Boa tarde, amigos!
Bom,...
Sim,... Cada um na sua e com suas opiniões e "conflitos"...
Mas,...
Se me permitem dizer, e deixando claro que
eu não estou "contestando" o que nos disse o Arthur...
Apenas coloco aqui o meu pensamento... E a minha atual postura e atitude proativa com relação ao ato (ou hábito...
) de acumular/"colecionar" os tais "usados".
Eu não vejo tanto como um "desanimo da maioria", o que eu digo primeiramente é que não vejo tão claramente essa tal "
maioria" tão
desanimada assim.
O que eu talvez
prefira "ver" é uma certa recolocação de foco e, por que não, de procedimentos e posturas.
E,...
Eu repito o que eu já disse aqui há muito tempo atrás... Ao falar dos usados.
- O "mercado" dos usados mudou?
- Acabou aquela época em que (aí sim)
a maioria de nós não colecionava nada, apenas acumulava de maneira quase desbragada, porque era "barato" e porque havia menos riscos? Eu falo de uma época anterior ao "fatídico" ML...
- Ficou mais "caro" manter?
- Diminuíram as ofertas de serviços de restauração (confiáveis) para os "velhinhos"?
Se a respostas a estas perguntas é
sim...
E eu acredito que seja.
Eu faço outras...
- Por que não passar para novos interessados estes relógios por nós acumulados,
a preços justos e "simbólicos", posto que os compramos naquelas condições?
- Por que não os passamos para novos interessados a preços "justos" (dentro daquilo que eu já mencionei) e por que não "creditarmos" como "lucro" aquele tal "
durante" (a curtição e o prazer que tais relógios já nos trouxeram) e, principalmente, passamos agora a exercitar o prazer de
fazer novas amizades aqui?
Mas,...
Opiniões pessoais, apenas...
De minha parte tentando não "assoprar" a chama.
Aliás, muito o contário, meus "cumpadis"!
Abraços!
Alberto