Esse é um dos quadros do site que mais gosto, porque foge dos lançamentos e reviews um tanto quanto "pasteurizados" que parecem ser a tônica atual dos blogs. Esse cara aí é o "dono" do site sobre Heuers, On the Dash, e, mesmo que você aí não saiba inglês, só as imagens dos Heuers antigos já valem. Fiquei pensando quem teria sido o colecionador brasileiro que trocou um modelo raro com ele por outro, também raro.
O site do cara
http://www.onthedash.com/
E a entrevista
https://www.hodinkee.com/articles/talking-watches-jeff-stein
Flávio
Ps. Confirmei quem foi o "catireiro", com o próprio. Suspeitei desde o princípio 
E conforme conversamos recentemente, o "catiteiro" tinha cinco exemplares - um deles agora com o Jeff Stein.
O On The Dash, o Calibre 11 e o Heuerville estão aí para mostrar a quem não conhece a Heuer que trata-se de uma das principais marcas de cronógrafos de todos os tempos. E uma das pioneiras no desenvolvimento e manufatura de cronógrafos automáticos.
Vale muito a lembrança daquele imenso Heuer pintado no cockpit das Ferraris de Regazzoni, Lauda, Scheckter, ou na lateral da BRM de Beltoise.
Ou o icônico Monaco no pulso de Steve McQueen em "As 24 horas de Le Mans".
Ou as fotos do Siffert e do Rindt com Autavias, e do Regga com Silvertone.
E de Clark e McLaren de Heuers no pulso, numa época em que o piloto fazia do relógio ferramenta de trabalho.
Nego tinha de conhecer um pouco mais antes de dizer que "não respeita" a Heuer.
Dic