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Relojoeiro em Goiânia-GO

Iniciado por marcosjuniorjr, 19 Dezembro 2016 às 12:33:41

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Carbonieri

Citação de: jfestrelabr online 26 Dezembro 2016 às 09:05:21
Ahhhhhhhhhhh é um seiko? então pode levar a qualquer um, mesmo um mecanico de carros. ;D
e se for um GS que custa o dobro de um sub, tb pode ir pro mecanico de carros kkkkkk
sic transit gloria mundi

vinniearques

Esse negocio de custa o dobro é muito relativo, vai vender o GS que custa o dobro usado e vai pegar metade de um Sub.

jfestrelabr

Citação de: Carbonieri online 26 Dezembro 2016 às 09:45:27
e se for um GS que custa o dobro de um sub, tb pode ir pro mecanico de carros kkkkkk
Se fosse um GS ele não irira estar perguntando sobre algum relojoeiro em goiania, confere? ;)

Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

Carbonieri

Citação de: jfestrelabr online 26 Dezembro 2016 às 09:53:49
Se fosse um GS ele não irira estar perguntando sobre algum relojoeiro em goiania, confere? ;)




se fosse um rolex ele também não iria estar perguntando, levando em consideração o seu raciocínio  8) ;D 8)
sic transit gloria mundi

marcosjuniorjr

Valeu galera, pela ajuda e pela discussão q me abriu o olho! [emoji122] [emoji122]

E pra responder a pergunta do Mestre Alberto, é sim um Seiko, um SKX009 q apesar de não chegar nem perto do valor  dos relógios citados pelos amigos tem um grande valor sentimental pra mim, pois é o 'companheiro de batalha' quase diário por assim dizer, daí eu queria um cara q cuidasse bem dele [emoji5]

Quanto a Rolexes ou qlq outra peça de alto valor, com certeza segurei o conselho dos experientes, procurarei uma autorizada top [emoji106]

Mais uma vez muitíssimo obrigado pela sempre pronta e excelente ajuda q os amigos tem oferecido!

Forte abraço a todos.

Marcos.

jfestrelabr

Citação de: Carbonieri online 26 Dezembro 2016 às 10:08:54

se fosse um rolex ele também não iria estar perguntando, levando em consideração o seu raciocínio  8) ;D 8)

Exato, porem vai que.


Enviado da sacolandia, coçando no momento!!!!!!!
Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

flávio

Você não paga num relógio mais em conta revisão a preço de autorizada, porque isso não vale a pena. Porém, não é o preço que define se o serviço prestado é bom ou não, caso contrário todos levavam seus veículos em autorizadas, sendo que nem de longe possuem os melhores mecânicos por aí.

Dito isso, uma coisa falda acima, RELATIVA A RELÓGIOS CAROS, que nem era o objeto de discussão, é que na autorizada, como loja com suporte financeiro que costuma ser, se algo der errado, você tem a quem recorrer, e digo judicialmente mesmo.

Sobre as questões técnicas, o que existe não são relojoeiros fodões no mercado, mas porcões. E por que digo isso? Citaram acima a Rolex. A Rolex usa em seus movimentos tecnologias consagradas e, ao contrário de muitas fábricas por aí, que exaltam o excessivo número de peças de seus relógios e a "complicação" destes, como se isso fosse uma vantagem mecânica, a filosofia da marca é justamente o contrário: simplicidade. Os movimentos da Rolex são os motores a ar dos Fuscas, qualquer mecânico repara e, se der errado, até cuspe e araldite funciona.

O que me espanta nas revisões mal feitas de Rolexes, pois, não é a dificuldade em fazê-la, mas simplesmente não atingir o nível técnico para fazê-la, pois é "Watchmaking 101".

Portanto, para se reparar um Rolex Sub de 40 mil reais, não há diferença algum na técnica e cuidados a serem tomados do que reparar um Seiko de 100 reais. Ou alguém aqui, na sua profissão, viola as regras da técnica quando o troço aparentemente não tem muito retorno? Eu, por exemplo, toco um processo de furto de padaria igualzinho a um múltiplo latrocínio, não há diferença.

Resumindo: se o relojoeiro é bom, ele é bom para qualquer coisa e, acreditem, reparar um Rolex não é padrão para dizer se o cara é o "mago das pinças". Relojoeiro é bom ou é ruim, simples assim, e se é ruim, será ruim tanto para um Rolex quanto para um Seiko.

Mas existem problemas no mercado mesmo para relojoeiros fodões, e aí a questão é de alteração de paradigma. Citemos, por exemplo, os relógios da Omega, que estão num patamar médio de preço, assim como a Rolex, e no passado seguiam a mesma filosofia da Rolex, de "Kiss" (keep it simple stupid). Os calibres 500 da Omega tornaram-se famosos porque, se por um acaso um pivô se desintegrasse no interior da caixa e espalhasse limalhas em todo movimento, o troço provavelmente continuaria a funcionar, com limalhas e sem pivôs. Não mais... EU DUVIDO, e vai em caixa alta para mostrar intensidade, que QUALQUER relojoeiro independente do Brasil tenha sequer noção de como funciona um escapamento coaxial. Pior: como já discutido aqui, não há como revisar o troço com ferramentas tradicionais!

O Brasil não possui, ao contrário de Estados Unidos, Inglaterra, etc, certificações de relojoeiros, esse o grande problema. Se um cara é formado em relojoaria nos EUA, você já tem uma garantia - mas não certeza - de que ele não é oreia seca. No Brasil não...

A regra, pois, é: se você não se sente estuprado pelos preços cobrados por autorizadas, que são caros mesmo, utilize-as. Se quer usar os serviços de algum independente de confiança, go for it, mas tem que saber muito bem onde está se metendo.


Flávio

Alberto Ferreira

 ;D ;D ;D

Sim, um mecânico de "carros"... Claro, que sim.
Valeu a imagem e a boa comparação.  ;) 
:D :D :D

Mas não precisa ser nada assim tão...   Digamos...  ::)     ...tão "marcante"...

Por exemplo...


Por acaso seria este aí o tridente do Netuno, digo... do Poseidon?

Huuummm...
Talvez não exatamente, né não?   ;)
:D   8)

Abraços!.
Alberto

Adriano

Citação de: CHICO online 25 Dezembro 2016 às 21:44:43
Adriano,

E esses relógios tinham sinais de terem sido mal revisados, ou alguma outra coisa ruim?
Pois escrever o nome na tampa, já não me parece nada bom (a menos que fosse um relojoeiro aclamado mundialmente ::))

Abraço!

Prefiro não comentar sobre isso.

Mas quanto a marcações na tampa (no lado interno), é padrão de muitas marcas. É a marca que possui essa norma, e obviamente é seguida pela autorizada. Tem caído em desuso, algumas marcas tem proibido o uso, reforçando que o controle de reparos se dê exclusivamente pelo número de série (AP, Breitling, Chopard...), enquanto outras mantém o controle na tampa interna (Swatch Group, Bvlgari...). É feito com caneta, consiste apenas na identificação do posto autorizado e número de ordem de serviço. Mas é o único jeito de controlar reparos em relógios sem número de série é esse.

Esse controle é fundamental. Brasileiro não resiste a tentação de consertar um relógio e depois trazer o do amigo, que é igual, dizendo que deu defeito na garantia, para faturar uma revisão grátis. Revendedores são ainda mais campeões em tentar tapear a autorizada mandando relógio com garantia de outro para ver se "cola".

Dizem que depender de serviço de brasileiro não é fácil, mas lidar com consumidor brasileiro também não é. Boa parte da administração de um negócio consiste em tomar medidas para evitar "chapéus" de clientes. E mesmo assim, aqui ou ali aparecem os salafrários profissionais tentando dar um chapéu.

A sorte é que, depois de tantos anos de CDC, os magistrados começaram finalmente a ler processos, de fato, ao invéa de deliberadamente dar ganho de cause em favor do consumidor, como era até pouco tempo. Consumidores têm perdido causas, ou mais frequentemente, tem tido suas queixas consideradas improcedentes. É querer dinheiro de volta de relógio comprado no exterior, sem certificado de garantia, todo acidentado, e absurdos do gênero. Têm perdido.

Abraços!

Adriano

Alberto Ferreira

Boa noite!

Amigo Adriano,
Para mim está claro que alguns técnicos relojoeiros (digamos os chamados prestadores "independentes" de serviço) faziam isso com o mesmo propósito, o de ter uma garantia do seu serviço, etc...
E numa época em que as canetas de tinta indelével e ponta fina não existiam, ou não eram tão comuns, riscavam com a ponta da pinça mesmo.

Mas hoje, eu creio que esta prática de riscar a tampa por dentro seja (um tanto - ou muito...  :P) fora de questão, não?

Eu vejo, e é claro pode ser apenas a minha visão...
...que alguns ainda o fazem como uma espécie de "assinatura".
Tipo... Fui eu quem fez, tal.  ::)

Independentemente dos motivos, e não sendo eu de "dentro do riscado"  :D :D :D...
...eu simplesmente não gosto da "prática".  Nem de ver... ;)

Abraços!
Alberto

marcosjuniorjr

Citação de: Adriano online 26 Dezembro 2016 às 19:38:26
Prefiro não comentar sobre isso.

Mas quanto a marcações na tampa (no lado interno), é padrão de muitas marcas. É a marca que possui essa norma, e obviamente é seguida pela autorizada. Tem caído em desuso, algumas marcas tem proibido o uso, reforçando que o controle de reparos se dê exclusivamente pelo número de série (AP, Breitling, Chopard...), enquanto outras mantém o controle na tampa interna (Swatch Group, Bvlgari...). É feito com caneta, consiste apenas na identificação do posto autorizado e número de ordem de serviço. Mas é o único jeito de controlar reparos em relógios sem número de série é esse.

Esse controle é fundamental. Brasileiro não resiste a tentação de consertar um relógio e depois trazer o do amigo, que é igual, dizendo que deu defeito na garantia, para faturar uma revisão grátis. Revendedores são ainda mais campeões em tentar tapear a autorizada mandando relógio com garantia de outro para ver se "cola".

Dizem que depender de serviço de brasileiro não é fácil, mas lidar com consumidor brasileiro também não é. Boa parte da administração de um negócio consiste em tomar medidas para evitar "chapéus" de clientes. E mesmo assim, aqui ou ali aparecem os salafrários profissionais tentando dar um chapéu.

A sorte é que, depois de tantos anos de CDC, os magistrados começaram finalmente a ler processos, de fato, ao invéa de deliberadamente dar ganho de cause em favor do consumidor, como era até pouco tempo. Consumidores têm perdido causas, ou mais frequentemente, tem tido suas queixas consideradas improcedentes. É querer dinheiro de volta de relógio comprado no exterior, sem certificado de garantia, todo acidentado, e absurdos do gênero. Têm perdido.

Abraços!

Adriano
Fico de cara em como o brasileiro gosta de uma de esperto pra cima outros e sempre querendo tirar vantagem.
Triste isso! [emoji20]

dsmcastro

Apesar de termos muitos (e péssimos) exemplos, a malandragem não é exclusividade nossa não...
http://carplace.uol.com.br/volkswagen-se-recusa-recomprar-carros-depenados-afetados-pela-dieselgate/


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www.marciomeireles.com.br
www.behance.net/marciomeireles

FALCO

Citação de: Vinnie online 25 Dezembro 2016 às 23:35:01Todo que é relojoeiro do mundo desses que trabalham fora de autorizada ja trabalharam na Rolex, nunca conversei com nenhum que nao tenha trabalhado la ( mesmo que não tenha nunca pisado na Rolex)  ;D

Eu já trabalhei na Rolex, mais de 10 anos, você não?

Agora... que fase... da Suiça para Goiânia...
FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

Adriano

Citação de: marcosjuniorjr online 26 Dezembro 2016 às 21:36:36
Fico de cara em como o brasileiro gosta de uma de esperto pra cima outros e sempre querendo tirar vantagem.
Triste isso! [emoji20]

Quem tem negócio, qualquer que seja, sabe que isso ocorre TODOS OS DIAS.

Abraços!

Adriano

Adriano

Citação de: Alberto Ferreira online 26 Dezembro 2016 às 21:09:15
Boa noite!

Amigo Adriano,
Para mim está claro que alguns técnicos relojoeiros (digamos os chamados prestadores "independentes" de serviço) faziam isso com o mesmo propósito, o de ter uma garantia do seu serviço, etc...
E numa época em que as canetas de tinta indelével e ponta fina não existiam, ou não eram tão comuns, riscavam com a ponta da pinça mesmo.

Mas hoje, eu creio que esta prática de riscar a tampa por dentro seja (um tanto - ou muito...  :P) fora de questão, não?

Eu vejo, e é claro pode ser apenas a minha visão...
...que alguns ainda o fazem como uma espécie de "assinatura".
Tipo... Fui eu quem fez, tal.  ::)

Independentemente dos motivos, e não sendo eu de "dentro do riscado"  :D :D :D...
...eu simplesmente não gosto da "prática".  Nem de ver... ;)

Abraços!
Alberto

Não, RISCAR o metal com algo pontiagudo é inadmissível. É porquisse, é anti-profissional, e é um desrespeito completo pelo bem alheio, na melhor das hipóteses.

Abraços!

Adriano

jfestrelabr

Citação de: FALCO online 27 Dezembro 2016 às 00:14:50
Eu já trabalhei na Rolex, mais de 10 anos, você não?

Agora... que fase... da Suiça para Goiânia...




Enviado da sacolandia, coçando no momento!!!!!!!
Rolex ou Rolex.

Fórum Genérico, respostas genéricas.

CHICO

Citação de: Adriano online 26 Dezembro 2016 às 19:38:26
Prefiro não comentar sobre isso.

Mas quanto a marcações na tampa (no lado interno), é padrão de muitas marcas. É a marca que possui essa norma, e obviamente é seguida pela autorizada. Tem caído em desuso, algumas marcas tem proibido o uso, reforçando que o controle de reparos se dê exclusivamente pelo número de série (AP, Breitling, Chopard...), enquanto outras mantém o controle na tampa interna (Swatch Group, Bvlgari...). É feito com caneta, consiste apenas na identificação do posto autorizado e número de ordem de serviço. Mas é o único jeito de controlar reparos em relógios sem número de série é esse.

Esse controle é fundamental. Brasileiro não resiste a tentação de consertar um relógio e depois trazer o do amigo, que é igual, dizendo que deu defeito na garantia, para faturar uma revisão grátis. Revendedores são ainda mais campeões em tentar tapear a autorizada mandando relógio com garantia de outro para ver se "cola".

Dizem que depender de serviço de brasileiro não é fácil, mas lidar com consumidor brasileiro também não é. Boa parte da administração de um negócio consiste em tomar medidas para evitar "chapéus" de clientes. E mesmo assim, aqui ou ali aparecem os salafrários profissionais tentando dar um chapéu.

A sorte é que, depois de tantos anos de CDC, os magistrados começaram finalmente a ler processos, de fato, ao invéa de deliberadamente dar ganho de cause em favor do consumidor, como era até pouco tempo. Consumidores têm perdido causas, ou mais frequentemente, tem tido suas queixas consideradas improcedentes. É querer dinheiro de volta de relógio comprado no exterior, sem certificado de garantia, todo acidentado, e absurdos do gênero. Têm perdido.

Abraços!

Adriano

Entendido
Obrigado pelo esclarecimento Adriano!

Abraços e obrigado!

FPiccinin

Citação de: FALCO online 27 Dezembro 2016 às 00:14:50
Agora... que fase... da Suiça para Goiânia...
O cara identificou um baita nicho. Reparar relógio de cantor sertanejo.


Nada a ver...entretanto...hoje a moda é advogado falar que o escritório tem clientes na Lava Jato.

De cada 10 escritórios que eu converso, 30 possuem clientes na Lava Jato.

Abs.

Alberto Ferreira

Citação de: Adriano online 27 Dezembro 2016 às 10:00:26
Não, RISCAR o metal com algo pontiagudo é inadmissível. É porquisse, é anti-profissional, e é um desrespeito completo pelo bem alheio, na melhor das hipóteses.

Abraços!

Adriano

Boa noite a todos!
Pois é, meus caros...

É disso aqui que o Adriano e eu estamos falando...
... um verdadeiro "histórico", que cresce a cada "revisão" riscado a ponta de pinça.  :P


Foto da NET, portanto meramente ilustrativa.

Ah!
Como eu já fiz blague aqui, em outra ocasião...
Se eu recebesse um assim, daria vontade de pedir a pinça pro cabra e riscar no braço dele...

...RECEBIDO!
;)  >:(

Afff!!!

Abraços!
Alberto

mmmcosta

#39
Citação de: FPiccinin online 27 Dezembro 2016 às 11:53:04
O cara identificou um baita nicho. Reparar relógio de cantor sertanejo.


Nada a ver...entretanto...hoje a moda é advogado falar que o escritório tem clientes na Lava Jato.

De cada 10 escritórios que eu converso, 30 possuem clientes na Lava Jato.

Abs.
O Carregalo é uma referência aqui. Ele já foi duas vezes a Basel em viagens organizadas pelo reparador de relógios de sertanejos.
Marcelo