Fui ao Rio no último fim de semana visitar minha mãe e aproveitei para ir a uma loja no segundo ou terceiro piso do Centro Comercial Copacabana (ali na Av. Nossa S. de Copacabana, perto da R. Siqueira Campos e da Praça Serzedelo Correia) de produtos militares estadunidenses, pois estava atrás de um boné que já tinha visto lá. Dei com a porta na cara; uma placa dizia que o dono só reabriria dia 15. Quando já estava indo embora, me deparei com um "antiquário" (assim entre aspas, pois havia muita quinquilharia) que só me chamou atenção porque vi na vitrine um relógio Omega de bolso. Chamei o senhor que estava dentro da loja (não dava para entrar nela, pois as quinquilharias e o senhor estavam obstruindo o espaço interno. Pois bem, resumindo, perguntei o preço, ele disse R$ 180,00 e eu pedi para ver. Ele respondeu: "Está vendo, olha ele aí." Eu disse que queria ver na minha mão, que não dava para decidir comprá-lo vendo através do vidro (um tanto sujo, até). Enfim, o senhor disse que eu só poderia "ver" na mão se fosse comprá-lo. Fiquei tão sem reação que só respondi que ele não queria vender então, mas ele já tinha me dado as costas e voltado para dentro do cafofo. Fui embora. Fim da história.
(Depois pensei até em voltar lá com 2 notas de cem e dizer que eu queria ver na minha mão o relógio e que se ele fosse mesmo um Omega eu comprava.)