Passo aqui só para parabenizar o proprietário pelo desprendimento.
Eu só tenho umas bostinhas de relógios que, vira e mexe, fico pensando se deveria me desfazer deles, pois quase nem uso mesmo, e sempre desisto pois fico com a certeza de que, uma vez vendidos, nunca mais conseguirei comprá-los novamente... imagina se eu conseguiria me desfazer de um Philippe Dufour! Quando mais quatro! Quanto mais um DUALITY, que é um dos meus relógios favoritos de todos os tempos!!!
Se eu tivesse um porra dessa, levaria comigo no caixão, de tão agarrado que sou, kkkkkkk
Somos dois... E também estou como você: eu já não tinha lá muito uso para meus relógios antes da pandemia, agora então? Mas eis o paradoxo: apesar de não usar, foram pouquíssimos os relógios que vendi. Na verdade, você é mais desapegado do que eu, porque já comprei relógio de você hahahahahahahah
Aliás, há alguns meses, quando ocorreu aquela oportunidade de comprar alguns Breguets zero por uma "pechincha", como 50 mil reais num Split Seconds da marca (menos do que o preço de um Rolex de aço), algo que os gringos idiotas pagam 50 mil dólares, eu pensei: será que compro isso e depois vendo um dos rolexes encalhados e que não uso aqui em casa para pagar? Afinal, me desfazeria de um relés Rolex pelo qual os playboys tem se matado e coloco um Breguet no pulso de patrão. Lá pelas tantas eu pensei... Mexe com isso não, você não vai vender o Rolex (a escolha era o GMT Master, meu santo não bate muito com o modelo), terá gasto o preço de um carro num maldito relógio e não o usará, o jogará na gaveta. Então, passei a oferta adiante. O Eira pegou o Split, mais barato do que um Rolex Oyster de entrada no Brasil.
Flávio