Como já ressaltei aqui alguma vezes, a Urban situa-se no panteão das grandes fábricas, sobretudo pela suas inovações em cronometria e vinculação a casas reais. A "nova" Urban, ressurgida nos anos 80, tinha Derek Pratt como mestre relojoeiro, um cara do mesmo nível técnico e estético de Daniels.
Os relógios Urban atuais usam escapamentos de cronômetro (a pivô), cujo desenvolvimento iniciou-se com Pratt e foi concluído após sua morte.
Fato é que os relógios da Urban, que em muito se assemelham aos que bebem na efetiva veia clássica do passado, como Daniels, Breguet (não todos os modelos, claro), Kari Voutlainein, impressionam-me muito, dos mostradores com belíssimos guillhoches ao movimento visualmente "simples".
Ei-los:
http://quillandpad.com/2015/11/25/urban-jurgensen-sonners-2015-rebirth-with-five-new-watches/Flávio