O problema do FRM não foi o dólar não.
Do nosso lado dificultou o envio do montante, que deveria ser feito por meio de apenas uma movimentação, e não individualizado por usuário, embora o pagamento do relógio fosse dividido em 3 etapas.
Mas, mais do que isso, o maior problema foi logístico com a Obris. Eles tiveram durante todo o ano de 2016, e ainda não conseguiram normalizar, problemas com o fornecimento das 9015 da Miyota, não conseguindo assim nem atender o próprio publico da marca, quanto mais encomendas por fora.
Uma pena, pois o projeto tinha ficado bem legal.
Esta na gaveta, a marca parece que vai voltar a fornecer relógios para o publico em geral nos próximos meses. Resta apenas ver se existe o interesse no projeto, tanto do nosso lado, quando do lado deles.