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Calibre 1887 Tag Heuer, a bomba...

Iniciado por Bruno Recchia, 05 Dezembro 2009 às 11:36:18

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flávio

Minha opinião sobre o tema calibres já foi exposta no texto no site mãe, nem escrito por mim. Eu também não estou nem aí com o que existe dentro do relógio, DESDE QUE JUSTO! COmo já repeti mil vezes aqui, essa história de calibres feitos em casa é uma falácia que nunca existiu na indústria, disse indústria estabelecida de relógios: sempre se usou ebauches dos outros. Uma coisa, porém, é não dar tratamento, seja estético, seja mecänico no movimento e tratá-lo como se fosse a décima maravilha do mundo.

O que a Heuer deveria ter feito? A mesma coisa que a Rolex fez quando ainda usava os ebauches Zenith. Olha, sim, usamos ebauches Zenith, mas modificamos inteiramente o escapamento. Ok. Justo.

Outra é dizer que projetaram um calibre, quando na verdade adquiriram o direito de produção. Não gostei.

Sobre sistemas nos movimento, aí já é outra conversa: a título de exemplo, mais um, o magic lever também é usado pelo meu Ebel Type E. E nem por isso o calibre 137 da Ebel tem algo a ver com algum da Seiko...

E a Seiko é foda, para encerrar! kkkkk


Flávio

Tariki

Esta história de valorizar relógios com movimentos in-house em detrimento de relógios que usam ebauches é relativa. Eu também tinha este viés até que li este artigo na Timezone: On the Ebauche Tradition

A TAG Heuer resolveu alavancar-se à posição dos (poucos) fabricantes que possuem movimentos in-house. Lamentável terem tentado esconder a origem nipônica do movimento.

O ponto positivo da história é a valorização da Seiko com um dos grandes da relojoaria mundial! Imagine que interessante a Seiko como mais uma fornecedora de eubaches para a indústria mundial? Será que voltaremos ao panorama que tínhamos antes da consolidação dos produtores de movimentos sob a Swatch Group? Depois de ter presenciado o lamentável assasinato do Lemania 5100, seria um grande alento a entrada de alguns movimentos novos!

Alberto Ferreira

#42
Salve, amigos!

Eu concordo com o ponto. A coisa do "in house" já perdeu, ou deveria ter perdido :D, aquela "aura".
Não tem mesmo tanta importância.

E, além do que já foi comentado, o Mundo caminha mesmo em outro sentido.
Na indústria de um modo geral o que vemos é a "globalização", e os relógios não serão exceção.
Ou talvez em breve a exceção fique apenas por conta das poucas marcas de altíssimo luxo, as "jóias" da Horologia, e ponto final.
Se os ébauches já eram uma tradição (quase "default") no passado, agora talvez voltem ainda com mais força.

Eu também vejo com bons olhos o surgimento de outros fornecedores de ébauches.

A Seiko é de capacidade indiscutível, para quem sabe da sua história e feitos, bem entendido.

Agora uma provocação...
Nessa linha,...
Daqui a alguns (muitos, ou poucos?  ::)) será que nós ainda veremos um fornecedor de ébauches chinês?
Mas eu não falo dos movimentos de qualidade "mequetrefi" e "meia-boca" que andam por aí, não...  ;)

Será?
Bom,...
Talvez quem viver, veja...  :D

Abraços!
Alberto

Wadley


Novo calibre 1887 Seiko/Tag Heuer.........   ;D ;D ;D
Wadley

igorschutz

Citação de: Tariki online 07 Dezembro 2009 às 23:11:41
Depois de ter presenciado o lamentável assasinato do Lemania 5100, seria um grande alento a entrada de alguns movimentos novos!

Pois então rejubile-se, pois o 5100, ao menos de certa forma, voltou!





Um abraço,

Igor
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

automatic for the people


igorschutz

Excelente análise da situação:

http://blog.perpetuelle.com/index.php/watch-news/tag-heuer-shoots-itself-in-the-foot-on-tag-heuer-caliber-1887-launch/

Espero, sinceramente, com todas as minhas forças, que este "incidente" sirva de lição para TODA a indústria relojoeira suíça.

O que a Tag Heuer fez, isto é, marketing agressivo, com declarações tão ambiguas que estão no limite de resvalar para uma mentira descarada, não é exclusividade dela, tampouco do LVMH.
Muitas, para não dizer todas as marcas fazem isso: desde a gigante Rolex com seu "Cada Rolex precisa de um ano para ser feito" até a pequena Chronoswiss com seu Sauterelle, que ela diz ser "in house", mas é um calibre desenvolvido pela FDMN.

Pra mim, infelizmente, o relógio mecânico já perdeu seu romantismo faz tempo. :(
Essa história de passar de geração em geração, de engenhosidade do ser humano, de tradição, classe e bom gosto, tudo isso virou chavão de marketing.
Relógio é negócio. Negócio é dinheiro. O que interessa é vender, e os respectivos departamentos de propaganda não se furtarão de usar quaisquer armas que tiverem a mão para fazer isso acontecer.

Um abraço,

Igor
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nilomis

Citação de: igorschutz online 08 Dezembro 2009 às 11:05:20
Essa história de passar de geração em geração, de engenhosidade do ser humano, de tradição, classe e bom gosto, tudo isso virou chavão de marketing.
Relógio é negócio. Negócio é dinheiro. O que interessa é vender, e os respectivos departamentos de propaganda não se furtarão de usar quaisquer armas que tiverem a mão para fazer isso acontecer.
Igor,

Por acaso, em algum tempo passado, foi diferente?

Um relógio, pelo menos para mim, é um produto industrial que difere dos demais apenas no fator longevidade (há uma esperança de podermos passar um relógio para uma outra geração).

Esta indústria é, e sempre foi, um negócio e que para sobreviver faz o possível, o razoável e, em alguns casos não incomuns, o "que for necessário", como é/foi o caso da TAG.

Concordo com a visão, absolutamente realista do Flávio que disse: "Como já repeti mil vezes aqui, essa história de calibres feitos em casa é uma falácia que nunca existiu na indústria.".

Esta estória de tratar a indústria de relógios como se fossem criações de um monte de artistas e artesãos é um romantismo que nos acomete, de tempos em tempos, mas é completamente irreal e quem acredita nisso não está vivendo no planeta Terra.

Enquanto isto, nós continuamos crendo nesta longa série de ilusões que são plantadas em nossa mente por marqueteiros, alguns até que dos bons (mas não do "bem") e continuamos acreditando em "edições limitadas", "exclusivo", "raro" etc. sem contar com leilões previamente arranjados para valorizar peças "vintage".

Só há nesta linha de raciocínio um pequeno problema: Nós gostamos demais dos benditos relógios e vamos continuar sonhando com o próximo.

Abs,

Nilo

ESTRELADEDAVI


Acompanhei o desenrolar do fato e fiquei triste, não pelo fato da tecnologia do calibre novo ser da SEIKO, mais pela fraude plantada.
Realmente uma decepção com a Tag Heuer.

Bem, com relação a SEIKO admiro essa manufatura e isso mostra que os japas estão de parabéns, porque afinal se a Tag Heuer que se gaba de fazer ótimos relógios passou a usar a tecnologia deles, é porque eles são fodas mesmo.

Abraços

Weber
"A felicidade de sua vida depende do caráter dos seus pensamentos." (Marco Aurélio)

flávio

Mas que fique claro: a engenhosidade existente num relógio mecânico, que consegue, num pequeno espaço, reunir absolutamente todos os ramos da ciência, bem como seus criadores (nos tempos passados), que não apenas eram relojoeiros, como cientistas, é o que demonstra minha paixão pelo instrumento.

Mas este lance de artesanato é sério. Quem já leu qualquer obra sobre a história da relojoaria (e para quem saca inglês mas não tem lá muita paciência com livros longos e sem figuras, recomendo o Timepieces), sabe que esta tão falada visão artesanal da construção do relógio inteiramente por uma pessoa, do começo ao fim, só teve lugar, talvez, até o século 16 e olhe lá!

Depois, sim, cada peça ainda era feita artesanalmente, mas no sistema de divisão de tarefas que, na Suíça do século 19, alcançou seu auge até ser totalmente desmoronado por um melhor sistema, o de manufaturas, desenvolvido pelos Americanos.

O resto é história.

Sim, com o sistema de manufaturas, cada fábrica passou a fazer tudo do começo ao fim (quase tudo...), mas de forma bem industrializada. E daí? O que me importa e sempre importou é a engenhosidade do aparato, tão simples na sua função precípua (ora, só serve para marcar a passagem do tempo), mas com uma história mais rica do que a da indústria dos automóveis, por exemplo.

Talvez por isso, de uns tempos para cá, eu tenha dado mais valor, sem perder a visão técnica da coisa, claro, aos aspectos históricos da relojoaria, que são de deixar qualquer um de boca aberta!

E que terminem as férias, pois ainda tenho dois livros da saga de relógios de pêndulo lá em casa para ler! kkkkkk


Flávio

igorschutz

Citação de: nilomis online 08 Dezembro 2009 às 11:22:19
Igor,
Por acaso, em algum tempo passado, foi diferente?

Sim e não.

Em um passado de fato, nunca foi diferente. Você tem razão!
Por outro lado, tempos atrás, eu era mais bobo, mais inocente, acreditava nas coisas que esse povo falava... então no MEU passado, eu via a indústria com mais romantismo.

Hoje, os relógios pra mim estão banalizados. Gosto de ver no pulso dos outros, na revista, na internet...
Os que acho que valem a pena ter são caros demais pra mim, ou então são antigos, e eu não tenho mais paciência pra isso (dar corda, levar no relojoeiro, tomar cuidado com água, humidade).

Meu "desabafo" acima é um toque para os amigos menos experientes, para que não se deixem enganar e fiquem "pagando pau" para o que não vale a pena.

E não estou falando da Tag Heuer não! A Tag tem relógios bacanas, bem construídos, tem uma história digna, relevante... Estou falando de toda a indústria relojoeira!

Fica dada a minha dica: questionem sempre! Questionem tudo!

A Patek é mesmo tão foda assim, ou é marketing? Quem é o benfeitor anônimo que infla os preços dos PP nos leilões e depois expõe permanentemente as peças adquiridas lá no Museu Patek?
O Simplicity do Philippe Dufour é realmente o relógio mais bem acabado do mercado, ou todo mundo só repete esta informação porque se disserem o contrário vão falar que o cara não entende nada?
Um Hublot Big Bang vale ao menos um terço do que custa? E um Royal Oak Offshore? E um Richard Mille?
Por que a Omega escreve com todas as letras que o co-axial é uma revolução, pois permite que a máquina funcione virtualmente sem lubrificação, mas ela mete óleo no escapamento?

::)

Um abraço,

Igor
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mestreaudi

Independente de tudo isso...

É respeitosa a atitude do CEO da TAG Heuer, J.C. Babin de se cadastrar no Watchuseek e dar suas explicações para o pessoal de lá sobre o movimento. Mostra a gravidade q esse assunto tomou, mas ao mesmo tempo foi um excelente gesto o próprio CEO se explicar para fãs da marca.

Ele mesmo disse q o 1887 é baseado no Seiko TC78. Mas ressaltou diversas diferenças entre os dois calibres para justificar a evolução desse movimento.
Rafael.

Sandro Maduell

Eu sempre quis ter um Tag. Acho que são lindos, esportivos, bem acabados e com uma história bacana, mas não tenho coragem de pagar altos valores.
A poucos dias comprei um Seiko 5... agora vou olhar o Seikinho com outros olhos, podem ter certeza.

igorschutz

Citação de: mestreaudi online 08 Dezembro 2009 às 13:33:54
É respeitosa a atitude do CEO da TAG Heuer, J.C. Babin de se cadastrar no Watchuseek e dar suas explicações para o pessoal de lá sobre o movimento. Mostra a gravidade q esse assunto tomou, mas ao mesmo tempo foi um excelente gesto o próprio CEO se explicar para fãs da marca.

OK, bacana o CEO ter dado a cara a tapa, mas o que interessa é saber como a marca vai se portar depois deste episódio.

E aí, a Tag vai permitir a veiculação das informações falsas daquele primeiro press release nas revistas e sites especializados mesmo assim? Ou vão soltar um segundo PR se retratando das besteiras que falaram antes?

Ela vai continuar capitalizando em cima do "in house" nas futuras propagandas deste movimento e relógios equipados com ele, esquecendo tudo o que se passou, ou vai ser honrada e se calará permanentemente sobre esse fato?

Sei não, hein... Mesmo depois de todo o rebuliço, foi postado lá no TimeZone, na seção "Industry News", o press release dizendo que o tal calibre é "in house"... Por que a Tag não pede pro TZ corrigir essa informação?

Na minha opinião, não adianta nada o CEO ir lá no WUS se desculpar se mais nada for feito para corrigir o erro.

Leia isso aqui, veja se não é revoltante a falsidade:

Citar
In a "Q&A with Jean-Christophe Babin" document that TAG Heuer also released, question # 4 reads as follows:

4- What is the origin of the movement? When did the project start?
Back in January 2006, we started looking at every mechanical chronograph on the market, and none made the grade in terms of our criteria — high-volume production, unbeatable reliability, easy maintenance and reasonable manufacturing cost. So we set out to make our own, and three years later came up with a beauty.

The turnaround time for a new movement — from first draft to final product — is between 3 and 5 years. The Calibre 1887 is at the front end of the timeframe. But we didn't rush anything, we took our time, we didn't make any compromises. When it was completely ready, we launched. As always, the number one priority was to produce the best possible product.


Pô, os caras não se contentam e apenas mentir sobre ser "in house", eles ainda se gabam de terem imaginado, desenhado e produzido o movimento em tempo recorde!!! >:( >:( >:(




Será que o tal Jean-Christophe Babin é um Snyper???

Um abraço,

Igor
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Bruno Recchia

Oi pessoal !

La no Chronomania também, o Babin veio postar... Mas pelo jeito, ele nunca usou um forum... Resultado, melecou tudo, postou 20 vezes a mesma coisa, deixou uma lambança... Eu nem tive coragem de limpar, um outro moderador fez limpou tudo...

Depois, eu troquei uns e-mails com o Babin, e propus a ele de tentar responder a algumas perguntas, sem pipoca, sem frescura, sem papo marketing... Mandei 9 questoes, sérias, como nunca ninguém pergunta a ele. Ele deve responder amanha, vamos ver se vai ser MACHO mesmo !!

1 abraço,

Bruno

igorschutz

Se der para apertar a tecla SAP e mandar um tradução em português para nós, ficaremos agradecidos!

Um abraço,

Igor
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aminger

Citação de: automatic for the people online 08 Dezembro 2009 às 10:35:05
Citação de: aminger online 07 Dezembro 2009 às 17:17:42
Sou mais um Seiko que um Tag....

????????????????????????????????????????????????


Sou mais mesmo.
Além do seiko ser beeem mais baratao usa movimentos "in house" e não ébuché...
Claro que quem prefere um suiço, vai torcer o nariz pera essa minha frase.
Nunca curti Tag....

Tariki

Citação de: igorschutz online 08 Dezembro 2009 às 10:17:09
Citação de: Tariki online 07 Dezembro 2009 às 23:11:41
Depois de ter presenciado o lamentável assasinato do Lemania 5100, seria um grande alento a entrada de alguns movimentos novos!

Pois então rejubile-se, pois o 5100, ao menos de certa forma, voltou!





Um abraço,

Igor

Ah, parece-me um movimento "inspirado" no 5100.... Nothing like the real deal! Por favor, perdoe-me por ter recentemente garantido o meu exemplar do original na forma do Omega 1045, em Omega Speedmaster Mark 4.5.  ;D ;D

Alberto Ferreira

Salve!

Sim.
Neste caso, o ETA C01.211, a intenção da ETA de certa forma foi mesmo "reviver" o "finado" 5100, em uma versão mais barata e "popular".
Como ilustrado pelo Igor.

Abraços,
Alberto

Adriano

Citação de: Alberto Ferreira online 11 Dezembro 2009 às 09:44:12
Salve!

Sim.
Neste caso, o ETA C01.211, a intenção da ETA de certa forma foi mesmo "reviver" o "finado" 5100, em uma versão mais barata e "popular".
Como ilustrado pelo Igor.

Abraços,
Alberto

Na "verdade verdadeira", a idéia não foi essa não, de reviver o movimento. A idéia era fazer um movimento automático, cronógrafo, o mais barato possível. O primeiro passo para baratear era não desenvolver uma máquina do zero: esse seria o caminho mais custoso. Logo, a saída era buscar uma plataforma já existente, que fosse a mais barata possível. O Lemania 5100 apareceu como plataforma ideal pois é um calibre de construção muito simples e barata de se produzir, expecialmente pelo uso de espaçadores plásticos e platinas planas para construção "pillar plate", o que permite produzir platinas com um número bem reduzido de processos de conformação - basicamente somente estampa, dispensando usinagem como nas platinas de construção tradicional. Soma-se à isso o sistema de embreagem simples e barato, bota-se um escapamento sintético (já que âncora e roda de escape são peças consideravelmente caras se comparado com as outras), e que diminui a necessidade de cuidados, e tem-se uma máquina de custo bem baixo. A idéia é essa, e a plataforma do 5100 apresentou-se como a ideal, com excelente equilíbrio entre custo de produção e qualidade.

A idéia não foi em momento algum resgatar o 5100, pois nem é isso que o mercado busca.

Abraços!

Adriano