Salve, amigos!
Eu gostaria de fazer três colocações.
Mas, obviamente, sem a menor intenção de criar aqui uma polêmica, ou mesmo dar a elas um (exagerado) tom de "crítica".
1) A questão das verificações do estado da peça na recepção (riscos, etc) e na sua devolução.
O que o Adriano nos disse tem todo o sentido. Há que anotar (claramente) o "estado" da peça, para evitar reclamações posteriores, etc...
Riscado é riscado, isso também é certo...
Mas, em certos casos, não há como alguém não conjeturar o seguinte... O representante poderia (eu disse
poderia) agir assim...
Nós escrevemos que está riscado, sem qualificar muito que tipo de risco, e depois... Nada a reclamar!
Mais ou menos como aqueles "cavaletes" amarelos que nós vemos em locais públicos (supermercados, shoppings, etc...) onde está escrito
PISO MOLHADO!, mas o chão está seco!
Ou seja, está lá... Just in case...
2) A Assistência técnica tem
OBRIGAÇÃO de devolver o relógio
exatamente como o recebeu!
Afinal, a propriedade é
do cliente, por exemplo, ele pode ter
comprado o relógio
justamente porque gostou do calendário preto e por
odiar o branco.
Assim, se o movimento (por razões do mero
interesse do fabricante/assistência técnica e não exatamente do cliente) tiver que ser trocado, no mínimo o cliente deveria ser avisado,
consultado!
3) Nós entendemos a "dinâmica" (financeira) da coisa, mas (aqui vai uma
opinião estritamente pessoal) que essa prática de trocar em vez de fazer a manutenção (os tais movimentos "descartáveis”), de certa forma, joga um pouco de "tinta" no movimento...
...lá isso joga.
Abraços a todos,
Alberto