Salve, amigos!
Após todas as brincadeiras que fizemos e as informações e dicas (sucintas) que demos, eu fiquei aqui pensando...
O meu lado "brincalhão" estava adorando fazer aquelas piadas, mas o técnico dava muxoxos de reprovação.
1) Será que nós não "simplificamos" demais a questão?
2) Será que, se assim não fosse, não correríamos o risco de "assustarmos" os menos "técnicos", com relação à engenharia envolvida em um bom watchwinder?
Bom,...
Eu deixo a questão para a decisão de cada um.
Mas,...
Para aqueles que dominem o inglês e que tenham interesse em ler algo um pouco mais aprofundado conceitualmente e considerem que o projeto de um bom watchwinder não é apenas algo que produza um mecanismo que apenas faça os relógios ficarem dando voltas em uma "mini-roda-gigante".
, eu recomendaria a leitura deste excelente artigo, cujo próprio título já coloca claramente a questão:
Watches and Winders: It's Not Only About Turns per DayVejam,
http://people.timezone.com/msandler/Articles/ArnsteinWinder/Winder1.htmlMas isso não quer dizer que os modelos expeditos e simplificados não funcionem.
Sim, eles o fazem, e bem. Se a questão for apenas dar (ou manter) corda num movimento automático, bem entendido.
E qual seria então a grande diferença?
Nos projetos mais elaborados, simplesmente procura-se manter o movimento do relógio funcionando com maior (ou melhor) precisão. Apenas isso.
E é aí que entra toda aquela "filosofada" técnica do senhor Arnstein.
Um grande abraço a todos!
PS:
Quanto ao artigo "Effect of Winder Spindle Elevation on Watch Winding", infelizmente o link existente no texto está partido.
Mas quem tiver interesse (ou, como diriam os nossos craques do futebol, "determinação"
) talvez ainda seja possível encontrar algo perdido em "cache" aí pela NET.