A Geração Z está redescobrindo relógios

[helio]

https://liberal.com.br/brasil-e-mundo/brasil/geracao-z-troca-o-smartwatch-pelo-relogio-analogico-entenda-a-tendencia-2291401/
Numa reportagem do Estado (replicada aqui em um site aberto) comenta algo que já havia colocado aqui anteriormente, que smart watches criam neuróticos cheios de informações inócuas e imprecisas e por isso estão sendo abandonados. Parece que não estou sozinho (e pertenço aos Baby Boomers)  .

P. S. Nada contra vestir um computador, mas que gera neurose, gera.

[Octávio Ferraz]

De todo modo, para além das questões de uso ou não de funções específicas, me parece que se a coisa continua no âmbito do social, de um imperativo de distinção, de moda, no contexto de rede social dominante, a neurose continua, mecânico que seja o relógio, sobretudo o relógio enquanto elemento do discurso, a passar imagem de sucesso material.

[helio]

Faltou ainda citar a obrigatoriedade da disponibilidade e a urgência na ação gerada pelos gagets

[helio]

De todo modo, para além das questões de uso ou não de funções específicas, me parece que se a coisa continua no âmbito do social, de um imperativo de distinção, de moda, no contexto de rede social dominante, a neurose continua, mecânico que seja o relógio, sobretudo o relógio enquanto elemento do discurso, a passar imagem de sucesso material.

Não sei, existem relógios mecânicos razoáveis MADE in China a partir dos $50.00, tem coisas boas a partir dos $200.00, preço de smartwatch barato. Acho que é  escolha mesmo.

[Octávio Ferraz]

Não sei, existem relógios mecânicos razoáveis MADE in China a partir dos $50.00, tem coisas boas a partir dos $200.00, preço de smartwatch barato. Acho que é  escolha mesmo.

Entendo, tem essa questão do preço também.
Quis ressaltar que, no contexto de rede social, e de mercado agressivo, para além das funções em si, existe um peso sobre o relógio enquanto apetrecho de moda e enquanto símbolo/status, mecânico que seja. E aí a neurose continua, não sendo um cenário tão límpido como está na matéria

[flávio]

Minha esposa usou durante um bom tempo um Iwatch, uma substituição por um Rolex Explorer que usava. Resumo da história: lá pelas tantas não só o Explorer foi parar na gaveta como o Iwatch, cuja bateria não dura bosta nenhuma e viciou. Ela então encontrou seu lugar ao Sol usando um Cartier Louis e um Omega Constellation, ambos analógicos, mas a quartzo. Eu acho que ela não usará tão cedo de novo um Iwatch, mas por questões de bateria.

Flávio

[Bersotti]

Usar esses trecos: A pessoa ando com um celular no bolso e outro no pulso.

[Doutor Isnobson]

Eu nunca tive e provavelmente nunca terei smart Watch..: a vida já é uma correria pra que ter um troço desses te enchendo o saco com notificações e uma série de bips...to fora geral. Nada como a simplicidade de um relógio automático....


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