Tem algum motociclista/ciclista por aí?

[Jefferson]

Olá pessoal,

E eu que ia mostrar minha Caloi 10 todo orgulhoso...

Brincadeira..

Flavio, parabéns pelas bikes. Tenho um mountain bike, mas ainda quero ter uma speed.

Mas, pra ser sincero, meu gosto pelos clássicos não se limita aos relógios... se tivesse uma Caloi 10, mostrava com orgulho!! 

Continuem mostrando suas belas magrelas, motocas e afins..

Abraços,

Jefferson

[Jefferson]

Olá pessoal,

Vamos reativar o tópico?

Semana passada fiz uma revisão em minha Allum 7000. É dos anos 1990. Já pode ser considerara uma vintage. Depois daquela safra, a Monark só desceu.

Considerando o fato de ser nacional, até que era bem equipada, já li que algumas vinham equipadas com o grupo XTR. A minha tem um misto de Exage e Altus A10. Posteriormente coloquei uma suspensão Rock Shox Quadra 21.

Estou querendo começar a pedalar dois dias por semana.

Tenho ido trabalhar de bicicleta nos dias mais calmos, estou tentando criar o hábito. Um carro a menos na rua, uns litros a menos de gasolina no final do mês, todo mundo fica feliz! 

Segue um link de um site interessante, voltado ao ciclismo de transporte, com umas bikes bem legais: http://www.ecovelo.info/category/bike-gallery/

Abraços,

Jefferson

[FPiccinin]

Boa noite,

Achei interessante esse topico, pois considero o ciclismo de estrada minha grande paixão.
O ciclismo é o momento onde descarrego minhas ansiedades e coloco ordem em minhas ideias.
Hoje tenho 2 road bikes , 1 mtb e 1 bike folding (dobravel)...gosto um pouco de bikes....kkk


Acima minhas bikes e a branca ao fundo é da minha esposa.

Abraço

[Jefferson]

Olá pessoal,

Parabéns pelas bikes meu caro. Tenho uma MTB, já em status de vintage, mas tenho muito curiosidade de pilotar uma speed. Se fosse montar uma nova bicicleta, acho que seria uma do gênero.

Se nosso colega Edulpj estiver lendo, peço para que participe do bate-papo, e fale mai da fixed gear que citou em outro tópico.

Tenho visto bastante dessas bikes e blogs e fóruns. Estou curioso a respeito.

Abraços,

Jefferson

[edulpj]

Minha fixed-gear, é uma velha Caloi 10 que foi transformada. Para tanto, é necessário trocar o "crankset" (conjunto "pedivela"). Tirei o original chavetado da C10 e coloquei um conjunto composto por central blindado + "crankset" de coroa única.

O próximo passo, é conseguir um pinhão fixo de rosca para instalar na roda traseira. A opção que ainda se encontra no Brasil, é o pinhão do cubo contrapedal Favorit Torpedo. Depois de remover o conjunto de catraca original, basta rosquear o pinhão e travá-lo com uma "contraporca". Essa contraporca, é um anel que se usa em movimento central do lado esquerdo, para travar o conjunto. Recomenda-se ainda, aplicar trava-roscas Loctite para o conjunto ficar firme.

Essa solução acima, é uma conversão tupiniquim. Quem quiser ou puder gastar alguns cobres a mais, encontra-se no eBay, conjuntos específicos para essa conversão.

Pedalar uma fixed-gear, é um lance meio louco no começo. É necessário uma reeducação mental para não parar de pedalar. Se parar de pedalar, é chão. Outra dica, é não inclinar muito nas curvas, pois o pedal de dentro pode encostar no chão e pilonar, o que TAMBÉM resulta em chão. Não tive maiores problemas no início, pois já estava acostumado com monociclo, que também não pode parar de pedalar.

Fixed Gear, é curtição garantida...

[Jefferson]

Olá pessoal,

Minha fixed-gear, é uma velha Caloi 10 que foi transformada. Para tanto, é necessário trocar o "crankset" (conjunto "pedivela"). Tirei o original chavetado da C10 e coloquei um conjunto composto por central blindado + "crankset" de coroa única.

Já vi uns cubos interessantes, com pinhão em ambas as extremidades, onde se coloca um fixo e outro com catraca.

E a respeito dos freios, você usa algum, ou usa como tenho visto, frenagem através do pedal?

Tenho um quadro de Caloi 10. No momento estou pensando em montar um commuter de 6 marchas, para ir trabalhar nela.

Algo assim:



Abraços,

Jefferson

[edulpj]

Esse cubo com rosca dos dois lados, é chamado de FLIP-FLOP. Em um lado, instala-se o pinhão fixo, sem roda livre. Do outro lado, instala-se outro pinhão, desta vez um COM roda livre. A idéia desse conjunto, é ter uma bicicleta para longos passeios. Se lá pelas tantas você cansa de pedalar com engrenagem fixa, basta desmontar a roda traseira, invertê-la e voltar com roda livre, descansando nas descidas.

Freios? Mantive os center pull Dia-Compe da Caloi 10 na frente e atrás, pois acho muito feia a alternativa mais comum das fixed gear, que é freio só na frente. Não sou neurótico por peso, logo o peso de uma pinça de freio, uma alavanca e o cabo, não são tão grandes pra valer a pena deixar a bicicleta assimétrica.

Freio é MUITO IMPORTANTE em fixed gear. Quem não tem freio nenhum, são as bicicletas de VELÓDROMO, que também são fixed gear, mas são feitas para correr em circuito fechado. Na rua, freio é essencial.

A respeito de commuter, pense seriamente em equipar a sua com um CÂMBIO PLANETÁRIO de 8 marchas. Nos câmbios planetários, a chance da corrente descarrilar, É ZERO. Não tem nada pior do que ter de parar um passeio e sujar as mãos para repor corrente no lugar. Os câmbios Sturmey-Archer de 8 marchas, são excelentes e estão custando bem barato...

[Jefferson]

Edulpj, e os cubos Shimano Nexus?

No ebay pode-se encontrar por bons preços e frete grátis.

Já que você falou em Caloi 10: ainda não pesquisei, mas você sabe se os aros speed vendidos atualmente servem nesse quadro?

Abraço,

Jefferson

[edulpj]

Existem atualmente, CINCO fabricantes de cubos de marcha.

Os três mais tradicionais, são a Sturmey-Archer (era britânica, agora é taiwanesa), a SRAM (era a Sachs alemã, hoje a matriz é na Bélgica) e a Shimano. Os mais modernos e inovadores, são os Rohloff (Alemanha) e os NuVinci (Fallbrook Tech - EUA). O NuVinci inclusive, é um cubo CVT (variação contínua de relações).

Descarto Rohloff, pois tem de vender um rim pra conseguir pagar um deles. Descarto também o NuVinci, pois a tecnologia ainda é embrionária, o cubo é meio pesado demais.

Sobram os três mais tradicionais.

PESSOALMENTE, tenho uma predileção pelos Sturmey-Archer. Tenho um Sturmey-Archer AW na minha Phillips 1948. O cubo funciona com perfeição até hoje. São 64 anos de serviço sem pifar nada... Estou esperando inclusive, a chegada de outro AW que vou usar numa bicicleta sem corrente que estou construindo...

A SRAM conseguiu melhorar os fantásticos Sachs Torpedo, considerados por alguns como os melhores cubos planetários...

A Shimano, partiu de um passado trágico em termos de cubo planetário. Os Shimano 333, simplesmente não agüentavam ciclistas com mais de 60 kg de peso. Hoje essa falta de resistência, é coisa do passado. Os Shimano Nexus, são cubos muito bons, mas se eu fosse comprar Shimano, compraria os modernos Shimano Alfine com 11 marchas.

Caloi 10 e seus aros... A Caloi 10, utilizava aros de 27 polegadas. As modernas speed, usam aros 700C (medida milimétrica). A diferença é pequena, mas existe. Como os aros 27" são levemente maiores que os 700C, seria necessário baixar as sapatas de freios para que elas "batessem" na altura certa nos aros. Conforme os freios instalados, pode não dar regulagem. Só medindo pra poder ter certeza...

[Jefferson]

Edulpj meu caro, obrigado por dar ânimo a esse tópico que andava meio esquecido.

Obrigado pela informação sobre os aros.

Ainda falando sobre os cubos com sistema de troca interna (planetários), confesso que tenho olhado bastante para os Nexus com três marchas, pois os preços são bastante convidativos.

A questão é que nunca experimentei esse tipo de equipamento, daí pergunto: em apenas três marchas, tem-se uma configuração razoável para transporte urbano? Velocidade quando se deseja, e força para arrancadas?

Abraço,

Jefferson

[FPiccinin]

Pessoal,
E já tinha postado fotos da Twister, agora vem a bike, uma KHS Montana Comp, com quadro 21.
Átalo

Eu tive uma khs montana comp, bike do ano em 94. A minha era azul fosco, bateu saudade...kkk

Abs

[edulpj]

Boa pergunta... Um três marchas típico (ex.: Sturmey-Archer AW), tem as seguintes relações:

1a) 1.33 : 1
2a) 1 : 1
3a) 0.75 : 1

Em outras palavras, uma amplitude de 177%, que faz dele a escolha ideal para caminho plano e/ou com inclinações até médias.

Um Sturmey-Archer de 8 marchas, tem amplitude da ordem de 280%, o que vai facilitar bastante as coisas.

Um 3 marchas, custa algo da ordem de 80 obamas. Um 8 marchas, perto de 200 obamas.

Se você é bom de perna, um 3 marchas liquida a fatura, caso contrário, pense a sério no 8 marchas...

[rtakami]

Logo que comecei a ler os post´s e vi HD, BMW 1300 desanimei em postar, mas continuei lendo e vi motos antigas de coleção e além de diversas outras, também ando de moto a mais de 20 anos, acho que comecei com uns 20 e poucos anos, tive a xlx 250 que deixou uma perna mais grossa que a outra, DT200, NX200, diversas titan, Virago xv250, devido a falta de tempo para curtir acabei vendendo duas motos que tinha e comprei uma titan ex apenas para fugir do trânsito para o trabalho. Assim  que puder compro outra moto tipo custom para viajar pelo Brasil afora, tenho medo das street, gosto de andar mais sossegado e curtir o passeio, embora tenha vontade de comprar uma, pois quando pilotei, eu não senti insegurança.

[Jefferson]

Se você é bom de perna, um 3 marchas liquida a fatura, caso contrário, pense a sério no 8 marchas...

Olá Eduardo, desculpe o lapso entre sua resposta e a minha.

Obrigado por sua informação. Era justamente o que eu queria saber. Dou preferência para uma relação digamos "mais pesada", mas que desenvolva uma velocidade maior.

Meu receio era justamente que esse tipo de câmbio privilegiasse o conforto para passeio. Eu prefiro fazer um pouco de força nas arrancadas, mas ter uma velocidade de cruzeiro"em baixa rotação".

Mas confesso que na hora da aquisição, vou ficar bem inclinado ao menor custo de um câmbio shimano básico (alívio, altus) e um cassete de 6 ou sete marchas. Conheço bem o sistema, tenho experiência para dar a manutenção, e acho que consigo montar o conjunto com um valor menor.

Logo que comecei a ler os post´s e vi HD, BMW 1300 desanimei em postar, mas continuei lendo e vi motos antigas de coleção e além de diversas outras, também ando de moto a mais de 20 anos, acho que comecei com uns 20 e poucos anos, tive a xlx 250 que deixou uma perna mais grossa que a outra, DT200, NX200, diversas titan, Virago xv250, devido a falta de tempo para curtir acabei vendendo duas motos que tinha e comprei uma titan ex apenas para fugir do trânsito para o trabalho. Assim  que puder compro outra moto tipo custom para viajar pelo Brasil afora, tenho medo das street, gosto de andar mais sossegado e curtir o passeio, embora tenha vontade de comprar uma, pois quando pilotei, eu não senti insegurança.

rtakami, bom ter mais um para o bate-papo.

Já tive uma Virago 250. Ótima moto. Troquei por uma XT600, aliás, um ótimo tipo de moto quem quer viajar.

Atualmente estou sem. Minha última, uma Fazer 250, foi roubada. Estou com uma TDM 225 na garagem, mas precisa de uma "geral".

Tenho uma vintage, BSA M20, que tenho por objetivo restaurar, mas em longo prazo.

Já gostei muito das custom, ainda gosto, mas hoje o estilo divide minha atenção para as Cafe Racer.

Abraços,

Jefferson

[Paulistano]

MOTOCICLISTA E CICLISTA...

MOTO: CB1300SF E APRILIA MOTÓ 650 (PHILIPPE STARCK)

BIKES: SPECIALIZED FSR FULL, LITESPEED TIT, SPECIALIZED HARDTAIL E KESTREL 200 CARBON.....

AGORA SÓ FALTA O CONVITE DE ALGUÉM PARA ANDARMOS JUNTOS....

ABRAÇOS.

[edulpj]

Olá Eduardo, desculpe o lapso entre sua resposta e a minha.

Obrigado por sua informação. Era justamente o que eu queria saber. Dou preferência para uma relação digamos "mais pesada", mas que desenvolva uma velocidade maior.

Meu receio era justamente que esse tipo de câmbio privilegiasse o conforto para passeio. Eu prefiro fazer um pouco de força nas arrancadas, mas ter uma velocidade de cruzeiro"em baixa rotação".

Mas confesso que na hora da aquisição, vou ficar bem inclinado ao menor custo de um câmbio shimano básico (alívio, altus) e um cassete de 6 ou sete marchas. Conheço bem o sistema, tenho experiência para dar a manutenção, e acho que consigo montar o conjunto com um valor menor.

Cubos planetários, representam MANUTENÇÃO ZERO. O cubo, pode ser um pouco mais caro que um convencional, mas o cubo inclui cabo de comando e atuador. Num sistema descarrilador, você precisa adquirir cubo, cassete, descarrilador, cabo+conduíte e atuador. Conforme o sistema descarrilador que você escolha, pode empatar ou até ficar mais caro que um cubo de marchas.

Mais uma coisa: Num cubo de marchas, a corrente tem alinhamento perfeito, o que minimiza desgaste. Com o correto ajuste de tensão da corrente, ela nunca vai escapar. Numa "comuter", não chegar ao destino com as mãos sujas de graxa, vai fazer uma diferença brutal...

[Jefferson]

MOTOCICLISTA E CICLISTA...

MOTO: CB1300SF E APRILIA MOTÓ 650 (PHILIPPE STARCK)

BIKES: SPECIALIZED FSR FULL, LITESPEED TIT, SPECIALIZED HARDTAIL E KESTREL 200 CARBON.....

AGORA SÓ FALTA O CONVITE DE ALGUÉM PARA ANDARMOS JUNTOS....

ABRAÇOS.

Putz, o Paulistano não sabe brincar...

Motó 650, sério? Acho essa moto muito interessante!

Fotos por favor meu caro, para nosso deleite!

Abraço,

Jefferson

[Jefferson]

Cubos planetários, representam MANUTENÇÃO ZERO. O cubo, pode ser um pouco mais caro que um convencional, mas o cubo inclui cabo de comando e atuador. Num sistema descarrilador, você precisa adquirir cubo, cassete, descarrilador, cabo+conduíte e atuador. Conforme o sistema descarrilador que você escolha, pode empatar ou até ficar mais caro que um cubo de marchas.
Mais uma coisa: Num cubo de marchas, a corrente tem alinhamento perfeito, o que minimiza desgaste. Com o correto ajuste de tensão da corrente, ela nunca vai escapar. Numa "comuter", não chegar ao destino com as mãos sujas de graxa, vai fazer uma diferença brutal...

Nesse aspecto você tem razão.

Preciso concluir a montagem da oficina na garagem para começar o projeto da commuter. Me falta a bancada.

Abraço!

Jefferson

[Adriano]

Sempre adorei motos. Comecei a ler revistas de motos com uns 10 anos de idade mais ou menos. Tenho uma coleção extensa da extinta revista Moto Show. Em 1991 até publicaram uma carta que eu mandei perguntando sobre a marca Java, pois ouvia meu pai falar delas... Eu tinha 11 anos de idade.

Já manjei muito de moto, já sonhei com várias. Mas nunca tive uma. Pois se tivesse que ter uma, teria que comprar com meu dinheiro, jamais contaria com alguma ajuda dos meus pais para isso. O tempo passou e quando cheguei até o ponto de poder comprar uma moto. Passei perto de pegar uma Superteneré, mas o tesão já tinha ido pro beleléu, motivado principalmente pela situação assassina do trânsito de São Paulo e da violência.

Há pouco tempo atrás até andei procurando saber mais sobre a Citycom 300. Mas deixei esse assunto para lá, denovo. E pensei em comprar até só para passear. Porém, não tenho tempo para passear, e visto o trânsito que pego todo dia, fatalmente cairia na tentação de usá-la como transporte diário. E aí, me sujeitando ao risco de virar mais um para a estatística.

Pois penso que a cautela do motociclista não basta. Num lugar decente, com trânsito normal, sim. Mas em São Paulo, basta passar da calçada para estar sujeito a acontecer de tudo. Se acontece até com automóvel... Até parado você é atingido por outros carros...

É uma pena. Convivo com essa frustração sobre as duas rodas...

Abraços!

Adriano

[Paulistano]

Sempre adorei motos. Comecei a ler revistas de motos com uns 10 anos de idade mais ou menos. Tenho uma coleção extensa da extinta revista Moto Show. Em 1991 até publicaram uma carta que eu mandei perguntando sobre a marca Java, pois ouvia meu pai falar delas... Eu tinha 11 anos de idade.
Já manjei muito de moto, já sonhei com várias. Mas nunca tive uma. Pois se tivesse que ter uma, teria que comprar com meu dinheiro, jamais contaria com alguma ajuda dos meus pais para isso. O tempo passou e quando cheguei até o ponto de poder comprar uma moto. Passei perto de pegar uma Superteneré, mas o tesão já tinha ido pro beleléu, motivado principalmente pela situação assassina do trânsito de São Paulo e da violência.
Há pouco tempo atrás até andei procurando saber mais sobre a Citycom 300. Mas deixei esse assunto para lá, denovo. E pensei em comprar até só para passear. Porém, não tenho tempo para passear, e visto o trânsito que pego todo dia, fatalmente cairia na tentação de usá-la como transporte diário. E aí, me sujeitando ao risco de virar mais um para a estatística.
Pois penso que a cautela do motociclista não basta. Num lugar decente, com trânsito normal, sim. Mas em São Paulo, basta passar da calçada para estar sujeito a acontecer de tudo. Se acontece até com automóvel... Até parado você é atingido por outros carros...
É uma pena. Convivo com essa frustração sobre as duas rodas...
Abraços!
Adriano

MESTRE, sério, não se frustre......se tem vontade, COMPRE.
o trânsito de são paulo não é nem um pouco pior do que o de NY, ou de Milão, onde é PERIGOSÍSSIMO dirigir motos....
quanto maior a moto, mais respeitado você é....tenha certeza disso. ninguém quer derrubar os motociclistas de verdade, pois além do prejuízo material, que geralmente é enorme, a dor de cabeça com a justiça é interminável, pois quem tem moto grande, normalmente, tem grana para constituir bons advogados.
sempre tem tempo...tenha certeza disso.
para que você tenha uma idéia, me sinto muito mais seguro dirigindo em SP DIARIAMENTE do que no RJ.....lá o trânsito é louco, ninguém respeita nada...e falo com autoridade de conhecimento.
bem, se vc um dia quiser ver uma moto de verdade, me fale. irei ao seu encontro.
e se quiser saber o que é comprar a primeira moto com mais de 40 anos, liga para o Hasse.....ele está muito feliz com a MARAVILHOSA moto que ele comprou.
abraços.