladrão, mas uma replica muito parecida para um bandido que não vê a hora de comprar sua droga diária é uma isca enorme ..!!

vizel

Citação de: paulo abib online 12 Março 2015 às 07:21:48
Quem compra um relógio falso para ostentar uma realidade falsa jamais poderá ficar chateado e muito menos causar confusão porque alguém que conhece do assunto o desmascarou. O ideal seria ver e ficar quieto para não ter confusões. Na minha percepção, nesse caso o PRECONCEITO não é danoso como um PRECONCEITO  racial por exemplo ( desde que não haja briga por isso ). Muito mais danosos são relógios falsos, tantos para as marcas originais quanto para as pessoas. Um amigo meu que não é rico e muito menos bem de vida, ele não tem carro e estava desempregado, porém sempre fez questão de andar bem vestido com roupas caras e replicas de relógios caros, foi assaltado e quase perdeu a vida por causa de uma replica, tudo bem que qualquer relógio pode chamar um ladrão, mas uma replica muito parecida para um bandido que não vê a hora de comprar sua droga diária é uma isca enorme ..!!

Verdade Paulo.

Outro dia, durante uma conversa com um amigo que é comerciante, o mesmo me disse que estava interessado em comprar uma réplica de Rolex para usar no dia a dia, inclusive para trabalhar no seu comércio.

Então expliquei a ele que esse era justamente o grande problema... Na cabeça de quem compra uma réplica intencionalmente, sabe que no dia a dia estará usando um relógio de R$200,00 ou R$300,00 e por isso fica totalmente despreocupado.

Porém o bandido não sabe que é falso e fica vendo o cara "vacilando" com um Rolex no pulso ainda mais no comércio em SP

Olha a M... feita!!

Isso dá brecha não somente para o assalto mas também para sequestros relampagos, etc
vizel

renato.rgf

Vizel concordo contigo, mas nesse ponto qualquer relógio que o bandido ver que chame atenção mesmo que seja um original de quartz, ainda assim o cara vai tentar aprontar alguma.
De qualquer forma não justifica a compra de uma peça falsificada mesmo.

Adriano

Ninguém assume fazer esse "pré-conceito" como o Flávio assumiu fazer. Todo mundo faz, e é preciso entender que não é uma questão meramente moral. Julgar a índole de uma pessoa pela sua aparência é uma falha moral sem tamanho, mas julgar suas posses é algo bem diferente, pois é uma questão de coerência. Caras, objetos tem preço, pessoas tem renda, e pessoas de rendas diferentes tem aparências diferentes na maioria das vezes e isso não é culpa nossa. São as pessoas que fazem isso, o cara que ganha 2 salários mínimos tem uma moda, o cara que ganha 10 salários mínimos outra e o cara que ganha 200 salários mínimos outra.

Eu cago para essas coisas de aparência, de modo de se vestir. Alguém tem que ser muito hipócrita ou muito cego para dizer que as pessoas que frequentam o Shopping West Plaza não tem nenhuma diferença de aparência para as pessoas que frequentam o Shopping Ibirapuera para as pessoas que frequentam o Shopping Cidade Jardim. Existe diferença e é assim que é. E baseado nisso, você tem que ser burro para estimar que um cara no Shopping West Plaza com bonezinho de aba reta da John John esteja usando um Rolex Daytona de ouro original. Ou esperar que o cara de cabelinho de rico (os ricaços paulistanos usam todos os mesmos penteados, parece um uniforme, não sei o que acontece) de bermudinha e sapatinho Prada no Cidade Jardim esteja usando um Sub falso. Se estiver, é um imbecil pior que o moleque do West Plaza.

A Receita Federal e a polícia não tem "dedos" para chegar em você e dizer que seus bens são incompatíveis com a renda que você diz ter. É preconceito? Não é, é matemática, é estatística. Por que temos que pensar diferente?

Estamos falando de julgar o poder de compra da pessoa por sua aparência (que é definida pelo próprio poder de compra) e avaliar se as coisas "batem". Não vejo problema algum nisso. Agora, julgar a índole ou qualquer outra coisa imensurável da pessoa pela aparência, aí é preciso rever os conceitos. E não estamos falando disso.

A tempo (1): óbvio que investigo o relógio no pulso de todo mundo. Todo mundo, sem exceção, se cruzar comigo de relógio, eu vou procurar olhar até descobrir qual é. E o número de "boyzinhos" com carros bem caros, roupas e aparência geral de gente com grana, mas com relógios falsíssimos é alarmante. O cara não tem vergonha. No trânsito pode-se observar a mesma coisa. Dá vontade de chorar de ver o cara com uma puta caranga e um relógio falseta no pulso.

A tempo (2): pela maneira que me visto, pelo carro que ando, aposto que muita gente olha para mim e pensa "olha lá o Zé ruela de Omega da 25 de Março". O que eu pessoalmente acho ótimo. Paro em um semáforo em São Paulo de vidro fechado com o meu "pois é" e tem tanto carro tão melhor em volta com vidro aberto e relógio brilhando com o bração para fora (mesmo que seja um Invicta) que provavelmente serei o último que o bandido vai colar. Não que eu dê bandeira, pois não saio mais na rua de relógio, simplesmente não saio, com nenhum.

Abraços!

Adriano

flávio

Adriano

Costumo ter certo cuidado com o que vou dizer nesses atuais dias de paranoia do politicamente correto, mas suas considerações são reais, doa a quem doer.

Há uma prática disseminada da polícia, nos subúrbios, de abordar grupos masculinos em "atitude suspeita", muito embora eu, com 13 anos de MP, não saiba definir muito bem o que significa isso. Meu irmão, que é policial, quando questionado sobre isso, diz que é o "comportamento do cara que parece não querer nada, querendo". Ou seja, é de um subjetivismo imenso e alvo de crítica de milhões que odeiam a polícia e lutam pelos direitos humanos.

Um colega meu Defensor Público no subúrbio de Belo Horizonte foi mais pragmático. Ao invés de tentar mudar a cultura policial e, na verdade, de toda população que também tem seus preconceitos, simplesmente começou a dar palestrar em escolas públicas da região dizendo o que não fazer para não ser abordado. Sim! Não sei o que a Defensoria de Minas disse a respeito, mas fato é que, no curtíssimo prazo, foi o que ele conseguiu bolar.

Há comportamentos que, infelizmente, seriam normais aos olhos de um policial militar que, diga-se, na maior parte das vezes, não tem tantas posses assim, que passariam batido num bairro de barão, mas não no subúrbio. E digo isso com total infelicidade, mas assim como meu colega Defensor não buscou discutir as questões filosóficas subjacentes, mas apenas buscou algo pragmático para aquele momento, eu também. Não vou entrar nos exemplos do que são considerados "comportamento de mala" pela polícia que leva a abordagens.

Por outro lado, a recíproca também é verdadeira, porque os criminosos escolhem sim suas vítimas "pela cara", muito embora, dependendo da região, todos acabem sendo assaltados. As pessoas tendem a acreditar que o assaltante é uma pessoa que eventualmente pratica os crimes e o faz por oportunidade. É mentira. O assaltante, sobretudo o assaltante, na maioria das vezes é um profissional que acorda pela manhã e vai até a noite "metendo fitas". Já peguei caras que, ao final de um dia de "trabalho", haviam feito oito assaltos a mão armada EM UM DIA! Eu sempre sei, portanto, que para cada assalto que um cara roda conosco, ele praticou uns 100 livremente.

Dito isso. Entre assaltar uma pessoa que está com o celular na mão dando bobeira na rua e outra que está com seu celular guardado dentro do bolso, é óbvio que o assaltante irá cair para dentro do primeiro.

O carro, já que citou, é o maior chamariz de ladrão em assaltos de sinal do planeta e por um motivo óbvio do mundo dos negócios: melhores perspectivas. Investir na Petrobrás ou em outra empresa? Pois é...

Eu, como você, uso um carro velhão (um Stilo 2006 com trocentos mil km rodados), mas não porque ache que vá ser alvo de menos assaltos, é porque não ligo mesmo para isso. Mas uma coisa é fato: entre o cara optar por roubar um cabra de Stilo e outro de BMW num sinal de trânsito, a escolha é óbvia, pelas maiores chances de sucesso.

Nós já discutimos aqui em tópico específico que nos expomos demais com essa história de relógios na internet e, pior, nos julgamos seguros pela segurança de nosso teclado em nossas casas. Na verdade estamos pagando para ver, a merda vai acontecer cedo ou tarde...

Mas as pessoas que também se arriscam com carrões em cidades notoriamente ultra super violentas como Rio, BH, Maceió, Sampa etc, estão, a cada dia que  saem de casa, tentando ultrapassar a "terra de ninguém".

Mas a bagunça em nosso país chegou a tais níveis que há carros mais populares que são até piores para se estar, como Gols, que possuem bom valor de revenda. Nesses carros, a pessoa não "periga" ter seu relógio roubado, mas sim sofrer sequestro relâmpago para roubo do próprio carro. Claro, esse tipo de assalto não acontece em sinais, mas normalmente no embarque, mas...

A situação está tão ruim que se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.

Flávio

Adriano

O problema do Cesare Lombroso é que ele passou de certos limites, mas é burrice negar que existe a questão da atitude suspeita, e por que não, da aparência suspeita. Eu que não sou policial nem nada, saco de longe aqui na região do Jardim Paulistano quem é mala e quem é trabalhador. E é pela postura, não por roupas. Você vê de longe que tem o garotão que é office-boy e está indo ou vindo de algum lugar, com uma pastinha na mão ou mochila, e o garotão que está ali "bundando" de mochila ou sem nada nas mãos, e que eu, se fosse polícia, abordaria sem pensar meia vez, porque é mala. Se não for mala, tem que explicar por que está ali "bundando". Foi um puto assim que me levou o Marinemaster.

E também há o engravatado que está indo almoçar e o engravatado que é um mala tentando se misturar. Esse tipo é ainda mais comum na Av. Paulista também. É inocência e burrice achar que a força policial não pode empregar esses métodos para fazer abordagens, por mais subjetivo que seja.

Agora, se você puxar as estatísticas da política do "tolerância zero" de Nova Iorque vai ver que a polícia aborda mais negros do que brancos. Aí o bicho pega e a discussão pode ser levada para outro lado. Aí sim dá discussão. Mas abordar pela postura, lamento, não tem argumento que me convença que isso esbarre em qualquer preceito moral.

A tempo: minha sogra comprou a duras penas um carro novo, um Palio, 0km. Estacionou para ir fazer não sei o que, voltou e não encontro o carro, uma semana após ter comprado. Ok, tem seguro e etc., mas a dor de cabeça e papelada e documentação vão consumir fácil mais de R$ 2.000,00. Foda né? Nesse quesito de furtos, esse tipo de carro são os piores. Chave codificada e blá blá blá já era. O cara abre a porta em 10 segundos com uma mixa, abre o capô e em 20 segundos solta o módulo eletrônico, retira e coloca outro sem codificação que está com ele. Volta para o carro, mete uma chave mixa na ignição ou também troca o miolo da chave em mais 20 segundos... Em 1 minuto e 30 segundos o cara levou seu carro. Em menos de duas horas o carro já foi feito em 500 pedaços e você nunca mais vai encontrar ele.

Abraços!

Adriano

Abraços!

Adriano

JotaA

Citação de: Adriano online 12 Março 2015 às 10:01:34
...

A tempo (2): pela maneira que me visto, pelo carro que ando, aposto que muita gente olha para mim e pensa "olha lá o Zé ruela de Omega da 25 de Março". O que eu pessoalmente acho ótimo.
...

2

E quando estou no fds de Havaianas, aí sim completa a fantasia!!!


EduBr


Adriano

Eu uso transporte público todos os dias. É uma merda, mas ganhei cerca de duas horas do meu dia ao fazer isso, comparado a fazer o mesmo trajeto de carro, e isso não tem preço. É tempo extra que tenho para descansar e para passar com meu filho. Não fico andando com o relógio todo dia; escolho um que levo para o trabalho e ele uso ele por uns dias, e esse relógio fica no trabalho. Se eu estiver com ele no ônibus, vai no bolso, pois também não sou bobo. Mas eu digo para vocês que acredito que se eu resolvesse fazer uma experiência maluca, de usar o relógio no pulso todos os dias no transporte público até ser assaltado, e depois fizesse a mesma coisa usando o carro, eu creio que eu seria assaltado para levarem meu relógio no mínimo umas 20 vezes mais rápido usando o carro. Eu acho que eu conseguiria andar um ano inteiro de relógio de luxo no pulso, no busão, todo dia, sem ser assaltado, no trajeto que faço. De carro, que é o mesmo trajeto, acho que não passaria de um mês.

O que isso prova? Que TODOS pre-julgam a situação toda. Quase a totalidade de todos que estão no ônibus não sabem o que é um, digamos, Speedmaster ou Planet Ocean. Vão olhar para o seu pulso e ignorar. Se tiver alguém que conheça, vai olhar par ao seu pulso e achar que é falso, inclusive se for um mala (que tem que ser muito burro para estar andando de busão). Porque na cabeça do povo, dono de relógio suíço caro tem alergia ao povo, jamais entraria em um ônibus. O preconceito é de todo lado. Logo, o relógio daquele peão ali no busão só pode ser de camelô.

É da natureza humana, é quase instintivo. O animal selvagem avalia sua possível presa pela aparência. O leão não vai ficar com "dedos" e "moralismo" para falar para a zebra magrinha: "desculpe, mas eu vou almoçar aquela zebra ali mais gordinha, porque hoje não tomei café da manhã e ela me parece mais apetitosa". A zebra magrinha pode até agradecer pela vida, mas será idiota se ficar ofendida com a desfeita. Moral e educação é o que nos diferencia dos outros animais, e serve inclusive para não nos deixarmos levar pelo "pré-conceito", mas que ele existe, ele existe, e é instintivo.

Abraços!

Adriano

Abraços!

Adriano

EduBr

Bandido brasileiro gosta do que é fácil, prefere roubar trabalhador em ponto de ônibus a patrão dentro do seu Land Rover blindado!

http://m.extra.globo.com/casos-de-policia/bandidos-armados-fazem-arrastao-roubam-pelo-menos-20-pessoas-em-pontos-de-onibus-13676573.html